Só quem bebe dá o cu

Um conto erótico de Maumau de Poa
Categoria: Heterossexual
Contém 1638 palavras
Data: 31/07/2010 12:48:13

Ai ai ai... Primeira vez, eu namorei, noivei e nada dela dar o cuzinho. Casei pensando que na própria noite de núpcias ela ia dar o cuzinho. Passaram alguns anos sem ela dar o cuzinho, fui para a balada quando ela viajava, e quando não dava em nada, terminava na zona. Aí eu comia um cuzinho bem gostoso...

Assim que comi os primeiros cuzinhos quase virgens (de gatas da balada que vinham tortinhas para o motel comigo), e via elas delirando depois de alguns momentos de dor, nunca mais quis saber de mulher que não desse o cú.

O que foi que eu fiz? Me separei é claro, divórcio e nunca mais quero ver a minha mulher. Claro que eu tentei de tudo para ela dar o cuzinho, mas sempre era uma tortura, dava com cara de quem tá fazendo favor, que saco.

Bem, vivi feliz da vida comendo alguns cús aqui, outros lá, mas sempre de camisinha, tem que se cuidar. Aí, eu queria comer um cuzinho quase virgem sem usar camisinha, é querer demais não?

AQUI A COISA COMEÇA A ESQUENTAR:

Acabei me enrabichando novamente, desta vez por uma moreninha estilo india, baixinha com 1 metro de bunda, cabelão liso até a entrada do cofrinho, peitos pequeninos mas apetitosos para colocar todo dentro da boca. Quando ela usa uma legging daquelas suplex, sai de perto, não para de homem tropeçando na rua olhando para onde não deve, e eu gosto que ela use, gosto de sentir os homens querendo ela.

Mas, o mesmo problema. A bunda mais gostosa do mundo, e liberar o que tem de melhor ali, só com muita conversa, coisa de uma vez a cada 3 meses em média, é de morrer.

Eu queria viver com ela para o resto de minha vida, mas assim, com cuzinho a cada 3 meses não dá. E trair ela só se for para eu me separar denovo.

Li tudo, em tudo que é site, técnicas, etc, sei tornar agradável o anal até para uma coelha gostar de dar para um jumento, mas mesmo vendo minha namorada gozando com meu pau enterrado na bunda dela, sempre é aquela briga.

Mas por quê? Tem explicação? A primeira explicação é aquela que NINGUEM cita em LUGAR NENHUM, a mulher tem medo de se cagar, morre de vergonha.

A segunda explicação, é que no começo pode doer sim e bastante, e no durante, pode começar a machucar... Você tem que cuidar para não deixar isto nunca ocorrer, senão vai demorar para conseguir denovo.

A terceira explicação, é que elas tem medo de ficarem com cús arrombados de tanto dar o cú, doce ignorância, isto não acontece, o problema é que nos filmes pornôs eles dão destaque para os cús arrombados de fábrica (ou com propensão a isto) e aí fica mais difícil de convencer do contrário.

A quarta e última explicação, é que ela vai ficar sentindo no outro dia o tempo inteiro. Umas vão adorar lembrar de ter levado no rabo, outras vão achar desagradável.

Pensei, me matei, me considero bastante inteligente, mas não inteligente ao ponto de saber como resolver isto... Tinha uma coisa que eu sempre queria tentar, básica, mas com ela não dava.

Esta coisa básica era muito simples, deixá-la soltinha, e o que melhor para deixar alguém soltinho do que umas doses de whiskie com energético?

Bem, talvez alguma coisa que não a deixasse tonta, com sono, e que acabasse por desmaiar.

Que saco, quando raramente eu conseguia embebedá-la, ela desmaiava em casa.

Eu ia me separar novamente...

MAS, SITUACOES EXTREMAS EXIGEM MEDIDAS EXTREMAS...

Por isto, continuei trabalhando na mesma linha. Tentei ensiná-la a beber no ponto certo, era mais fácil ensinar ela a beber do que dar o cú.

NAO DEU CERTO!

Situação extrema? Então tá...

Quando ela vinha com aquele papo chato de: amor, vamos na casa do fulano que vai ter churrasco, e eu queria só ficar em casa, a resposta era sempre pronta, claro amor!!!!

E eu levava a minha solução especial, um suco com vodka que não se sente o alcool, e capota qualquer um. Este ela bebia que é uma beleza!!!!

Só que, capotava melhor que qualquer um!!!

Foi então que...

TODA NOITE QUE SAÍAMOS, ONDE QUER QUE SEJA, SE ERA EM CASA DE AMIGO EU LEVAVA A BEBIDINHA ESPECIAL, SE ERA EM FESTA EU PAGAVA MUITO CARO PARA FAZER A MINHA BEBIDA NA FESTA, MAS FAZIA, E DEIXAVA ELA PODRINHA, A PONTO DE AGUENTAR SÓ A VIAGEM DE CARRO ATÉ EM CASA...

Chegávamos em casa, eu quase carregava ela nas escadas, eram 3 andares, no último ela desmanchava na cama.

Carinhosamente eu tirava suas botas, fazendo carinho para ela desmaiar de vez.

Tirava sua meia calça grudada e atolada no rabo dela, passando com minha mão com muita força sobre o meio do rego dela, para ver se ela dava ao menos um Hunf!!!

