Com as chuvas de inverno, Pernambuco teve várias cidades alagadas, então Marco perdeu todo seu tempo livre, tendo que trabalhar em dobro, para ajudar os desabrigados.
Não tendo mais meu amante o tempo todo, como estava acostumada, pude então forçadamente cumprir a promessa que fiz a meu marido, que foi de me guardar um pouco, agora que estava perto dele voltar de sua viagem de trabalho.
Com tempo de sobra e nada pra fazer, resolvi matar a saudade dos amigos que deixei pra trás e me lembrei de Ana, uma amiga de minha irmã mais velha, com quem sempre me identifiquei, apesar da diferença de idade.
Liguei para ela meio sem jeito, pois desde que ela saiu do Rio para morar em São Paulo, já se passaram 6 anos e tudo que eu sabia sobre ela era através de minha irmã.
Quando eu disse alô, pra minha surpresa Ana foi logo dizendo: Oi lindinha! Nossa, eu fiquei até emocionada, ela ainda se lembrava de minha voz e isso pra mim além de me deixar feliz, também me deixou constrangida por não tê-la dado mais atenção ao longo destes anos.
Começamos um bate papo animado, mas quando perguntei pela família, ela disse-me que o filho mais novo voltara a estudar, mas o mais velho ainda estava de férias do curso e que ela estava muito chateada por não poder lhe dar férias melhores. Então disse a ela que o mandasse para cá, pois eu teria o maior prazer em recebê-lo aqui em Recife.
Quando desliguei o telefone comecei a pensar: Que diabos eu vou fazer com um menino, de sei lá, 18 anos? Mas depois revi meus conceitos e pensei: - Não deve ser tão difícil assim. Eu o levo à praia, ao cinema, vejo o que ele gosta de fazer e pronto!
No dia marcado. Lá fui eu ao aeroporto buscar Gilmar. Fiquei na dúvida, se segurava uma placa com seu nome ou seria grosseria minha não me lembrar dele, então não o fiz e fiquei lá esperando. O vôo chegou e nada, de repente vejo um rapaz de 1,85m de altura se aproximar de mim sorrindo. Quando já estava na minha frente ele disse meu nome eu só pude dizer: Gil é você? E comecei a rir de susto e de admiração. Nossa, eu nem imaginava que ele estivesse tão diferente e soube que ele tem agora 19 anos.
Chegamos em casa, trocamos de roupa e fomos logo à praia, almoçamos lá e passamos o dia conversando descontraidamente. Voltamos para casa e a noite chegou logo, Gil parecia cansado, então o deixei ir se deitar. No outro dia, demos umas voltas em Recife durante todo o dia.
Eu, que imaginava que seria complicado nos entrosarmos, via que agora já haviam se passado três dias, desde a chegada de Gil.
No quarto dia choveu, não pudemos sair, então peguei uns filmes e passamos o dia em casa os assistindo, e num destes filmes havia uma cena mais picante, Gil ficou vermelho, não sei o que me deu, mas perguntei se ele havia deixado alguma namorada em Sampa o esperando, ele respondeu que não tinha tempo pra estas coisas e pude ver nele uma timidez que só tem quem ainda era virgem. Passei a falar coisas ainda mais ousadas, nem eu me reconhecia. Foi quando me aproximei de Gil e o beijei os olhos, a ponta do nariz, cada lado do rosto e enfim a boca. A respiração de Gil estava pesada, seu rosto vermelho e os braços caídos. Passei a tocá-lo esperando que fosse receber também alguma carícia, mas nada, apenas quando tirei minha blusa, pude ver Gil se animar, as mãos dele tremiam, mas foi maravilhoso senti-lo tocar em mim, e nossos beijos ficaram ainda mais quentes e suas mãos apertavam meus seios, causando-me tesão e também um pouco de dor. Levantei, afim de levá-lo para meu quarto e ele sem entender a minha intenção, me pediu com a voz sumida: -Não pára!
