Mulher casada mal comida: uma puta enrustida 2

Não agüentei e tive que entrar no banheiro e tocar uma deliciosa punheta relembrando a conversa que havia tido com a desconhecida mulher. Passei o dia pensando nela e até havia esquecido a Ana Clara, e a noite comi minha esposa com vontade. Na manhã seguinte mal abri o msn recebi um “oi” da desconhecida, e já louco de tesão, fui direto e perguntei se já podia considerá-la como minha nova amante, enviando um convite pra que abrisse a webcam. Ela aceitou e surgiu a figura de uma mulher, porém do pescoço pra baixo, somente dando pra ver seu vestido e o contorno dos seios. Secamente mandei que tirasse o vestido, e pra minha surpresa ela se levantou e deixou cair o vestido, ficando de sutiã e calcinha. Abri minha cam e apontei pro meu pau, já totalmente duro e perguntei se do marido dela era daquele jeito. Ela mandou eu colocar uma caneta ao lado pra ter uma referência do tamanho e diâmetro, e após a comparação disse que do marido era do mesmo tamanho, porém bem mais fino. Perguntei se o pau dele machucava seu cu, ela disse que tinha mais de 10 anos que não fazia sexo anal. Mandei que se levantasse e que tirasse a calcinha e o sutiã. Ela atendia minhas ordens sem qualquer objeção, e quando voltou a se sentar com as pernas abertas, dava pra nitidamente ver a gosminha incolor que melava sua densa cabeleira vaginal. Mandei abrir totalmente as pernas e que esfregasse a buceta até gozar, ao mesmo tempo em que eu tocava uma leve punheta pra que ela ficasse mais excitada. Em menos de dois minutos pude notar sua contração pélvica, revelando o intenso gozo. Perguntei se ela havia gozado gostoso pensando no meu pau. Ela disse que sim, e então mandei que enfiasse o dedo babado na boca e o chupasse, para que sentisse como era o gosto de uma fêmea no cio. Ela imediatamente obedeceu e passou a chupar os dois dedos que haviam entrado na sua xota. Falei que não estava conseguindo ver ela chupar os dedos e mandei que se abaixasse e repetisse a cena. Ana Célia se descuidou e permitiu que eu visse rapidamente parte de seu rosto. Fiquei incrédulo com aquilo. Nunca havia tido pensamentos libidinosos com ela. Aquela mulher séria e fechada não fazia parte do meu harém de punhetas, e visando confirmar minha visão, sem que ela percebesse abri minha agenda e liguei pra casa dela. Assim que deu o primeiro toque, ela se levantou e pediu pra que eu esperasse um pouco, e quando disse “alou”, perguntei se ela havia gostado do sabor da própria buceta. Ana Célia ficou muda, e nesse momento direcionei a webcam pro me rosto e lhe mandei um beijo e pelo telefone a tranqüilizei dizendo que não se preocupasse, que além de safado também sabia guardar segredos. Tornei a perguntar se havia gostado do sabor da própria buceta, e timidamente disse um sim. Mandei que se sentasse e levantasse a webcam e passei a conversar com ela. Ela disse que sabia que estava conversando comigo, e que havia descoberto que eu estava tendo um caso com Ana Clara. Falou que eu havia mandado um e-mail pra ela e que havia se masturbado muito se imaginando no lugar dela, inclusive fazendo um boquete na minha sala. Pelo telefone perguntei se ela realmente queria virar minha amante, igual era a colega Ana Clara, e diante de sua resposta afirmativa, falei que Ana Clara não era uma mera amante, mas uma putinha obediente e submissa ao dono, e que fazia tudo o que eu mandada, e tornei a perguntar se ela realmente queria virar minha amante putinha, tendo ela apenas acenado um sim. Rispidamente mandei que respondesse direito, e ela disse que sim, que queria que eu a transformasse numa putinha particular e que faria tudo o que eu mandasse. Falei que guardaria o leite no saco até o dia seguinte, quando ela deveria me visitar e repetir o ato da colega. Salientei que Ana Clara andava sem sutiã ou calcinha, e que mantinha a