I - A PRIMEIRA VEZ
Acredito ter sido uma adolescente muito sacana. Lembro que ainda novinha, embaixo do chuveiro comecei a me ensaboar e senti certos “choquinhos” ao tocar em partes do meu corpo. Fiquei muito curiosa ao descobrir como aquilo era bom! Passei a ficar concentrada nestas áreas, esfregando o sabonete, sentindo a água quente escorrer entre meus dedos. Percebi que a minha bucetinha latejava e sentia arrepios quando a tocava. Acabei tendo meu primeiro orgasmo assim, de maneira natural e sozinha.
Passei a me masturbar com freqüência. Às vezes ficava no quarto em frente ao espelho, vendo meus dedos sumirem na minha vagina. Li em algum lugar que deveria tomar cuidado para não ser “desvirginada” comigo mesmo, pois desta forma poderia fazer meu parceiro perder uma das melhores sensações da vida e ainda ficar frustrada,né?. Minha curiosidade sobre sexo era tanta que , nesta época, acabei beijando uma amiga com a desculpa de não passar vergonha na hora de beijar um garoto. Mas o que eu queria mesmo era saber como era. Porém, até então, essa foi minha única experiência com uma garota. Não que eu seja fechada quanto a isso, simplesmente não rolou.
O meu primeiro beijo que dei em um garoto aconteceu com um amigo da escola que era muito bonitinho, todas as meninas da escola gostavam dele e eu fui a felizarda que ele escolheu namorar. Mas o namoro nesta época era uma coisa bobinha. Apenas andar de mãos dadas e alguns beijinhos na boca. Acredito que ele ,por ser da mesma idade que eu ,ainda não estava amadurecido, talvez nem imaginasse as sensações que o sexo poderia proporcionar. Muito diferente de mim que já me masturbava loucamente.
Depois de passar dessa fase de namoro bobinho tive alguns namoradinhos mais velhos e ,aí sim ,as coisas foram esquentando. Pegava em alguns paus e gostava de senti-los rijos em minha mão, observava as reações no rosto do garoto descobrindo onde gostavam mais de serem tocados. Eles me acariciavam também e eu deixava. Primeiramente fazia um doce tirando a mão deles e depois me fazendo de conformada dizia um: - Então tá. Mas vai ser rapidinho... Eles apertavam meus peitinhos, passavam a mão na minha bunda e a bucetinha era dedilhada com o cuidado de não deixá-los enfiar nenhum dedo. Afinal tinha o mesmo cuidado, pois não queria perder a virgindade para um dedo.
Falando em virgindade essa acabou indo embora com um rapaz que eu ficava já fazia alguns meses, nossas ficadas estavam cada vez mais quentes e eu me masturbava imaginando aquele pau quente e latejante me penetrando ,me rasgando, me fazendo gozar gostoso. Imaginava isso e o orgasmo vinha de forma intensa. Pensava comigo mesma: se sozinha é tão bom gozar acompanhada deve ser muito melhor.
Certo dia estávamos em sua casa vendo um filme na tv enquanto seus pais estavam no seu quarto. Os beijos começaram e foram ficando cada vez mais quentes. Meu namorado, doidinho, tirou meus peitos para fora e os chupava com vontade enquanto esfregava minha bucetinha. Eu já estava ficando tão louca quanto ele, pois tirei seu pau para fora da bermuda e o alisava sentindo aquele liquido melecado lubrificar minha mão. Aos poucos puxei seu corpo para junto do meu e esfreguei seu pinto na minha xota para ver como era... Ele gostou da brincadeira e começou a passá-lo de cima até embaixo. E ficava fazendo assim... Eu já estava doidinha para ser penetrada e ele também estava, pois quando seu pau encaixou na entrada da bucetinha arriscou dar uma forçada.
Dei um gemido e sussurrei no ouvido dele: - Me come... Me come bem gostoso... Ele, alegre com minha proposta, forçou um pouco mais, e mais, até eu sentir uma dorzinha aguda e seu pau deslizar vagina adentro fazendo minha virgindade voar pelas alturas. Agora eu estava preenchida! Seu pau começava a mover-se dentro de mim e confesso que a sensação quando saía era mais gostosa. Aprendi o sentido da expressão “dor e prazer”, pois era isto que eu experimentava... A dor por ser penetrada e o prazer de descobrir o que é ter uma relação sexual.
Treinada do jeito que eu estava, e me masturbando quase diariamente, consegui ter meu primeiro orgasmo acompanhada! Enquanto seu pau entrava e saia de dentro de mim, senti aquela sensação já conhecida subindo desde meus pés, passando pelas minhas pernas e indo explodir em prazeres incríveis quando chegou até a altura da minha vagina... O medo de ser pega em flagrante, a sensação de ser comida, de perder a virgindade no sofá da sala intensificaram meu gozo fazendo ser muito mais gostoso do que quando me masturbava. Acabamos gozando quase ao mesmo instante.
E depois, cientes de que poderíamos ser pegos em flagrante a qualquer momento nos ajeitamos e eu fui embora para casa ver o “estrago” que havia sido feito. Meu parceiro contou depois que passou uma toalhinha no sofá para limpar o sangue que ali ficou.
