Sem dizer seu nome

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Homossexual
Contém 1718 palavras
Data: 09/08/2010 08:18:51

O dia havia sido longo já que eu estava de pé desde as 5:30h da manhã quando saí de casa para o aeroporto. Passei o dia todo em congresso de minha atividade profissional e havia acabado de voltar para o hotel.

Como ainda haveria um jantar naquela noite, resolvi descer até a sauna do hotel para uma sessão de calor e uma ducha refrescante.

Passei pelo vestiário, me despi e peguei uma toalha com a qual adentrei a sauna seca que, para minha surpresa, estava vazia e com uma temperatura perfeita em torno de uns 70oC.

Lá eu estava curtindo o calor e caprichando na barba quando a porta repentinamente se abriu e entrou no recinto um homem alto e de pele clara que me cumprimentou e foi sentar-se no lado oposto ao que eu estava ficando então de frente para mim.

Tão logo se sentou pareceu estar desconfortável com a toalha enrolada na sua cintura. O cara se mexia e puxava a toalha até que se levantou, desceu um degrau, virou-se de costas para mim e esticou a toalha no degrau acima, sentando-se a seguir.

Não pude deixar de notar que o cara tinha uma bunda bem redonda e bonita. Na realidade um pouco gorda como o resto de seu corpo.

O cara apesar de forte estava visivelmente acima do peso o que fazia com que suas coxas ficassem mais grossas e com formas arredondadas que se pronunciavam ainda mais face a sua pele muito branca e a quase ausência de pelos.

Ele não era feio, com rosto bem proporcionado e cabelos claros cortados bem rentes.

Ao se sentar novamente pude perceber que me olhava furtivamente, disfarçando quando eu olhava na sua direção. Entretanto, estávamos de frente um para o outro o que propiciava a observação mais acurada.

Pude perceber também que o cara tinha um saco bem volumoso sobre um pênis que me pareceu encolhido no meio de pentelhos escuros.

Logo estávamos conversando, mas eu não conseguia tirar os olhos de seu corpo. Eu tinha ficado ligado naquela bunda e coxas arredondadas e não havia muito como disfarçar.

Parecendo entender o que estava ocorrendo, o cara novamente se levantou e se virou de costas sendo que desta vez curvou o corpo arrebitando a bunda na minha direção, o que me proporcionou uma visão privilegiada.

Não preciso dizer que tal visão me proporcionou o início de ereção que eu tentava disfarçar cruzando as pernas e as mãos por sobre a virilha.

Ao se virar novamente para sentar-se, pude perceber que meu companheiro de sauna também tinha um princípio de ereção, porém, contrariamente a mim, não tratou de disfarçá-la, ao contrário, tomou o pênis com sua mão e tratou de acariciá-lo.

Pude ver que seu pau não era grande, porém era grosso com uma glande volumosa e prepúcio não cortado que ele puxava expondo a cabeçona. Fiquei louco de tesão.

O cara percebendo todo o meu interesse falou: Vou tomar uma ducha e subir. Meu quarto é o 607, te espero lá!

Não falei uma palavra sequer, mas balancei a cabeça positivamente aceitando de pronto o convite. Corri para a ducha e tomei um banho caprichado antes de tomar o elevador para o sexto andar.

Toquei a campainha ansiosamente e a porta foi aberta pelo cara que me recebeu inteiramente nu com o pau já bem duro, a chapeleta vermelha brilhando.

Logo ao fechar a porta ele avançou em minha direção me apertando contra a parede e enfiando a língua quente e molhada na minha boca enquanto apalpava meu pau por cima da bermuda.

Tomei a iniciativa e apertei firmemente as suas nádegas redondas com mãos ávidas. Em seguida agarrei seu pau e o punhetei, sentindo a firmeza daquele membro pleno de tesão.

Livrei-me das roupas e logo estava esfregando meu pau no dele enquanto recebia novamente aquela língua molhada na boca.

Lambi e molhei com muita saliva os bicos intumescidos de seus mamilos enquanto punhetava aquela pica duríssima que babava muita secreção de tesão até meu companheiro me levar para o sofá.

Sentado no sofá, abri bem as pernas para permitir a presença de meu novo amigo ajoelhado entre elas. Logo minha pica havia sido engolida por uma boca deliciosamente quente e molhada. O cara me chupava como uma puta rameira, engolindo meu pau até o fundo da garganta, lambendo com maestria a chapeleta e batendo a pica na língua.

Cada um de nós curtia ao máximo aquela mamada, fazendo-me sentir que o gozo estava próximo e pedir para inverter a posição.

Meu tesão era enorme e decidi que eu daria um verdadeiro banho de língua naquele cara todo, começando pelo volumoso saco que lambi integralmente, sentindo a maciez aquela pele lisa e saborosa. Chupei cada um de seus grandes ovos, colocando-os um a um por inteiro na boca.

Na medida em que provava meu parceiro mais tesão eu tinha. Sua pele branca e lisa, seu cheiro e suas formas me deixavam literalmente louco.

Tomei seu pau na mão como se pega algo muito precioso. Punhetei e brinquei com o prepúcio trazendo-o até quase esconder a cabeçona, puxando-o de volta até embaixo.

Aquela pica era curta e grossa, com uma cabeçorra vermelha, rombuda e brilhante que se escondia sob um prepúcio de pele espessa e macia. Estava duríssimo e produzia intensamente uma secreção tentadoramente cheirosa.

