O gordinho

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Homossexual
Contém 1671 palavras
Data: 21/07/2010 12:36:34
Última revisão: 18/03/2011 08:57:16

Anos atrás meu esporte preferido era o pólo aquático. De segunda à sexta, com sol, chuva ou frio, eu freqüentava a piscina do clube do meu bairro.

Era um clube grande, com várias piscinas, sendo certo que o grupo do pólo aquático utilizava-se da piscina olímpica, enquanto que a turma mais nova da natação utilizava-se da semi-olímpica. No entanto todos se utilizavam do mesmo vestiário.

Nosso grupo era formado de rapazes na faixa etária entre 16 e 18 anos, grandes e fortes, com corpos bem trabalhados pelo próprio esporte em si.

Já a turma da natação era bastante heterogênea, havia jovens na faixa dos 13 anos assim como outros de em torno dos 19 anos, magros, altos, gordos, baixinhos, fortes e fracos.

Havia uma convicção entre nosso grupo de que éramos a elite da piscina. Talvez porque competíamos nos campeonatos municipais e estaduais e representávamos o nome do clube.

Nas terças e nas quintas-feiras o horário de término do treino do pólo aquático era muito próximo ao da turma da natação, então, o vestiário ficava cheio de jovens falantes e barulhentos na fila dos chuveiros. Tanto os mais velhos quanto os mais novos.

Foi exatamente numa terça feira que demorei um pouco mais para chegar ao vestiário, pois havia passado no bar para tomar uma água. A maioria da turma já estava se vestindo quando procurei um chuveiro para iniciar meu banho.

Como íamos com freqüência diária à piscina clorada a lavagem dos cabelos demandava alguns cuidados como o xampu certo e um condicionador depois.

Naquela tarde eu estava perdido em meus pensamentos, olhos fechados por causa do xampu em abundancia nos cabelos. Tanto que não percebi o tempo passar e meus colegas foram saindo deixando o vestiário silencioso.

Quando abri os olhos me apercebi do ocorrido e, olhando em torno, vi que além do meu, apenas outro chuveiro estava aberto.

Ao deixar o box passei pelo chuveiro aberto e lá vi um rapaz de talvez uns 18 anos, bem gordinho de cabelos encaracolados cortados rentes a cabeça que se dedicava ao ensaboamento de seu redondo corpo. Como gostava de brincar com todos, não perdi a oportunidade e falei em alta voz: “lava direito isso aí que já venho fazer uma inspeção!”

O rapaz tomou o maior susto e virou-se por completo para minha direção. Confesso que a primeira coisa que visualizei e me chamou a atenção foi seu pequeno pintinho. O rapaz era todo liso, não tinha sequer alguns pentelhos ao redor do piruzinho. Sua pele era branca e lisa como de uma menininha, suas pernas eram arredondadas e seus mamilos eram grandes e estufados.

Tenho que admitir que, por alguma razão, tal visão me encheu de tesão e senti, de pronto, meu pau inchar e levantar despudoradamente, pois eu estava totalmente nu.

O rapaz, por sua vez, focou seus olhos claros diretamente na direção de meu membro, que naquele momento estava absolutamente rijo, apontando para o céu e com a cabeça brilhando.

Certamente aquela visão o excitou, porque seu pintinho cresceu um pouco e ficou reto, paralelo ao solo.

Havia um grande contraste entre as duas figuras. Eu, 1,85 m e 75kg, corpo definido pelo pólo aquático, pele morena queimada de sol, cabelos lisos escuros e um belo cacete de 18cm grosso com a glande vermelha totalmente exposta. O menino devia ter no máximo 1,65m e uns 80kg, gordinho, pele alva como a neve, cabelos bem curtos e encaracolados quase vermelhos e um piruzinho bem pequeno, branquinho, talvez de uns 10 a 11 cm, totalmente fechado pelo prepúcio, mesmo quando durinho.

Estávamos calados e parados um em frente do outro, o rapaz com os olhos grudados no meu pau levou a mão direita ao seu piruzinho e começou a se acariciar segurando a ponta do prepúcio entre o seu polegar e o dedo médio.

Tal atitude confirmou sua excitação com a visão de meu membro e, sem muito pensar, perguntei a ele: “gostou?” ao que o rapaz respondeu com um lento meneio afirmativo da cabeça. Na seqüencia perguntei: “quer pegar?”

Sem responder a pergunta o menino avançou um pouco na minha direção e segurou meu pau firme com a mão esquerda mantendo a mão direita acariciando seu pintinho. Punhetou o meu pau bem gostoso, examinando cada detalhe do membro.

A punheta estava deliciosa e, no tesão, perguntei ao rapaz se ele estava com vontade de me chupar. A resposta veio pelo mesmo movimento de cabeça de antes.

Peguei uma toalha que estava pendurada na entrada do chuveiro, enrolei na cintura e fiz uma verificação do local, constatando estarmos os dois sozinhos no vestiário.

Chamei o rapaz e o guiei para o final do vestiário, num canto onde havia escaninhos dos dois lados e um longo banco de madeira no meio. Sentei no banco com as pernas abertas, oferecendo a pica rija ao menino que se ajoelhou e literalmente me atacou com a boca.

Cobriu meu pau com uma boca quente, molhada e suave, percorrendo toda extensão do membro para então fixar-se na glande. Chupou com sofreguidão, inicialmente com leveza feminina para posteriormente mamar com vigor, me levando às nuvens.

Mamou, lambeu, cuspiu e examinou visualmente cada detalhe de meu pau, levando-me bem próximo ao gozo, tudo sem deixar de se acariciar da forma como descrevi.

