Taras de um casal

Um conto erótico de CASAL FELIZ
Categoria: Grupal
Contém 3080 palavras
Data: 29/07/2010 00:21:11
Assuntos: Grupal, Menage

TARAS DE UM CASAL

Olá pra todos, meu nome é Adriana, tenho 38 anos, estou em completa forma apesar de já ter tuuuudo isso, sou clara, cabelos castanhos claros com algumas luzes, sou magra....mas com medidas bem feitinhas...rsss. Meu marido, que não vou citar o nome, tem 40 anos, está também em boa forma, é atraente e eu o amo. Estamos juntos há dez anos e nos damos muito bem em nosso relacionamento. Juntos, temos algumas taras, que foram desenvolvidas ao longo dos anos que passamos juntos. Por exemplo, meu marido já me fotografou algumas vezes, em poses sexis e nua, e as colocou em um site de algum país, que publica fotos de amadores. Mas, desde algum tempo, queríamos mais, ou seja, praticar algo bem diferente, bem “sacana”, e ver no que iria dar. Falamos sobre isso sempre que fazemos sexo, contamos nossas fantasias e inventamos outras nesses momentos...mas e então, por que não tentar fazer? E assim, combinamos, certo dia, de sairmos para uma noitada e desse no que desse...e deu!!!! ... rsss.

Numa cidade próxima da que moramos, existem várias casas noturnas, casas de forró, boates e, aos finais de semana, estão sempre lotadas. Naquela sexta-feira, saímos com direção a qualquer uma delas. Passamos por uma, demos uma olhada, um pessoal muito, digamos, ‘fino”...não, não seria nessa. Em outra, na porta, umas mulheres de fácil identificação do que faziam. Mais adiante, encontramos uma, que por sinal estava lotada, e parecia ter muitos casais por ali. Estacionamos o carro na única vaga que encontramos, um pouco distante do local, mas dentro do terreno da casa, e lá fomos nós. Eu vestia um vestido “tubinho”, com um decote modesto, bem grudado ao meu corpo e que o realçava e, por ser escuro, fazia destacar minha pele clara.

Entramos no local e, de fato, havia bastante gente. Tentamos conseguir uma mesa e, no momento, isso foi impossível. Fomos ao bar e pedimos uma “caipiroska” cada um. Enquanto tomávamos nossa bebida, conversávamos sobre o que poderia sair ali. Eu olhava pra um e outro cara, sentia um friozinho no estomago, estava excitada e sentia minha buceta melada e piscando. Meu marido dava-me uns beijos, abraçava-me pela cintura e me apertava contra seu corpo. Numa dessas corridas de olhos pelo salão, identifiquei dois caras numa mesa. Um era bem moreno, era forte, com aparência de segurança de algum lugar. O outro cara era negro, bem mais baixo e bem acima do peso. Esse era o que parecida mais a vontade ali, curtia o local, mexia com as meninas, tomava sua cerveja e paquerava todo mundo. Foi seu olhar que cruzou com o meu quando os observava. De pronto, ergueu seu copo e me ofereceu sua bebida. Dei um sorriso e mostrei minha bebida. Notou que estávamos em pé e veio nos convidar para sentar-mos na mesa que compartilhava com o amigo. Nesse momento, dei uma olhada sacana para meu marido e um sorrisinho maroto. Talvez por ser a nossa primeira vez, notei uma certa resistência de meu marido, mas seguimos o homem. No caminho, disse ao meu marido para ficar calmo, relaxar e deixar rolar...pois eu queria levar um bom “ferro” aquela noite. Disse-lhe: assuma seu papel de “corno manso”, querido. Ele sorriu para mim e fez que sim, com a cabeça.

