Conto ficticio..
Entrei na faculdade já um pouco tarde para o padrão da minha turma. Eu tinha 24 anos enquanto a média do pessoal era entre 17 e 20 anos. Pra mim não fazia diferença, pois eu me igualava na bagunça com os mais jovens. Nunca tinha prestado atenção em rapazes, até porque não tinha interesse, já que namorava firme e iria casar com uma colega de turma quanto terminasse a faculdade.
Terminamos a faculdade em novembro de 2009 e em dezembro casei-me, logo após a formatura. Toda a minha turma estava na festa de casamento.
Em janeiro, quando acabaram as festas, depois de toda a ressaca, um dos amigos pediu para ficar uns dias em minha casa, já que seus pais estavam de mudança para outra cidade e ele ainda teria que ficar até o final de janeiro para concluir algumas atividades. Era o Jeferson, 23 anos, um dos melhores amigos e mais bagunceiros da faculdade.
Combinamos que no domingo faríamos churrasco, e o Jeferson era encarregado de limpar a piscina e a churrasqueira.
Domingo acordei bem cedo e fui ao banheiro para aquela urinada matutina, e ouvi barulho na área da piscina. Olhei pela janela do meu quarto, que fica na parte de cima da casa com uma ampla visão da área da piscina. Lá estava o Jeferson todo molhado, passando um rodo no piso. Aquela visão me deu um estalo. O Jeferson estava de cueca branca, todo molhado, e descalço. Só nesse momento prestei atenção no seu corpo, 1,80m, branco, olhos claros, malhado, sarado, com barriga de tanquinho, alguns pelos até o umbigo, pernas grossas e braços fortes manuseando um rodo. Senti uma coisa estranha que nunca havia sentido. Uma vontade de tocar aquele corpo, aquele rosto com barba de três dias, aquelas pernas fortes, aquele tórax firme e definido.
Olhei para o lado e minha mulher dormia. Não consegui ir mijar. Estava de pau duro saltando pela cueca. Fechei a cortina da janela, voltei para a cama e transei gostoso com a minha mulher, e gozei como nunca tinha gozado antes. Não consegui mais tirar da cabeça aquela imagem do Jeferson de cueca branca, molhada e quase transparente, mostrando uma mala e os pentelhos.
À tarde, após o churrasco, tirei um cochilo enquanto minha mulher se preparava para ir ao shopping com a irmã dela e os sobrinhos.
Acordei com o barulho de braçadas na piscina. Olhei pela janela e era o Jeferson, nadando de cueca. Desci as escadas e cheguei perto. Ele levou um susto e pediu desculpas por estar de cueca, dizendo que pensava que todo mundo tinha ido ao shopping e achava que estava sozinho em casa. Eu estava paralisado com aquela imagem e nem percebi que estava de pau duro, mostrando o volume no short de nylon sem cueca. Demorei quase um minuto para dizer que não tinha problema, pois só estávamos nós em casa.
Jeferson notou a minha perplexidade, o meu tesão e o meu susto, e me convidou para entrar na piscina. De short mesmo mergulhei na água. Entrei na brincadeira. Mergulhei e puxei a cueca do Jeferson, disse que podia até ficar pelado sem problema. Na brincadeira Jeferson mergulhou e puxou meu short, deixando à mostra a minha rola dura, 18cm grossa, cabeçuda. Nesse momento parou de sorrir, olhou firme e assustado para a minha rola e pegou com a mão direita. A essa altura já não tínhamos como voltar atrás. Era a primeira vez que um homem pegava no meu pau. E o pior é que era o meu amigo, meu hóspede, colega de faculdade. Ele disse que nunca havia transado com homem, mas que naquele momento estava com tesão e notava a minha inquietude diante do corpo dele. Abaixou e começou a chupar o meu pau. Chupava com tanto gosto que parecia querer engolir. Naquele momento eu confirmei o que já me diziam, que homem chupa bem melhor do que mulher. Deixei a coisa rolar, pois tive a oportunidade de realizar tudo aquilo que senti pela manhã. Jeferson começou a me beijar, o tórax, o peito, e meteu a língua na minha boca com gosto. Aproveitei para sentir aqueles braços fortes me envolvendo, meu corpo colado naquele cara sarado, de corpo lisinho, e as duas rolas duríssimas se roçando. Ficamos no amasso e nos beijos por alguns minutos, quando resolvi retribuir a chupada. Pela primeira vez eu pegava na rola de outro cara. Sem acreditar no que estava fazendo, coloquei na boca, fechei os olhos e chupei gostoso. Embora sem experiência nesse assunto, percebi que Jeferson se contorcia de tesão.
De repente Jeferson disse que queria sentir o meu pau entrando no seu cuzinho virgem. Eu respondi que nunca tinha comido outro cara, e ele riu dizendo que nunca tinha dado.
Jeferson subiu na borda da piscina revelando aquele corpo lindo, aquela bunda perfeita, aquela rola dura. Deu dois passos se exibindo e foi até sua bermuda buscar uma camisinha.
Sentei-me na borda da piscina com a rola dura apontando pra cima, Jeferson colocou a camisinha, lubrificou com saliva e sentou.
Deu um gemido de dor e percebi que havia entrado a cabeça do meu pau.
Eu sentia aquele cu apertado e minha rola forçando. Jeferson fechou os olhos, apertou os lábios e atolou todinho o meu pau no seu cu, encostando os meus pentelhos na sua bunda. Ficou um minuto parado e começou a rebolar. Gemia, rebolava e sussurrava: – Que delícia!!! Não sabia que era assim!
Depois de alguns movimentos pra cima e pra baixo, levantou-se, apoiou as mãos em uma mesa e pediu para que eu metesse tudo.
– Vai cara! Soca esse cacete no meu cu! Mete tudo! Quero sentir suas bolas!
Atendi ao seu pedido e meti com vontade. Minha rola entrava e saía todinha.
Ficamos alguns minutos nesse movimento até que eu não agüentei mais e disse que ia gozar.
Tirei a rola, tirei a camisinha, Jeferson se virou de frente e eu gozei naquele tórax de macho. Muita porra escorrendo no seu peito e ele olhando bem dentro dos meus olhos. Nesse momento ele batia uma punheta e também gozou na própria barriga. Nos abraçamos e ficamos longos 5 minutos colados pela porra, sem dizer uma palavra.
Nesse momento ouvimos o barulho do carro entrando na garagem da frente da casa. Rapidamente vestimos os shorts e mergulhamos na piscina.
Era minha mulher voltando do shopping com a irmã. Foi até a piscina e perguntou se queríamos uma cerveja.
Esta foi a única vez que transei com outro homem. Jeferson foi embora e nunca mais tive notícias de