Veio-me à cabeça que ou eu o deixava terminar ali, com meu gozo na sua boca, ou ganhava novo terreno, partindo para penetração daquela bunda gorda.

Já que estávamos ali sem qualquer perturbação externa eu disse: “vem, que eu quero meter no seu rabo. Senta aqui no banco e arrebita a bunda para mim!”

O menino me obedeceu prontamente, sentando no banco como se estivesse montado numa sela. Botou uma perna para cada lado e praticamente deitou o peito na tábua do banco arrebitando o rabo. Nessa posição, sua bunda gorda ficava à minha total disposição.

Da mesma forma, montei no banco e posicionei-me por trás do gordinho. Abri suas nádegas fartas e me deparei com um cuzinho rosado e bem arrombadinho, demostrando prévia experiência.

Apontei a pica e forcei, sem sucesso. Não entrou e o gordinho reclamou com uma voz suave quase feminina que estaria doendo: “para, para assim ta doendo!” Essa foi a primeira vez que ouvi a voz do menino.

Tentei novamente, mas apesar de todo o meu tesão o pau não entrava como eu queria.

Rapidamente, lembrei-me do condicionador que usávamos após o xampu. Corri no chuveiro e peguei um frasco de condicionador que apliquei em abundância, primeiro no meu pau, depois no meu dedo médio que introduzi cuidadosamente no cuzinho do gordo. Essa penetração fez com que o menino gemesse gostoso como uma mocinha, o que me encheu de mais tesão.

Voltei a minha posição por trás do gordinho e apontei a pica para o buraquinho, que então cedeu gostoso permitindo a entrada da chapeleta para delírio do menino que não escondia o seu prazer em ser penetrado.

Abri bem as nádegas gordas do rapaz e acompanhei a penetração de minha pica naquele cuzinho rosado, que se dilatava cada vez mais conforme eu forçava.

Meu gordinho assumiu de vez sua feminilidade e agora estava à vontade e me pedia pica com sua voz suave: “mete gato, mete mais em mim!” também dizia “fode essa sua putinha, mete esse cacete inteiro no meu rabo!”

Meti suave fazendo o gordinho quase chorar de tesão. Depois bombei forte causando arrepios naquela bunda branca. Tirei a pica do cuzinho e mandei que ele ficasse de quatro no banco.

O rapaz obedeceu de pronto e disponibilizou aquele rabo redondo na minha direção. Penetrei novamente o cuzinho que de rosado estava bem vermelho de tanta pica.

Para ficar de quatro naquele banco estreito o menino viu-se obrigado a juntar as pernas, fazendo com que a penetração ficasse mais apertadinha e eu, de pé, tinha maior amplitude de movimentos e assim podia bombar realmente forte naquele rabo gordo.

O gordinho comportava-se de forma deliciosamente submissa o que me tentou em aplicar umas boas tapas de mão aberta naquelas nádegas brancas, deixando ali várias marcas vermelhas.

Eu penetrava toda a extensão da pica e depois tirava quase que totalmente o que fazia o gordinho gemer bonito para mim. Até que numa dessas bombadas mais fortes naquele cúzinho de veludo o menino falou: ”estou quase gozando!”

Mandei o rapaz deitar de costas no banco e levantar as pernas em frango assado. Novamente “montei” no banco e fiquei de tal modo que podia segurar suas pernas e flexioná-las fazendo que o cuzinho ficasse abertinho na direção da minha pica. Naquela posição o gordinho tentava se masturbar, mas não tinha muito jeito.

Segurei as pernas e penetrei novamente o seu cú. Enfiei bastante a pica e em seguida larguei a perna direita e agarrei o pintinho que estava durinho comecei a punhetá-lo. Eu queria que o meu viadinho gozasse com minha pica enterrada no rabo.

Como já relatei, o seu pintinho, mesmo durinho, continuava totalmente coberto pelo prepúcio e ainda sobrava uma pontinha de pele. Por alguma razão, que eu desconhecia até então, aquilo me dava muito tesão.

Eu tentava expor a cabecinha enquanto punhetava seu pintinho, mas tudo ficava coberto pelo excesso de pele.

A posição estava uma delícia, pois eu conseguia enterrar até o talo naquele cuzinho e o fato de eu estar ali punhetando aquele pintinho, me acelerou o tesão causando o intumescimento de meu pau prenunciando o gozo. Com fortes espasmos enchi seu rabo gordo de porra, socando fundo enquanto gozava.

Com sua voz feminina o rapaz me disse que queria gozar também. O gordinho me surpreendeu e gozou rápido, ejaculando muita porra bem líquida. Mas não ejaculou com jatos de porra. Face à configuração de seu pequeníssimo falo, a porra simplesmente escorria em quantidade pela pontinha do prepúcio.

Mexi a pica no rabo do gordinho até começar a murchar e quando puxei para fora a porra escorreu em quantidade, melando o banco do vestiário.

Ao longo daquele verão, em todas às terças-feiras depois do treino, eu me servi daquela bunda gorda e branca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dicco5 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aliás, aqueles gordinhos com pintinhos pequenos ou com fimose que quiserem ser mocinhas para um corôa bonito e ativo, que se apresentem pelo e-mail lustmachen@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

A ideia de comer furtivamente um menino bem feminino assim é um tesão!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito bom senti meu membro todinho dentro da bunda dele

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente conto...

Gosta de contos? Então visite

http://godyllys.blogspot.com/

E delicie-se!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Confesso a você que nunca quis ler conto,que tivesse homem com homem,isto não mim excitava,até então ler este conto,que achei simplesmente maravilhoso,os detalhes,a escrita perfeita,enfim..um verdadeiro tesão que conseguiu pela primeira vez,mim excitar,parabéns

0 0