Sentamos com os dois caras, nos apresentamos a eles e o mesmo o fizeram a nós. O mais gordo, que se chamava Adilson, de cara me convidou para dançar, pedindo licença, com toda educação ao meu marido, que consentiu. Lá fomos nós. Tomando-me pela cintura, puxou-me para um forró maravilhoso, como eu nunca havia dançado antes. Posicionou sua perna no meio das minhas e foi me conduzindo...eu estava “amando” aquilo. A camisa do Adilson estava aberta no peito, quase até a barriga e, por ali, notava seu suor escorrendo devido ao calor do local. Adilson me puxava pela cintura, me encoxava sem dó nem piedade. Olhando pelo salão, vi que meu marido observava tudo, com um ar resignado. O amigo de Adilson, que se chamava Paulo, também nos observava e via as encoxadas e corridas de mão que seu companheiro me dava. Em certo momento, com a bebida me subindo à cabeça, disse para mim mesmo: “tem que ser hoje...e vai ser com esse cara”. Fui me enroscando no pescoço do Adilson, me colocando a ele e deixando ele me passar a mão à vontade. Em certo momento, encostei-me bem em sua frente e pude sentir que seu pau estava duro. Ele notou meu movimento e minha intenção. Olhou-me com cara de sacana e me deu mais uma encoxada. Nesse momento, resolvi começar o meu joguinho. Disse a Adilson que estava muito quente dentro do salão, que eu queria me refrescar um pouco e o convidei a sairmos e levarmos nossos copos, tomando um ar mais fresco fora do salão. Ele, de pronto, concordou. Fomos até a mesa em que estávamos, pegamos nossos copos e disse ao meu marido e ao Paulo, que iríamos tomar um ar lá fora, pois ali dentro estava muito quente. Paulo notou a situação na hora, sabia que eu estava a fim de outra coisa e olhou para meu marido com cara de incrédulo. Pedi ao meu marido a chave do carro, para pegar alguns lenços de papel no porta-luvas. Saímos dali, eu e Adilson e fomos lá para fora, onde o chamei para irmos até nosso carro, com a desculpa de pegar os lenços de papel. Lá chegando, não havia ninguém por perto, estava deserto e, quando me virei para abrir a porta do carro, o homem me pegou por trás e me deu uma senhora encoxada...outra, né..rsss, passando a mão em meus peitos. Desvencilhei-me dele, virei-me de frente para ele e o beijei, levando uma das mãos ao seu pau e o acariciando. Depois disso, o convidei para entrar no carro pois, lá dentro, lhe daria um presentinho...rsss. Para isso, ele se empolgou quando abri a porta de trás e lhe pedi que entrasse, em seguida entrei pelo outro lado e, daí pra frente, não teve jeito....o cara me pegou. Começaram a me beijar, lamber, passar a mão nas minhas coxas, alisar minha buceta, meus peitos e, eu, claro, seu pau. Logo que pude, pedi-lhe com carinho, para que me deixasse fazer algo que estava morrendo de vontade, que me deixasse chupar seu pau. Mais do que depressa, Adilson abriu sua calça e tirou seu pau para fora, duro, grosso, que achei lindo. Imediatamente me abaixei sobre aquele pau melado e gostoso e comecei a lambê-lo enquanto notava a respiração ofegante do homem e seu desejo de que eu o abocanhasse imediatamente. Resolvi sacanear...abri toda a sua camisa, comecei a lamber seu peito suado, salgado, que me deixou mais excitada ainda e, fui fazendo isso, beijando-o e lambendo-o todo enquanto acariciava seu caralho com uma das mãos. Ele não agüentou e afundou minha cabeça em seu pau, enterrando-o todo em minha boca e, daí pra frente, fiz, acredito eu, a melhor chupeta de toda a minha vida. Chupei aquele cara com toda a minha vontade, com dedicação, com tesão, com desejo. Sentia minha boca cheia de água, como quando se come chocolate e, assim, para me saciar, engolia aquela rola toda, lambia, lambia e chupava o saco daquele homem, acariciava seu corpo com as mãos e o agradecia por estava me permitindo fazer aquilo.