Não tinha como não atender aquele pedido, fui em direção ao sofá onde ele estava sentado, desci seu short e mamei naquele menino deliciosamente. O pau de Gil ficou rijo como pedra e começou a soltar pequenas gotículas de sêmen, suguei tudo, olhando fixamente para ele, que estava de olhos bem fechados e suando. Fui tirando o restante de minha roupa e parei de chupá-lo. Gil abriu os olhos e parecia não piscar enquanto me via subir em seu colo nua e posicionar seu cacete em minha entrada melada e quente de tesão. Ele mordia os lábios enquanto eu ia descendo engolindo sua vara até o fim. Novamente Gil ofegava e me agarrava pelos quadris, mexendo-os de qualquer jeito, pus minhas mãos em seus ombros e fui impondo meu ritmo, subindo e descendo, parando no topo até quase seu pau sair de dentro de mim, e novamente descendo, enfiando de uma só vez aquela vara gostosíssima. Não demorou muito para que eu começasse a gozar, apressando meus movimentos, gozei e depois de vários espasmos já não podia mais me mexer, Gil me abraçou, me apertando tanto que eu mal conseguia respirar e mais algumas estocadas ele gozou dizendo: - Ai minha linda!
Nos acalmamos, mas logo Gil me deitou no chão com sua vara ainda dentro de mim e me beijou, retribuí seus beijos e senti seu membro enrijecer e quando já estava em ponto de bala, me virei, ficando de quatro e coloquei novamente aquela vara, toda molhada na entrada também molhada da minha buceta, enquanto eu mexia, senti nossos líquidos escorrerem por minhas coxas.
Rebolei gostoso na vara de Gil e deixei, que desta vez, ele fizesse no ritmo que queria. Gozei várias vezes, mas Gil parecia não querer que tudo aquilo tivesse fim e continuou até que enfim gozou.
Fomos para o chuveiro, eu estava morta quando vi o pau de Gil dar mais um sinal de vida, fingi não ver, terminamos o banho e fomos para cozinha, pois eu estava faminta.
Comemos e o menino já me olhava com uma cara de safado. Pegou a geléia e passou e minha boca e me beijou, passava e me beijava. Colocou-me no colo, me pondo em cima da pia, abriu minhas pernas e começou a me chupar com uma fome que parecia querer comê-la. Meu clitóris estava tão durinho e eu gozei na boca de Gil, que me lambia, parecendo querer retribuir o que havia recebido anteriormente. A esta altura eu já fazia movimentos involuntários e empurrava ainda mais minha gruta contra a boca daquele menino maravilhoso. Apertei sua cabeça contra mim e gozei tudo, sem vergonha, e sentia que saia muito gozo de mim, mas Gil não recuava, me lambendo ainda mais e engoliu tudo. Quase desmaiei de tesão e ele me pegou no colo e me levou pra cama, adormeci, com Gil ali me tocando os seios, a barriga, as coxas, a vagina, ora ele me chupava os seios ora me acariciava. Adormeci satisfeita, cansada, cansada, gozada.
Acordei tarde e a cama estava vazia, escutei barulhos na cozinha e fui direto pro banheiro tomar um banho. Quando entrei no quarto, Gil tinha o café da manhã pronto e estava com um sorriso todo especial de homem satisfeito, que era o que ele havia se tornado no dia anterior.
Comi ouvindo Gil dizer o quanto estava feliz de ter sido desvirginado por alguém tão maravilhosa. Mas mal sabia ele que eu estava tão satisfeita e surpresa, que quanto mais ele falava, mais eu apertava uma coxa contra a outra de tanto tesão.
E foi assim o restante da semana, Gil nem queria sair de casa e me comia o tempo todo, com os olhos, com as mãos, com a boca, com o corpo todo e com aquela pica maravilhosa, que eu sentia muito orgulho de ter sido a primeira a conhecer.