Tudo aconteceu em uma bela noite de sexta feira. Como não tinha pra onde ir resolvi ficar em casa e a noite estava um pouco chuvosa, perfeita pra uma boa noite de sexo e eu no PC sem ter o que fazer, quando deu +- 23hs, eu escuto uma barulho estranho vindo do quintal e poucos segundos depois escuto a voz de Dayana chorando e pedindo pra entrar. Rapidamente vou na porta da frente para abrir e a vejo em um estado não muito legal, chorando toda rasgada e machucada, pensei que ela tivesse se machucado pulando o muro, mas tudo bem. Assim que abri a grade ela pulou nos meus braços me apertando forte, na hora fiquei logo excitado, pois já tenho um tesão por ela.
Ela e uma gordinha de +- 1.58 de altura, uns 67 kg, branquinha, cabelos castanhos escuro, liso abaixo do ombro, seios bastantes fartos e durinhos e nossa uma bunda grande em empinadinha.
Eu sou um pouco gordo tenho 1.72 de altura 98 kg sou moreno claro, cabelo castanho escuro e curto, olhos castanhos.
Ela estava com uma saia uns 6 dedos acima do joelho, um blusa branca molhadinha e um pouco rasgada mostrando o bico do peito.
Mais quando percebi a real situação de desespero dela a chamei para entrar e fomos para meu quarto, ela chorou por uns 5 minutos sem falar nada, quando ela ficou mais calma começou a relatar o que tinha acontecido. Um cara tinha pego ela na rua e tentado estuprá-la, mas como ele não tava com arma ela falou que deu um chute no ovo do fdp e correu, e como a minha casa estava próxima ela pulou o muro.
Ficamos conversando abraçados na cama.
Depois de uns 20 mim ela já estava mais calma, então falei quase comendo ela com os olhos:
- Dayana, você não quer dormi aqui?
- quero sim, mais sem safadeza ok?
- tudo bem! (Mais pensando comigo, vou comer o cuzinho dela)
- espero que sim.
Mais ela começa e rir.
Começo a rir também.
Olho bem sério pra ela e falo:
-É melhor você tira essa roupa, você pode ficar doente.
-você pode me arrumar uma blusa sua?
-claro. Mais primeiro tenho que enxugar você toda, pois você estar muito molhadinha.
Ela olhou pra mim com aquela cara de surpresa, mas não dei tempo pra ela falar nada. Dei logo um beijo nela e a segurei já que ela estava nos meus braços para ela não ter como fugir. Ela no começo ficou tirando a cabeça e falando pra mim parar. Comecei a pegar naqueles lindos peitos e ela foi cedendo, mas sempre falando que não. As coisas foram esquentando e ficamos nos beijando uns 5 mim, cada beijo que não vou esquecer nunca mais. Nesse momento termino de rasgar a blusa dela e solto o sutiã preto de rendinha, então aqueles 2 peitos com os mamilos clarinhos vem praticamente na minha cara, a coisa mais linda que já vi, não resisti e cai naqueles peitos como um bezerro esfomeado. Comecei a chupar dar pequenas pressionadas com a boca no bico do peito, ela começa a se contorcer na cama.
Paro de mamar e vou beijando o pescoço, sentindo o seu cheiro chego no seu ouvido e falo : - quero ver sua bucetinha e vou fazer você pedir para levar rola pelo resto da noite.
Eu queria aproveitar cada momento daquele corpo que eu tanto desejava, e que ia se tornar minha propriedade.
Fui descendo de vagar beijando todo seu corpo ate chegar ao umbigo e vou beijando a trilha de pelos que seguem indicando o caminho da bucetinha.
Vou descendo a saia e a calcinha ao mesmo tempo.
Nossa quando vi sua buceta parei por um segundo pra apreciá-la, ela era bastante carnuda com lábios grandes toda depiladinha e um pouco rosada, estava toda babada, passei só o dedo para provar aquele mel enquanto a olhava. Ela deu um gemido baixo, parece que não é escandalosa, depois disso meu pau já estava duro como pedra. Começo a beijar próximo a buceta dela, isso sempre passando o dedo pra recolher um pouco do mel dela.
Ela já estava muito excitada quando falou alto:
-Anderson filho da puta, mete seu cacete dentro de mim logo, não agüento mais!!!
- gosto de mulher safada assim. Chupa logo aqui vadia.
Tirei o short é ela logo pegou meu pau que tem 15 cm porem é grosso.
Fiquei em pé na frente dela com o pau quase passando na cara dela e ela segurou firme passou e língua na cabecinha do meu cassete e começou a bater uma punheta lentamente, aos poucos ela vai acelerando os movimentos e pra completar o trabalho divino ficava passando a língua na cabeça e dando pequenas chupadas.
Paro ela um pouco pra não gozar, pois queria aproveitar mais, ela olha pra mim com aquela cara de atriz pornô e fala:
- Vem, Anderson, vem...
- Quer minha pica, sua piranha? Então pede.
- Eu quero, eu quero.
- Pede direito. Diz que quer minha pica. Quero ouvir você falando putaria. Eu gosto é de mulher safada.
- Quero sua pica. Vem, enfia ela em mim.
- Então diz que você é minha vagabunda, minha puta.
- Eu sou sua puta. Sempre quis ser e nunca tive coragem. Vem me comer, me usa...
Fiquei em pé e ela estava deitada na cama de pernas apertas.
Fui enfiando bem devagar meu pau naquela buceta lizinha e pingando de tesão. Bastou meu pau entrar todo e ela gozou, gritando de prazer e mordendo o lábio inferior. Parecia que aquele orgasmo estava preso dentro dela há anos. Botei a mão na boca dela e mandei ela falar mais baixos se não meus primos ia chegar batendo no quarto e ter que rolar um grupal, mais mesmo assim não parei e comecei a bombar em ritmo lento e constante. Ela gemia, rebolava, falava coisas desconexas e trançava suas pernas nas minhas costas. Acelerei um pouco o ritmo, fodendo com firmeza. Mantive a pressão até sentir que ela estava para gozar de novo. Parei e tirei o pau.
- Não para Filho da puta, por favor.
O cheiro de sexo dominava o ambiente e ajudava a me deixar cada vez mais afoito. Sem avisar prendi o bico de seu seio entre meus dentes e fui apertando devagar. Ela explodiu: - Aaaaaah. Isso. Morde, morde. Que delícia. E gozou novamente.
- E agora, vadia? Chegou a minha vez.
- Goza dentro, por favor. Me enche. Quero sentir seu gozo na minha bucetinha.
Não dava mais para segurar. Meti com tudo, segurando-a abaixo dos joelhos e arreganhando suas pernas o máximo que pude. Meu gozo veio violento... delicioso... Gozei tudo dentro, deixando meu corpo cair sobre o dela. Nos beijamos mais uma vez, rolamos para o chão e ficamos deitados. Descansando um pouco para próxima.
Mais isso já é outro conto.