buceta e o cu totalmente depilados a base de cera quente. Ela falou que nunca havia depilado a xota e como iria justificar isso perante o marido. Falei que isso era problema dela, que resolvesse depois com ele, mas que essa era a condição pra mudar sua vida sexual e conjugal. Falei que na parte da manhã meu escritório ficava vazio, e que deveria chegar às 9h, desligando imediatamente o telefone e o msm. Logo depois recebi um telefonema da Ana Clara contanto como havia sido a festa dela com o marido, que logo que o viu deu um beijo de língua nele e que ele nem sentiu o gosto da porra do outro macho, nem quando passou a língua no seu rosto. Falou que o marido gozou três vezes, inclusive no cu dela, coisa que não acontecia há anos, e que planejaram viajar numa segunda lua de mel. Brinquei dizendo que depois iria mandar a conta pro corninho, como pagamento pela nova mulher que ganhou. Na manhã seguinte meus pensamentos libidinosos foram interrompidos com o soar do interfone, pedindo autorização para que uma mulher subir. Liguei a filmadora e a posicionei para que pegasse todo o canto do sofá, e lá permaneci aguardando minha nova putinha. Timidamente Ana Célia abriu a porta, olhou pra trás e a fechou logo em seguida. Via-se a olhos vistos seu nervosismo e apreensão. Ela estava muito sensual no vestido preto e justo que terminava na altura das coxas. Só então notei como ela era bonita e gostosa. Seus longos cabelos estavam presos num coque, dando mais charme ao conjunto. A musica rolava e eu sorria. Mandei que desse uma volta, de modo bem sensual. Ela se virou e empinou a bunda. Mandei que parasse e abaixasse o corpo, mantendo as pernas esticadas, de modo a fazer subir o vestido e desnudar as popas da bunda. Abri o zíper da minha calça e passei a acariciar meu pau. Mandei que se levantasse e ainda de costas que deixasse o vestido deslizar até o chão, ficando apenas vestida com o sapato alto. Ela era simplesmente deliciosa. Bunda redonda e empinada, sem estria ou celulite. Mandei que se virasse e abrisse as pernas. Estava totalmente depilada e o pinguelinho apareceu por entre os lábios vaginais. Notava-se nitidamente uma gosma brilhante no meio da racha. Mandei que apertasse o grelo com uma das mãos, e com a outra que apertasse a auréola dos seios, e assim permanecesse. Terminei de tirar a roupa, e pelado a chamei com um gesto de dedo. Quando ela foi dar o primeiro passo, mandei que viesse engatinhando para receber o leitinho que tinha direito. Em segundos ela estava alojada por sobre minha coxa, mamando minha pica de modo atabaolhado e desajeitado, chegando a passar os dentes na glande. Dei-lhe um leve tapa no rosto e mandei chupar direito, em encostar os dentes, engolindo tudo o que pudesse, inclusive os ovos, e em poucos minutos despejei na sua boca várias golfadas de porra. Ela já ciente do que fazer engoliu tudo e ainda recolheu com os dedos o que havia sido depositado no seu rosto. Continuou chupando até ficar novamente duro e automaticamente se posicionou de quatro no sofá, empinando e oferecendo seus dois orifícios. Abaixei-me a chupei os dois buraquinhos por quase 15 minutos, e já tremendo de tesão, me levantei e enfiei fortemente a pica na xana dela. Bombava com força, dava tapas na sua bunda e puxava seus longos cabelos, a chamando casada vagabunda, e que ela seria minha puta particular e que a usaria do jeito que quisesse. Ela gozou logo em seguida, e eu já não agüentando mais, cuspi em seu cu e empurrei o pau buraco adentro, gozando após algumas bombadas. Mandei que permanecesse naquela posição, dei o pau pra ela limpar com a língua. Me dirigi para minha mesa, e debaixo dela tirei Ana Clara peladinha. Ana Célia só notou a presença da colega quando esta se ajoelhou no sofá ao seu lado, ficando na mesma posição. Me coloco a disposição de casadas que vivem o mesmo dilema(dickbh@hotmail.com)