Enquanto chupava o Adilson, ele enfiava sua mão por dentro de minha calcinha e alisava minha buceta, meu cu, enfiando o dedo na minha buceta, apertando minhas coxas. Meu vestido estava na cintura e eu, de quatro no banco, com o pau do Adilson dentro da boca, deixava minha bunda para cima, que ele alisava, dava tapinhas deliciosos, tentando, até que conseguiu, descer minha calcinha até meus joelhos. Chamava-me de puta, de biscate, mandando-me chupa-lo, engolir seu caralho, dizendo-me que estava louco para me fuder inteira. Ele urrava de tesão, eu lambia sua barriga, enfiava a língua no seu umbigo, e voltava a engolir seu caralho, enquanto ele implorava para que me sentasse no seu colo. Sentindo-me dona da situação, cheguei bem perto do seu ouvido, enfiei a língua dentro, e em seguida, disse-lhe: “Você quer me comer, Adilson? Pois bem, você poderá me comer quantas vezes quiser a partir de hoje, basta fazer o que eu lhe pedir. Ouça bem, eu e meu marido nos damos muito bem, temos algumas vontades que queremos ver realizadas e uma delas, é em parte, isso que estamos fazendo. Vamos fazer o seguinte, hoje, neste momento quero te chupar até você gozar, quero engolir toda a sua porra...só isso! Depois, se você quiser me comer, quero que, ao voltarmos para o clube, convença seu amigo a vir junto. Se vocês forem legais com a gente, eu e meu marido, vocês poderão contar comigo sempre que estiverem a fim de dar uma boa metida..e comer uma “puta casada”. Dou o meu celular pra vocês, não vamos dar endereço e é tudo por nossa conta. De acordo?”

Naquela hora, ele concordaria com qualquer coisa. Voltei ao seu pau e continuei chupando com toda vontade. Embora pensativo, Adilson continuava super excitado e tudo o que queria era me comer. Concordou e começou a fuder minha boca com toda vontade. Pouco tempo depois, notei que ele iria gozar e, nesse momento, apertei minha boca, engolindo até onde podia, aquele pau deliciosa. Em alguns segundo, senti seu leite quente explodir dentro da minha boca. Quase engasgando, soltei seu pau e lhe mostrei minha boca cheia de sua porra, engolindo tudo em sua frente, dando-lhe, em seguida um sorriso sacana. Voltei ao seu pau e lambi-o inteiro, limpando tudo.

Saímos do carro e voltamos ao clube. Lá chegando, meu marido já estava um pouco alto devido à bebida e, entendendo que algo havia acontecido entre nós, veio até a mim tirar satisfação. Chamei-o num canto e pedi-lhe calma, pois o que nós queríamos estava acontecendo. Aproximei-me dele com carinho, e fui contando o que havia acontecido. Notei que se excitava. Observei a mesa e vi que Adilson tentava convencer o Paulo a sair com a gente, porém esse estava meio relutante. Deixei meu marido e fui até eles. Pedi ao Adilson para que me deixasse a sós com o Paulo. Ele se levantou e foi ao banheiro. Nesse momento, colocando minha mão sobre o pau do Paulo, por debaixo da mesa, pedi-lhe toda carinhosa e manhosa, que fosse com a gente, que ele teria um ótimo final de noite e, se nunca havia participado de nada assim, nós muito menos, pois era a nossa primeira vez, também estávamos nervosos e com medo, pois não os conhecíamos. Isso fez a diferença, pois notei que Paulo, a partir daí quis se mostrar um cara legal. Sentamos todos à mesa, novamente, tomamos nossas bebidas, conversamos um pouco, enquanto eu encarava o Paulo a todo momento e lhe dirigia sorrisos a todo instante, afinal queria ver o cacete daquele cara, e o queria em minha boca. Lá pela meia-noite saímos os quatro, combinados de irmos a algum lugar retirado e “nos conhecermos” melhor. Meu marido se assustou quanto sentei-me no banco de trás do carro, em meio aos dois homens. Adilson, que já havia provado de mim, era o que estava mais animado, passando-me as mãos e beijando-me a todo momento. O Paulo apenas olhava. Saindo do estacionamento, observava que meu marido não tirava os olhos do retrovisor interno, querendo ver tudo o que faziam comigo. Virei-me para o Paulo e comecei a acariciá-lo. Ele foi ficando excitado e começou a me alisar também. Em seguida, abri sua calça e tirei seu pau para fora. Que delícia, meus leitores....era tudo o que eu queria...um tesão de caralho, duro, grande....liiiiindoooo!!!! . Imediatamente, caí de boca e o engoli. Adilson, puxando meu vestidinho, enfiava sua mão não minha bunda, no meio das minha coxas, alisava minha buceta e falava que iria me comer, na frente do meu maridão. Adorei aquilo e meu marido, acho que também, pois perguntou ao homem, se conhecia algum lugar que pudéssemos parar, ali por perto. Ele indicou uma estrada, que aquela hora da noite, estava completamente deserta, enquanto seguíamos pela mesma, eu chupava o pau do Paulo e alisava o cacete do Adilson com a outra mão. Num lugar qualquer, meu marido parou o carro. Para ganhar a confiança dos dois e não deixar a coisa se complicar, já dissemos que, “na próxima vez, iríamos a um motel e passaríamos a noite juntos, sozinhos, pois meu marido esperaria no carro, e que cada um ganharia uma grana por isso.”.

