Todos os sábados iamos á igreja, a simpatia daquele homem me despertava desejos, era sorridente, amável, cativante e mesmo com minha inocência na época sentia algo diferente por ele, muitos e muitos anos mais velho que eu, criada em uma familia de evangélicos, na doutrina cristã, censurada nas roupas que usava com saias que iam até quase o tornozelo, meus pais eram ficcionados na religião.
Este episódio que relato aconteceu há 17 anos atrás, hoje sou casada, tenho filhos e não pertenço mais a religião de meus pais, mas naquela época com minha pouca idade, era sujeitada as diretrizes que a igreja nos ordenava.
O principal figurante era o pastor Paulo, aparentava na época seus 53 anos, forte, moreno (pode-se dizer quase negro), eu era jovem, naquela época de nossas vidas em que os hormônios afloram pela pele na descoberta de se transformar uma mulher, meu corpo passava por uma metamorfose, meus seios ainda que pequenos eram duros, no formato de saborosas pêras, esbelta até demais para minha idade, os cabelos compridos por ordenação religiosa.
Minha fixação se tornava cada vez maior por aquele homem e pressentia que ele percebia quanto a maneira como o olhava, pressentimento esse que se confirmou pois me dava uma atenção especial.
Passou a frequentar nossa casa com frequência e trazia suas filhas para brincar comigo, ficavamos em meu quarto nos divertindo com nossas brincadeiras infantis, e quanfo iam embora todos davamos as mãos e ele fazia uma oração.
Cada dia que se passava nos tornavamos mais próximos e pela confiança que meus pais lhe depositavam em alguns finas de semana ficava em sua casa, era muito luxuosa e tinha até uma pequena piscina em que eu e suas filhas nos refrescavamos nas tardes de calor do nordeste.
Percebia seus olhares quando minha bremuda molhada colava em minha pele e deixava transparecer as marcas de minha calcinha, as vezes quando junto á nós na piscina como que sem querer e na brincadeira me bolinava, eu sorria e ele com aqueles lábios carnudos retribuia.
E foi numa manhã de domingo que minha vida sofreu uma enorme transformação, acordei e as meninas (suas filhas Grazielly e Natielly) não estavam mais no quarto, fui ao banheiro e fiz minha higienização e sai pela casa á procura de alguém, encontrei o pastor na sala de TV, assistindo GLOBO RURAL, perguntei-lhe sobre onde estavam todos e disse-me que haviam ido ao Supermercado.
---Sente-se aqui á meu lado Paulinha!!!
Fiquei imóvel apenas afitar seus olhos.
---Não tenha mêdo meu anjo...venha!!!
Com as pernas trêmulas me dirigi até ele e sentei-me a seu lado, meu coração batia forte, sentia sua mão acariciar meu rosto e afastar meu cabelo para o lado...
---Você está ficando uma moça muito bonita...sabia???
Meu rosto ruborizou-se de vergonha e timidez, colocou a mão em meu queixo e levantou meu rosto, devagar foi se aproximando e encostou seus lábios aos meus, por minha falta de experiência deixei minha boca fechada, apenas sentindo o calor de sua respiração, me afastei sabedora eu que aquilo não poderia acontecer, mas no fundo eu queira, estava me libertando dos atos repressores de meus pais e meio sem jeito permiti em seguida um beijo mais ousado.
---Calma meu anjinho...eu não vou te machucar...eu sei que você e quer!!!
Sua boca agora beijando meu pescoço sussurrando em meu ouvido palavras dôces, sua mão sobre meu pijaminha roçava o triângulo entre minhas pernas, aquilo estava errado, mas ao mesmo tempo eu estava adorando ser cortejada por um homem décadas mais velho que eu.
Pegou com carinho minha mão e direcionou entre suas coxas, estava alojado ali embaixo de sua bermuda um enorme volume e muito duro, tentei recuar mas fui contida por ele e por alguns instantes fiquei roçando sua parte intima, tirou sua bermuda e libertou sua ferramenta, um enorme e grosso pênis, com veias grossas e salientes, , virei meu rosto em sinal de espanto, mas novamente minha mão foi direcionada até ele, me fez segura-lo, meus dedos quase que não conseguia circunda-l0, sua respiração se alterou, devagar foi tirando meu pijaminha primeiro a parte de cima expondo meus pequenos, delicados e tesos seios , começou a succiona-los e após isso me entreguei por completo, estyava totalmente dominada por aquele másculo homem, ajoelhou-se e me despiu por completa, começou a chupar os dedos de meus pés, minha perna, coxas e chegou até meu monte de vênus, sua lingua percorria meu clitoris até minha cavidade vaginal e terminava em meu cuzinho, apenas o que eu fazia era gemer...gemer...e gemer...uma sensação deliciosa percorria meu corpo, minha bucetinha escorria de tanto tesão, coisa essa que jamais havia sentido, cessou por alguns instantes,abri meus olhos e o vi passando saliva na enorme cabeça de seu pau
Tinha uma visão panorâmica daquele homem ajoelhado á minha frente e eu sentada e toda arreganhada, com suas mãos segurou firme minhas pernas e as abriu levando meus jolehos quase encostarem em meu queixo, fizou pincelando aquela tora em minha bucetinha procurando a entrada principal, encaixou, devagar foi empurrando, com as mãos eu espalmava sua barriga para que ele não forçasse, com muito cautela sentia ele pressionar meu cabacinho, até que o estourou, dei um gemido alto de dor, insuportável, minha bucetinha era pequena e aquele cacete era descomunal, foi fazendo movimentos vagarosos e tentava me acalmar dizendo que o pior ja havia passado, aos poucos ele foi me dilatando e pouco a pouco sentia ele deslizar alargando-me, ainda sentia dor, mas não era com tamanha intensidade, foi aumentando suas estocadas até sentir seu saco escrotal bater em minha bunda, não acreditava mas era verdade, aquela coisa monstruosa estava toda dentro de mim, devagar ele foi tirando e nova,mnete enterrou, agora sem muito cuidado, pois meu himen já estava rompido, quando percebeu que meus gemidos não eram mais de tanto dôr, começou literalmente a me foder de verdade, parecia um alucinado, mal sentia a ponta grossa de seu cacete pressionar meu útero já o sentia sair quese que por complêto e voltar ao mesmo ritual.
---Goza sua putinha safada...goza no meu pau!!! gritava ele.
Aos poucos fui sentindo uma sensação de paz...tranquilidade...um frio na espinha...uma coisa estranha e gostosa por poucos segundos me faltou a respiração e logo voltou acelerada, pela primeira vez estava gozando...um mixto de dôr e prazer supremo, com os olhos fechados e a boca seca curtia aquele momente sublime quando começei a sentir algo molhando meus seios e minha barriga, abri meus olhos e o vi agora em pé ejaculando sobre meu corpo, estava consumado nosso ato...pecado...talvez não...eu o queria de verdade.
Peguei meu pijama e minha calcinha e corri até o banheiro, fiquei sob a ducha por algum tempo, lavando o esperma de meu corpo e os pêlos pubianos com alguns pentelhos vermelhos pelo fim de minha pureza, estava um pouco dolorida em minha região vaginal (normal né) mas satisfeira por ter me tornado enfim uma mulher.