No chuveiro lavei bem minha vagina, ela ainda ardia um pouco e pasmem... Mesmo após o banho minha vagina sangrava um pouco como se eu estivesse mestruada. Coloquei um absorvente e fiquei assim por uns dias até melhorar. Será que eu era muito apertada, ele era muito pintudo ou isso é normal de acontecer?
Depois desse dia continuamos a ficar e transávamos sempre que possível, mas aí pintou a curiosidade de experimentar outros cacetes. Achei que tudo deveria ser diferente. Desde o jeito que o rapaz conduzisse a transa até o tamanho e grossura do pênis. Cada um deveria ser diferente e o prazer que sentira poderia ser ainda maior? Sob que condições? O que deveria fazer para aumentar e intensificar ainda mais um orgasmo?
Na minha cabeça tinha duas opções para responder minhas indagações : A primeira arrumar um novo parceiro e a segunda fazer algo diferente, proibido, como nos filmes pornôs. Talvez transar com um rapaz bem mais velho, com uma amiga ou...
II – A SEGUNDA TRANSA A GENTE TAMBÉM NUNCA ESQUECE?
A minha opção acabou quase que se definindo sozinha....
Imaginem que acabei descobrindo mais tarde que o rapaz que eu perdi a virgindade e andava transando com certa freqüência tinha falado para dois de seus amigos que andava me comendo. Acho que aí que descobri que homem é tudo igual! Não basta transarem com a mulher, eles tem que contar para algum amigo, divulgar a sua conquista e contar vantagens. Isso acaba nos ofendendo e, às vezes, até deixando nossos nomes mal – falados. Mas no meu caso eu não estava nem aí mesmo. Porém não daria mais para aquele carinha, afinal, rapazes querendo me comer é o que não faltava. Ele que fosse a merda.
Sem ainda saber que os dois amigos do infeliz sabiam que eu andava transando, fui convidada e aceitei ir até a casa de um deles para ver se queria ficar com um dos filhotes que sua cadela havia tido. Estava louca para ter um cachorro e fui ansiosa até lá, mas o que eles tramavam não era só me dar o filhote, eles queriam mesmo é tentar me comer...
Cheguei em sua casa e apertei a campainha, logo, os dois vieram me receber no portão. Não estranhei em nada eles estarem juntos, afinal eram um grude mesmo. Nando, o dono da casa, me conduziu até o fundo do quintal onde existia um canil grande com três divisões que sua família usava para criar cachorros, porém no momento , apenas uma estava ocupada com a cadela que havia dado cria.Vi os cachorrinhos, escolhi o que eu achei mais divertido e tive a promessa que assim que ele desmamasse seria meu. Perguntei, por educação, se teria que pagar alguma coisa e ele disse sorrindo maliciosamente....
– Tem uma coisinha que você pode fazer por mim, vem comigo – disse indo até uma das divisões que estava vazia. Lá havia várias revistas pornôs e ele me mostrou uma delas perguntando o que eu achava das fotos e se não me incomodaria em vê-las.
Achei a situação engraçada, será que eles pensaram mesmo que eu não desconfiava que eles queriam me comer? Curiosa em saber até onde eles se atreveriam a ir , ( e na verdade até onde eu iria ), peguei uma das revistas e comecei a folhear e olhar as fotos de sexo . Já sentia um calorzinho no corpo e via os meus amigos alisarem o pau por cima das calças. O volume que se mostrava tornava a coisa ainda mais interessante. Nando tinha um conteúdo grande, maior do que eu já havia visto.Notando o meu olhar para o seu cacete Nando perguntou:
- Você quer ver? Só ver como é?
– Então mostra – respondi interessada.
Ele baixou a calça : um pau grande e cheio de veias saltou para fora apontando para cima . Nunca tinha visto uma coisa tão bonita, parecia uma escultura de tão perfeita. Aquilo me excitou de um jeito louco. Até me deu água na boca ver ele latejando daquela forma.
Me aproximei dele e segurei seu pau com leveza. Como ele estava quente. Alex, o outro rapaz , só olhava a cena. Então apertei o pau de Nando, desci minha mão até suas bolas e as senti firmes e rijas. Imaginei que nem um touro teria bolas daquele tamanho. Nando sugeriu excitado:
- Dá um beijinho nele?
De imediato atendi ao seu desejo. Me ajoelhei aos seus pés e fiquei “cara- a – cara” com o bichão!
A cabeça era toda vermelha e brilhante, arrisquei passar a língua por ela como se estivesse experimentando o seu sabor. Um leve gosto salgado foi percebido, fruto da porra que já escorria pelo buraquinho do seu cacete. Tentei envolver a cabeça de seu pau com a boca, mas não conseguia fazer direito devido ao seu tamanho. Então resolvi passar a língua por toda a sua lateral até chegar nos seus pentelhos. Respirei fundo , sentindo seu cheiro e comecei a dar linguadas em seu saco . Como vi em um filme chupei suas bolas alternadamente. Nando gemia e fechava os olhos, minha bucetinha ardia desejando ser penetrada por aquele cacetão.
