Faziam dois meses que eu tinha me mudado para São Paulo para cursar a universidade. Eu estava entendiada, e minhas amigas que moravam comigo iam sair pra uma balada. Decidi ir junto com elas.
Chegando lá, muita gente bonita, mas um certo rapaz me atraiu. Ele estava acompanhado, mas não tirava os olhos de mim. Então, quando sua acompanhante não estava por perto, ele foi conversar comigo.
Depois de alguns minutos conversando ele tentou me beijar, mas eu não deixei. Eu disse que não ficaria com ele, pois ele estava acompanhado e eu não queria confusão. Então ele foi direto, disse que sua namorada aceitou uma transa a tres, e eles estavam lá procurando uma garota para isso. Ele disse que com meu corpo perfeito e meu rosto lindo eu era perfeita para isso.
Eu hesitei, mas ele me puxou pela cintura, me deixou bem perto dele, e eu consegui sentir seu pau duro como uma tora. "Só de conversar com você eu já estou morrendo de tesão" ele disse.
Então eu soltei meu lado cachorra, meu lado safada, e disse "Você me quer?" e ele disse que queria. Perguntei "onde está sua namorada?" Ele disse que tinha ido embora, e deixado a busca nas mãos dele.
Então eu puxei ele pelo pescoço e num beijo bem ardente, tirei todo seu folego.
Ele alisava minha perna ali mesmo, no meio da pista de dança. Peguei ele pela mão e o levei para o banheiro masculino, que estava vazio.
Ali começamos uns amassos, até que ele abaixou o meu tomara que caia e viu os meus peitos avantajados. Seus olhos azuis brilharam. ele começou a chupar meus peitos, e mordiscar meus mamilos. Aquilo estava me deixando louca de tesão.
Me ajoelhei, abaixei as calças dele, então eu vi: vi aquele pau imenso, grosso, duríssimo, cheio de veias, pulsando de tesão. Segurei com uma mão, e começei a lamber. Lambi das bolas a cabeça. Até que começei a chupar violentamente. Chupava, sugava, vazia movimentos com a cabeça. E ele gemia.
Até que ele gozou, e eu engoli toda sua porra.
Ele me sentou na privada, levantou minha saia e viu que eu estava toda molhadinha e sem calcinha.
Já de cara meteu um chupão no meu grelinho, e começou a me chupar, lamber, enfiar o dedo na minha buceta. Até que eu gozei.
Nos ajeitamos, e fomos até a casa da namorada dele, que morava sozinha.
Lá ela estava no banho, entramos de fininho e tiramos as roupas, ficamos totalmente nus e entramos no banheiro sem ela perceber, já que o box era opaco, e não dava para ver nada.
Primeiro ele entrou, e deixou a porta do box aberta. Começou a beijar e alisar os seios dela. Aquilo estava me deixando louca.
Então ele disse "amor, encontrei a garota" depois "Melissa, pode entrar"
Quando entrei no box, me surpreendi, ela não me comprimentou, já me puxou e começamos a nos beijar. Meus seios espregavam no dela, e ela roçava a buceta dela na minha coxa.
Então, os tres molhados fomos para o quarto e na cama, eu e a Vanessa começamos a dar uns amassos, nuas. Quando eu começei a chupar ela, o Leandro me pediu para arrebitar minha bunda, que ele já não aguentava de tesão, e queria comer minha buceta por trás.
Eu chupando aquela bucetinha doce e deliciosa, e então senti a piroca gigante dele entrar, AQUILO ERA BOM DEMAIS!
Então ele começou a bombar rápido, então gozamos os tres juntos.
Aí ela começou a me chupar, eu sentia aquela língua quente passando pelo meu grelinho, era delicioso, até que ela metia uns chupões bem fortes, que me faziam delirar, enquanto isso ele comia o cuzinho dela.
Ele me perguntou "Mel, teu cu é virgem?" eu disse a verdade, meu cu não era virgem, um ex namorado meu costumava a meter ali.
Então sem pensar duas vezes ele começou a bombar rápido no meu cu. Aquilo estava me resgando, mas curiosamente não doíoa, era uma sensação maravilhosa.
Enquando ele bombava no meu cu, ela chupava meu grelinho.
Depois ele comeu ela num papai e mamãe perfeito de se assistir.
Nós duas chupamos o pau dele.
Até que ele pediu para ficar sozinho comigo, e ela deixou.
Ele abriu minhas pernas e começou a bombar tão forte na minha buceta que chegou a doer.
Gozei inúmeras vezes.
Foi uma noite perfeita. Fizemos sacanagem até amanhecer.
Depois eu fui para casa, e até hoje eles me ligam de vez em quando, para nós fodermos mais um pouco.