Parado o carro, meu marido se virou no banco e ficou nos olhando. Tirou seu pau pra fora da calça e começou a se masturbar. Ajeitei-me no bando e tirei minha roupa, dizendo a eles que queria ficar “peladinha” pros dois se divertirem. Ao tirar tudo, os dois homens caíram sobre mim, me chupando, alisando, apertando, enfiando as mãos no meio das minhas coxas, pegando na minha bunda, nos meus peitos, beijando-me na boca....isso porque o Paulão não ficou sabendo que eu havia engolido toda aquela porra do Adilson...rsss. Garanto que não iria querer me beijar se soubesse disso. Assim, no pouco espaço do banco traseiro do carro, fui comida pelos dois, e bem comida, por sinal. Sentava no pau de um, no pau do outro, chupava um e outro, virava-me de frente para cavalgar aquele pau delicioso do Paulo, enquanto ele me lambia o pescoço, enfiava a língua na minha orelha, alisava minha bunda, minhas coxas, chupava meus peitos e me chamava de puta, biscate, vagabunda e tudo mais. Depois, sentava no pau do Adilson, que, nesse momento, realizava seu desejo de me comer. Sentava-me de costas para ele, olhando meu marido se masturbando no banco da frente, olhando-me rebolar no cacete daquele cara, gemendo e fazendo caras e bocas enquanto ele apertava meus peitos, passava a mão na frente de minha buceta e me abraçava pela cintura enterrando seu pau no meio das minhas coxas. Com a outra mão, dava assistência ao Paulo, alisando seu cacete duro e melado. Ele saiu do carro, deu a volta e veio do lado em que eu estava com o Adilson. Abriu a porta e, pegando minha cabeça, puxou-me para que o chupasse. Assim, enquanto um me comia a buceta, outro fodia minha boca com vontade. O fato do Paulo ter aberto a porta do carro, meu deu outra vontade, a de sair lá fora também, pelada, no meio da estrada, e deixar aqueles dois me fuderem. Pedi ao Adilson, para descermos do carro e, lá fora, abaixei-me na frente deles e comecei a chupa-los com toda vontade, agachada na frente dos dois. Meu marido também havia decido e continuava ali perto, bem perto, se masturbando e ma vendo chupar o pau daqueles homens. Pedi a ele que se aproximasse e pus-me a chupá-lo também. O Adilson levantou-me em seguida e deitou-me sobre o capô do carro, que por sinal estava gelado...aiii. Abriu minhas pernas e entrou com toda vontade seu caralho em minha buceta. O Paulão veio de lado e peguei em seu pau, passando a acariciá-lo com uma das mãos. Ele se deitou sobre mim e passou a chupar meus peitos. Nesse instante o Adilson me enchia de porra....outra vez, por sinal, apenas em lugar diferente. Tirou seu pau melado de dentro de minha buceta e eu o limpei com minha língua e, para fazer isso, fiquei naquela famosa posição de “Napoleão perdeu a guerra”, virada para o Paulão, que, na mesma hora, me encoxou por trás e disse, em tom autoritário e vigoroso....”vou comer sua bunda, biscate.” Gelei por dentro, virei-me para ele e pedi que não, que não estava acostumada a levar atrás, mas não teve jeito, pois o cara me virou de bunda pra ele, jogou-me de frente sobre o capô do carro, deu uma bela cuspida na mão e passou-me no rabo. Depois, foi passando a mão em minha buceta encharcada