Alex, não agüentando ver a cena se aproximou e também tirou o seu pau para fora. Não era tão bonito como o de Nando, mas também era interessante. Agarrei seu pau e ,me sentindo poderosa como uma atriz pornô, passei a chupá-los ao mesmo tempo. Os lambia, beijava, apertava um , apertava o outro, masturbava aqueles cacetes até que Nando foi o primeiro a encher minha boca com sua porra. O liquido veio abundante e melecado enchendo a minha boca. O sacana nem para avisar que iria gozar... Tentei engolir o que pude e senti um certo nojo, mas pensei que poderia me acostumar com aquilo... logo Alex também gemeu dizendo que iria gozar e espirrou sua porra atingindo meu rosto e cabelos.
A sensação de fazer dois machos gozarem foi incrível! Me sentia a tal da gostosa. Mas os rapazes ainda não estavam satisfeitos. Nando me levantou com as mãos embaixo de meus braços e disse no meu ouvido :
- Agora eu quero comer você sua gostosa!
Sorri, lisonjeada pelo seu interesse, mas não deixaria eles ficarem no comando. Isso só quando eu quisesse ser dominada. Pedi para eles:
- Primeiro vocês iram ter que retribuir o que eu fiz! Quero que me chupem.
Os dois acabaram fazendo um sanduíche me abraçando, um por trás e outro pela frente. Na seqüência os dois abaixaram minha calça e enquanto Nando começou a enfiar a língua na minha bucetinha, Alex passou a beijar a minha bunda. Aquilo estava ainda melhor que a chupada que dei. Sentir suas línguas leves, molhadas e quentes me tocando era demais! Coloquei uma das pernas no ombro de Nando deixando minha vagina mais exposta aos seus carinhos, apoiando nele me encurvei o corpo para frente. Alex passou a lamber meu cuzinho... Achei diferente. Nunca tinha imaginado que alguém seria capaz disso. A sensação era muito gostosa. Fui sentindo as pernas bambearem e o calor crescendo, logo gozei como nunca. Um liquido escorreu pelas minhas pernas indicando a intensidade do meu orgasmo....
Então Nando deitou –se no chão e, segurando naquele cacetão, pediu para que eu sentasse em cima dele. Me agachei mirando seu pau na entradinha da buceta e fui lentamente o acomodando dentro de mim. Era grande e entrava com um pouquinho de resistência e , aos poucos pude sentir seus pentelhos . Estava inteiro dentro de mim! Fiz alguns movimentos circulares, rebolando em cima dele para me acostumar com o tamanho e então fui descendo e subindo controlando a penetração . Estava tão bom que só lembrei de Alex quando ele veio por trás de mim alisando minha bunda.
Ele queria comer meu cuzinho. Apesar de ainda não ter feito sexo anal acreditava que meu cuzinho já estava um pouco aberto, pois apesar de não introduzir nada na vagina, antes de perder minha virgindade, já tinha colocado diversas coisas no cuzinho, desde o cabo da escova até um desodorante rolon. Abaixei meu corpo sem deixar de fazer o cacete do Nando se movimentar. Alex entendeu minha aceitação e foi introduzindo seu cacete no buraquinho . Olha.... vou confessar que aquilo doeu pra caralho! Seu pau foi forçando as pregas e entrando me rasgando toda. Mas me sentindo uma boa fêmea fui penetrada pelos dois ao mesmo tempo. Nem em meus desejos mais sacanas pensei que isto pudesse realmente ocorrer.
Ficamos naquela posição por vários minutos, gozei mais de uma vez e continuava levando vara até eles gozarem gostoso. Acabei descobrindo como o sexo pode ser interessante e como podemos ampliar nossos horizontes em busca do prazer. Me achei uma putinha por ter feito aquilo mas não no mau sentido.
Ainda nova estava alegre por ter tido experiências tão gratificantes. O que mais poderia esperar? Quais as fantasias que me faltariam realizar? Após os dois me comerem acabei indo embora , toda doida por transar com aqueles dois. Até dor muscular eu tive por causa da posição. Apesar de saber que os dois não conseguiriam ficar calados e provavelmente contassem para o , agora , meu “ex – ficante” que me comeram acabei transando com eles em outra oportunidade que acabou gerando uma situação ruim.
Imagem vocês que os “meus colegas” acabaram pedindo para tirar fotos e filmar enquanto transávamos. Aceitei e um tempo mais tarde o material produzido foi divulgado na internet em uma daquelas comunidades Caiu na Net e , logo se espalhando por outros sites pornôs. Para amenizar um pouco a situação, meu rosto não foi muito exposto me fazendo negar a todos que me perguntavam se era eu realmente no vídeo....
Jeito estranho de finalizar o conto não? Contando uma experiência desagradável mas isso serve para ilustrar uma das várias coisas diferentes que já vivenciei... Dependendo de meu tempo volto a contar mais alguma coisa....
Beijos
Cris
Publiquei também neste blog=> http://confrariadoscontos.blogspot.com