Numa tarde de sol, Thalita ia andando pela rua procurando de seu primeiro emprego, havia completado 18 anos a dois dias e não via a hora de trabalhar, pois era orfã e morava com a tia que não tinha afinidade nenhuma com ela.
Thalita tinha fartos cabelos negros, 1,67m , 56k bem distribuido num corpo de cintura fina, bumbum arrebitado e seios fartos bem distribuido num corpo lindo que deixava os homens loucos com seus olhos amendoados prometendo coisas que nem ela sabia prometer.
Thalita ainda era virgem pois decidira que sua virgindade era um bem precioso demais para dar a qualquer um. Daria para alguem que valesse a pena...
Estava distraida com seus pensamentos quando uma mulher passou por ela correndo e deixou cair um sueter azul, muito bonito. Thalita pegou o sueter, chamou a mulher que tambem tinha longos cabelos negros, mas esta já ia longe, sem chance de alcance, então decidiu ficar com ele para sí. Mal acabou de decidir, apareceram dois policiais e lhe deram voz de prisão por roubar uma joalheria.
Thalita revivia a situação dois dias depois em sua cela na delegacia, condenando-se por ter pego o maldito sueter, afinal fora ele, juntamente com seus cabelos negros que a levaram até ali.
Lembrava-se de tudo como quem assiste a um filme de horror, lembrava-se ainda que ninguem acreditara nela e sofrera muito para entregar joias que não possuia pois o delegado acreditava que ela tinha um cumplice e devido a pressão acabara assinando um documento que a condenava e agora estava numa cela fria, cheia de medo do futuro e consiente que perderia seus melhores anos em um presidio qualquer.
A tia recusara-se a atender suas ligaçôes, alegando que ela era maior de idade e que poderia responsabilizar-se por seus atos.
Thalita estava a caminho do presidio depois de passar dois longos meses numa cela de delegacia. Mal chegou foi jogada numa cela com oito detentas mal encaradas e mal os carcereiros sairam, aproximou-se a que parecia ser a lider da cela dizendo -lhe:
_ Escuta ô piranha, que vô falar uma vez só!
_ Se quiser comer, ou continuar inteira, vai ter que fazer o que eu mando, tá entendendo?
Thalita revoutou-se, afinal era inocente, já apanhara muito e não aceitaria ordens daquela coisa repulsiva e mal cheirosa, que possuia um rosto cheio de marcas e nenhum dente na boca. Era decididamente uma mulher nojenta, porem forte, mas não temia pois aprendera a brigar bem. Por isso mediu-a de cima em baixo, encheu-se de coragem e disparou:
- E se eu não fizer, nojenta? Vai fazer o que?
A detenta olhou-a sem acreditar no que ouvira e lhe deu um murro, que Thalita conseguiu desviar e mandou outro na boca sem dente da mulher, que cambaleou e veio para cima de Thalita que acertou- lhe um chute forte na rotula do joelho. A mulher caiu levando consigo a blusa de Thalita que rasgou-se de cima a baixo deixando a moça com os seios desnudos.
Devido a algazarra que as outras presas faziam, logo chegaram dois carcereiros acompanhados pelo diretor, que vistoriava o setor. Um deles abriu a cela ,agarrou-a pelos cabelos e disse: - Mal chegou e já está arrumando encrenca, sua ordinaria? Mais tarde lhe ensinarei boas maneiras... Completou, cobiçando os lindos seios nus.
Estou perdida, pensou Thalita.
O diretor, um homem de 1,80m, aparentando 45 anos, cor parda, 90k, que até seria bonito, não fosse a cicatriz na face esquerda, disse:
- Dada, eu lhe disse que da proxima vez que arrumasse problemas, iria para a solitaria. E você vai! Quem sabe um mês por lá não te ensine alguma coisa.
- E, Moraes quem ira lhe ensinar boas maneiras sou eu, quanto a vadiazinha deixe-a na minha sala. Disse saindo abaixando o tom de voz.
- sim senhor, respondeu o carcereiro insatisfeito.
Moraes levou Thalita e quando estavam a sós, disse: - depois sou eu piranha gostosa, você não me escapa e apertou-lhe um dos seios.
O carcereiro saiu deixando Thalita algemada e sem nada entender.
Thalita tentava cobrir o seio dolorido, mas em vão, sua blusa "nova" do uniforme de detenta estava inutilizada