Sem hunf nenhum vou subindo sua blusa até acima dos seus peitos, deixando toda a barriguinha atlética a minha vista.

Pego a calcinha e puxo com força para baixo, sem ficar ajeitando perninha para sair a calcinha.

Finalmente pego o tubo de ky, envio no meio das nádegas dela e aperto sem querer poupar, lambuzo aquela porra de cú até por dentro.

Tiro o tubo e começo a meter as mãos, abrindo aquela bunda quente e sentindo todo odor no ar. Passo meus dedos com força, da entrada do cofrinho até a bucetinha, sentindo eles deslizarem suavemente sobre o seu cú.

Cada vez os dedos deslizam mais sobre o cú para dentro dele.

Quando todo dedo está passando por cima daquele cú lacrado e todo melado de ky e ele começa a entrar um pouco mais, é isto que faço, meto a primeira parte do dedo no cú dela.

Mexo o dedo ali, em círculos, como querendo abrir mais o caminho, bem relaxadinho o filho da puta...

Tiro o dedo e passo KY nele e em todos os outros...

Coloco ele de volta, enfio todo, meio sem dó. Assim, começo um vai e vem muito bom, sentindo aquele cú quente e inabitado compreender todo meu dedo dentro.

Nisto meu pau que não é pequeno já começa a latejar. Quando estou muito excitado parece que ele dá uns 20% a mais de grossura, deve ser o 5o problema de não darem o cú para mim...

É aí que eu vejo ele e noto que um dedo não dá graça para a brincadeira, vai o segundo dedo que entra fácil com ela relaxadinha.

Com dois dedos só tem dois dedos. Tenho que meter o terceiro para poder usá-los para alargar o máximo aquele orifício proibido.

Aí começa a virar história de gente grande, meto os três dedos num vai e vem frenético, cada vez metendo mais fundo, sempre com a mesma força, é o putinho do cú pedindo mais.

Quando os dedos já não tem mais tamanho e estou atolando-os até o começo de minha mão, eu faço movimentos circulares alargando aquele cú desgraçado.

Aí, puxo a vagabunda que tava deitadinha de lado, e equilibro ela num belo dum frango assado.

Já peguei até o controle remoto da tv, coloquei camisinha sobre ele e atolei até o fundo daquele cú de frango assado.

Aí quando não tem mais controle remoto que fique apertado ali, pego minha tora e sem me ajoelhar, apenas me agachando envio dentro do cú agora ardendo.

Ele tá alargado e não sinto muito as pregas, ela também não está acordada para reagir e contrair, então bombo fundo até minhas bolas baterem nela e por muito tempo, faço a festa anal que sempre quis.

Monto por trás, monto pela frente, e o que mais gosto, enviezado, para atolar 110%... Até o saco começa entrar no cú da vadia...

Na hora de gozar, tiro o meu cacete de dentro dela, e gozo gostoso sobre o cú, porque melhor que isto, é pegar minha porra e tocar para dentro com o meu cacete denovo, agora sim, cú bem melado.

Por fim, limpo tudo e deixo a vadia dormindo...

Pensei então estar parcialmente resolvido meu problema, talvez o suficiente para não ter mais de me separar. E fiz isto com uma frequência quinzenal durante uns 4 meses. Nunca mais pedi para comer o rabo dela, mas fiz descaso em comer a buceta dela, com se eu não tivesse mais tanto interesse.

Percebendo isto, e desconfiada que era porque ela não dava o cú, e com mais certeza ainda porque eu nem pedia mais, ela preparou uma para mim, para ela dar o cú.

Numa noite normal, ela pediu para eu comer ela, prontamente eu comi ela, foi uma delícia, mas o melhor não foi só comer...

Foi descobrir que ela só teve prazer, só gozou no cú e ainda não teve dor nenhuma no outro dia ou qualquer outra coisa como ela ficava comentando nas outras vezes.

Sabe o que aconteceu então? No outro dia, sem nada especial, eu tava comendo a buceta dela de quatro, vi o cú piscando, passei meu pau sobre ele, ela não falou nada, e atolei ele numa só, ela pegou fogo e pediu para meter mais e mais até eu gozar...

Sabe o que aconteceu então? No terceiro dia ela veio para mim e disse, COME O MEU CÚ. Nada de chamego, nada de porra nenhuma VEM COMER O MEU CU, era o que ela queria...

Não preciso nem dizer que hoje sou um cara realizado. Como a buceta por esporte mas tenho sempre que comer e gozar no fundo do cú dela, que ela disse adorar sentir o calor da minha porra nas tripas dela.

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Comentários

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Putz!! Adorei!! Enrabar seu dó uma mulher inconsciente como você fez é o meu sonho...!

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Muito bom teu conto, erotico e comico...rsrs...gostaria de fingir estar bebada assim pro meu marido...parabens.

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Valeu Vania furacão. Suas palavras são um grande incentivo e se um dia minha esposa não quiser mais, vou entrar em contato com você para fazermos uma verdadeira tempestade, tá?

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Isto que é emrrabada de verdade,você é um otimo professor,parabéns conseguiu o que mas desejava,ter um cúzinho a sua desposição.BOM DE MAIS..

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