de porra, de líquido vaginal e lambusou meu cu de tudo que foi jeito. Olhou para meu marido e veio pra cima de mim. Senti seu pau na entrada do meu buraquinho, forçando passagem, começou a doer, e ele foi entrando, até colocar tudo enquanto eu berrava de dor. Quando começou a meter, comecei a sentir tesão, pois já estava arrombada, já tinha sido comida, estava pelada, no meio da estrada, meu marido não poderia com os dois homens, o jeito era relaxar e deixar o cara comer meu cu. E meteu, o desgraçado. Meteu até não querer mais, gozando como um louco dentro do meu rabo, deitando-se sobre minhas costas e xingando-me de tudo que era palavrão. Tirou seu pau de dentro, olhou para o amigo, e disse: “valeu”. Agora vamos embora. Ambos olharam, então, para o meu marido e, percebendo sua vontade, perguntaram se ele não queria terminar o serviço. Imediatamente, meu marido meu virou de frente, entrou no meio de minhas pernas e meteu em minha buceta cheia de porra do Adilson. Meteu feito louco, chamando-me de meu amorzinho, minha puta, minha gostosa e, em seguida, soltando seu leite quente em minha buceta. Nos refizemos, vestimos nossas roupas, agradecemos aos rapazes a quem dei meu celular e pedi para que me ligassem, para que marcássemos um novo encontro, para que fossemos a um motel, por exemplo. Os caras toparam e pareciam ter gostado da transa. Entramos no carro e levamos os dois até a cidade. No ponto em que pediram para descer, meu marido desceu com eles e, discretamente, vi que falava com os dois. Vi, também, quando deu aos dois algum dinheiro, apertaram as mãos todos eles, e demonstraram todos, inclusive meu marido, estarem super satisfeitos. No caminho de volta para casa, meu marido permaneceu calado o tempo todo mas, quando chegamos em casa, depois de tomarmos um banho....jogou-me na cama e me comeu a noite inteira. Acordamos no sábado, por volta de umas onze horas da manhã, tomamos um banho, um café e, novamente, meu marido veio me pegar e, naquele momento, confidenciou-me que havia combinado com os dois caras, o Adilson e o Paulo, para aquela noite, de sábado, irmos ao motel. Eu amo o meu marido...essa noite foi um tesão, que contarei da próxima vez. Abraços e beijos a todos e todas. Até a próxima.

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Comentários

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Meu ....muito legal!!!que putinha safada vc e'!!! Se gosta dum negao e' so avisar...!

Bons contos...party_man2@hotmail.com

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tenho inveja do seu marido, queria fazer isso com minha esposa que é morena tem um rabão e tem um fogo que não consigo apagar. Parabens para o teu marido.

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Que aventura maravilhosa!!! Imagino que outras aventuras tão boas serão relatadas para o nosso deleite e excitação. mylifeisten@hotmail.com

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És maravilhosa, minha querida. O tipo de fêmea que adoraria ter encontrado em minha vida. Leia minhas aventuras, meu e-mail está no final delas, e me adicione. Beijos.

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