Entre homens e animais - A sessão de fotos

Um conto erótico de Biancki
Categoria: Homossexual
Contém 684 palavras
Data: 27/07/2010 18:37:47
Última revisão: 29/05/2012 16:12:41

Como disse no meu último relato a que este dará continuação, aquela só tinha sido a tarde do primeiro dia de nossa visita à fazenda do amigo do tio Beto e eu já tinha sido comido e chupado dois pau maravilhosos.

Mas vamos ao que vocês leitores querem e gostam de ler: a continuação da minha saga deliciosa.

Pela manhã fui acordado com um beijo de Rolando, que pelado com uma câmera fotográfica nas mãos me elogiou com seu jeitinho mineiro: “CÊ É BEM MELHOR QUE UMA MENINA! BUNDINHA BEM MAIS GOSTOSA!” e perguntou se podia me fotografar para colocar no quadro dos seus parceiros prediletos.

A mesa já posta, com doces, frutas, queijos e pães, seria o cenário perfeito para as fotos que Rolando imaginara.

Sentei-me, orientado pelo macho negro, à mesa diante das iguarias e da câmera digital apoiada no peitoral da janela.

Rolando acionou o timer da câmera para trinta segundos, ofereceu-me o cacetão ainda mole para prepará-lo para a primeira foto. Eu peguei aquela cobra enorme e me senti orgulhoso por tê-la, heroicamente feito gozar toda enfiada em mim. Beijei apaixonado, o canudo preto (Ai como eu adoro isso!).

O cozinheiro pediu para que eu me deliciasse nas suas bolas. Quando envolvia sugava as pele do saco aconteceu o disparo da primeira foto.

Saiu linda: com a mão direita eu segurava a xícara de café com leite, próxima ao meu queixo, com a mão esquerda segurava empurrando as bolas contra minha boca enquanto a enguia negra e mole cobria meu rosto num repouso relaxado.

“- ADOREI! QUERO UMA CÓPIA.”

Continuei a mamada gostosamente que até esqueci da mesa posta para o café.

Esfreguei a naja no rosto e a envolvi entre os lábios e a mamei sentindo-a endurecer e tomar forma e se avolumar na minha boquinha. Lambi toda extensão da vara sentindo na ponta da língua cada veia e nervo que se dilatava no endurecimento e a deixei pronta para explodir.

Rolando acionou os trinta segundos e veio para a pose onde com a mão direita eu segurava a xícara de café com leite, próxima ao meu queixo, com a mão esquerda roçava os pentelhos crespos com a púrpura glande entre os dentes simulando uma mordida da melhor iguaria daquele café da manhã.

Quando a câmera disparou pedi para ver a foto que ficou tão bela e criativa quanto a primeira, e tive vontade de morder de verdade a ponta da benga de Rolando. “- AI, VOU QUER UMA CÓPIA DESSA TAMBÉM!”

Prossegui mamando a pica do gostoso para a terceira que seria a última daquela trilogia. Engolia o máximo que conseguia, sentindo a glande forçando minha laringe e satisfazendo o macho que empurrava minha cabeça contra a tora. Engolia a pica com a língua toda pra fora para liberar espaços onde coubessem mais rola na minha boca e sentia as bolas na ponta da língua e no meu lábio inferior. Sentia meu nariz roçar nos pentelhos e o cheiro do macho invadia minhas narinas cada vez que eu engolia a rolona toda.

Não demorou e Rolando se contorceu, tirou a rola da minha boca e gozou fartamente.

Relaxou um pouco depois das contrações do gozo, preparou a câmera e correu para a foto que daria o sentido final à trilogia.

Deu-se o disparo da câmera e corri para ver a imagem no visor e nela eu me deliciava com o mais delicioso café da manhã: com a mão esquerda eu segurava o pau meia bomba junto à boca e sorvia o líquido que descia desde minha testa, passando pelo meu olho direito e escorria junto do nariz, e no meu lábio se juntava e misturava-se ao café com leite da xícara que eu segurava com a mão direita.

Na semana seguinte recebi essas e outras fotos por E-mail e elaborei um quadro lindo com fotos dos machos que dão e têm os melhores prazeres quando me comem.

Saí dali satisfeito e imaginando: “NOSSA!!! TENHO AINDA TRÊS DIAS PRA SER FODIDO NESTE FIM DE SEMANA!!!”

Fui procurar tio Beto e os outros e os encontrei à beira da piscina.

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