Passei a língua de leve pela uretra sorvendo toda aquela saborosa secreção. Continuei lambendo de leve em torno do diâmetro da cabeçona, tirando gemidos de meu parceiro. Abri bem a boca e permiti que o falo deslizasse na minha língua até o fundo de minha garganta, voltando a seguir pressionando os lábios pelo tronco até a pontinha da glande. Com a mão punhetei aquele caralho gostoso enquanto lambia a cabeçorra com muita saliva. Chupei a pele macia do prepúcio e esfreguei a cabeçona contra a minha língua.

Pedi que o cara deitasse de bruços no sofá e me dediquei a dar um banho de língua naquela bunda gorda e redonda.

Lambi e mordisquei ambas a nádegas daquele rabo farto. Passei a língua molhada desde o reguinho até o saco, causando o arrepio da pele de meu parceiro. Verifiquei que aquele cuzinho era bem experiente, sendo flagrante o seu arrombamento prévio o que me permitia enfiar a língua bem fundo. Separei bem as nádegas fazendo com que o cuzinho se dilatasse bastante e cuspi no seu interior com a indisfarçável intenção de penetrá-lo.

No entanto meu parceiro me disse que seu cacete estava muito duro e que ele queria muito me penetrar, no que concordei, pois a idéia de ter aquele cara me enrabando me seduzia direto.

O cara pegou o lubrificante e iniciou um delicioso preparo de meu anelzinho, introduzindo um dedo e depois mais outro. Enfiou e tirou os dedos vária vezes, provocando a dilatação do anel. Massageou carinhosamente meu reto com muito lubrificante encerrando o preparo para a desejada enrabada.

Deitei-me de bruços e pedi que viesse por cima, pois queria sentir seu corpo sob o meu.

Meu parceiro abriu minhas pernas com mãos fortes, deitou-se sobre o meu corpo enquanto eu afastava minhas nádegas com as mãos, direcionou seu cacete para o meu anelzinho e introduziu aquela cabeçona gostosa e rombuda de uma estocada só;

A sensação da penetração foi deliciosa e, imediatamente, puxei-o na minha direção para que enterrasse tudo. Eu queria muito ser fodido por aquela pica. Queria sentir meu rabo todo preenchido e meu parceiro não me decepcionou.

Mexeu gostoso e ritimado, sem pressa, me enterrando aquele caralho delicioso até o talo e tirando quase por completo fazendo a borda de a chapeleta forçar meu esfíncter de dentro para fora. Difícil descrever tamanho tesão. O cara estava grudado no meu corpo, me enfiava a língua na boca, na orelha, beijava meu pescoço e pressionava aquela pica grossa para dentro e para fora, curtindo intensamente aquela foda.

Eu estava enlouquecido com aquela enrabada e gemia pedindo que não parasse nunca de me foder, dizendo que ele seria o meu macho para sempre e que eu faria tudo que ele quisesse: “Mete na sua puta, não para, me dá essa pica inteira no cú. Come meu rabo meu macho gostoso, enfia tudo até o fim, me deixa te sentir todo!”

O cara cada vez se apertava mais ao meu corpo, me aconchegando por inteiro sob seu peso de seus músculos e a pica entrando e saindo do meu corpo, me fazendo delirar de prazer.

De repente apertou o ritmo, o caralho entrando e saindo rapidamente do meu rabo totalmente complacente à sua movimentação, prenunciando o gozo.

Em transe eu pedia: “Goza no meu cú, me enche com seu leite quente e gostoso! Vem me dá essa porra no rabo! Goza meu tesão, goza!”

Do outro lado ouvi meu parceiro gemer: “Vou gozar nesse cuzinho gostoso meu viado, toma, olha to gozando no seu cú ! sente!”

Senti a sua pica inchar, endurecer mais ainda e iniciar os seguidos espasmos que me premiaram com muita porra no reto. Meu macho gostoso não parava de mexer, me permitindo sentir aquele prazer que somente quem já o desfrutou pode descrever.

Meu parceiro mexeu até o fim deixando meu cu bem dilatado. Senti a porra escorrer de meu rabo e fiquei imaginando ele bem aberto e cheio de porra.

Ficamos ali curtindo aquele momento até que falei: “Agora eu quero ser seu macho!”

Deitei-me de costas no sofá e pedí que ele me chupasse para endurecer bem meu pau. Minha intenção era comer aquele cú arrombado e deixar meu leite naquele reto.

Meu parceiro ajoelhou-se entre minhas pernas e mamou gostoso na minha pica. Como da outra vez, colocou a pica no fundo da garganta e puxou gostoso. Todavia, eu estava estourando de tesão após aquela enrabada e, ao esfregar a minha pica em sua língua, meu estado de excitação ultrapassou o limite controlável e eu gozei abundantemente na sua boca.

O cara continuou mamando enquanto eu gozava e ejaculava muita porra na sua boca, demonstrando estar tirando muito prazer daquela felação. Lambeu cada gota de meu leite deixando a pica “limpa”.

Deitou-se ao meu lado no sofá e me beijou com boca ainda com gosto de esperma.

Percebi que a hora havia se passado rapidamente enquanto transávamos e, me desculpando pela pressa, fui-me embora sem que ao menos pudéssemos nos apresentar.

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Comentários

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Belíssimo! Fiquei de pau duro e cu piscando até o fim do relato. Uma delícia!

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