Surpresa
Naquele dia, ela acordou cedo. Tomou banho, passou hidratante pelo corpo, escolheu uma calcinha de renda preta. - Não iria usar sutiã, pegou seu vestido preto de alcinha, olhou-se no espelho e ficou feliz com o que via. Foi trabalhar.
Durante o dia nada de anormal, a mesma rotina. O dia passou. Caía à noite. Era hora de voltar para casa. Resolveu que iria de ônibus.
Desceu dois pontos antes de sua casa. Passou na padaria, comprou um doce e caminhava pela rua deserta em direção a sua casa. Teve medo.
Aquela luz vermelha intermitente lhe trouxe segurança. Pensou: - “ Graças à Deus a polícia existe.”
De repente, a viatura parou bruscamente. Uma voz grave lhe ordenava que colocasse as mãos na cabeça e virasse para a parede. A luz forte do farol, não lhe permitia ver quem ou quantos a abordavam. Tentou argumentar, dizer que era advogada, que morava logo ali, mas foi ignorada. A voz, agora brava, lhe dizia: - “não perguntei nada, cala boca vadia e obedece”. Ficou indignada. “Como poderiam lhe chamar de vadia.”. Mas entre questionar e obedecer, preferiu obedecer.
“Depois descobriria quem era o dono daquela voz tão arrogante e faria uma queixa na Corregedoria”. Pensou.
Quando se virou de costas com as mãos na cabeça, ele aproximou-se e antes que ela soubesse o que iria acontecer foi algemada. Tentou gritar, pedir socorro, mas uma mão grande tampou-lhe a boca e o nariz. Desmaiou.
Quando acordou em um quarto, estava deitada em uma cama, seminua, vestida apenas com a calcinha de renda preta e uma venda. Suas mãos estavam presas na cabeceira da cama, suas pernas abertas e amarradas para o alto.
Pensou: - “Onde estou o que vai acontecer?”. Seu pensamento foi cortado, o silêncio foi quebrado. Ouviu passos, e logo perguntou: - “Quem está ai o que quer de mim?”. Não obteve resposta.
Uma mão grande começou a percorrer seu corpo, alisando suas pernas. Tremeu por dentro ao sentir aquele toque, mas ainda assim tentou manter-se firme dizendo- “Tire suas mão de mim” a resposta foi um novo toque seguido de uma risada.
A mão percorria seu corpo, tocando cada pedaço calmamente. Ela insistia em dizer que não queria, mas por dentro seu corpo se aquecia, sentia um calor na boceta, os bicos dos seios endureceram e então ouviu de novo aquela voz – “Hoje você vai descobrir o que é ter prazer sua vadia.”.
Então sentiu um toque gostoso nos seios. Agora as duas mãos passeavam por seu corpo, sentiu a calcinha sendo afastada e um dedo tocar seu clitóris. Gemeu, se entregou. Não queria gostar, mas seu corpo a traia, e sentiu a boceta molhar e novamente se surpreendeu.
Enquanto era massageada pelas duas mãos, outra mão menor tocou seu seio direito, massageando, mas era um toque diferente e de repente uma boca pequena mordiscou o mamilo esquerdo. Desesperou-se aquilo estava bom demais, mas ao mesmo tempo era loucura. “Ela que sempre fora comportada na cama agora era acariciada por duas pessoas que nem conhecia e estava adorando”.
Aquela boca macia ia descendo em direção a sua boceta, que a esta altura parecia mais um poço de tão encharcada. Quando a língua alcançou seu grelo, gozou como nunca. Sentiu o corpo tremer e mesmo presa contorceu-se como pôde.
A boca, agora, a devorava explorando cada canto da sua boceta. Sentia seu gozo escorrendo pelo cuzinho e nesse momento de loucura sentiu uma coisa encostar-se em seus lábios. Reconheceu o cheiro e decidiu abocanhar aquele pau que lhe era oferecido. Era grande grosso, duro, de textura agradável, diferente dos que já tivera e com certeza maior. Chupou como nunca antes tinha chupado, e enquanto chupava e sentiu que o cacete cresceu ainda mais. Gozou de novo enquanto era chupada e chupava aquele pau.
Enquanto se recuperava, ouviu uma voz doce de mulher: - “Agora vadia prove um pouco do seu gosto”. E antes que pudesse se recuperar foi, beijada com carinho. Em gratidão pelo prazer recebido retribuiu o beijo e enquanto beijava, sentiu a cabeça do gigante encostar-se em sua vulva, e ser empurrada lentamente rasgando sua boceta, que apesar de lubrificada recebeu com dificuldade aquele caralho.
Quando sentiu o peso do macho sobre seu corpo, gozou alucinadamente, despudoradamente, pedindo que ele não parasse que lhe fodesse a boceta até não agüentar mais, que lhe fizesse mulher. Foi chamada de Puta, Vadia, piranha, e gostou.
Enquanto o macho enterrava o pau bem fundo em sua boceta, sentiu que a mulher, subia em cima da cama, e sentou com a boceta em seu rosto ordenando: - “Chupa minha boceta vadia.” E ela obedeceu. Começou a chupar timidamente, nunca tinha feito aquilo, mas gostou do cheiro do sabor e em pouco tempo chupava com vontade.
A mulher curvou-se e chupava sua boceta preenchida pelo pau e então gozou de novo. Perdeu a noção do tempo. Desmaiou de prazer.
Quando acordou estava de quatro. A mulher estava deitada em baixo dela e lhe chupava a boceta, e sentiu seu cuzinho sendo bolinado. O macho ia abrindo suas pregas. Nesse momento teve medo nunca dera o cu, e aquele monstro de carne iria acabar com ela. Mas o prazer que sentia era grande e decidiu se entregar de vez e mesmo com medo disse para o homem: -“Vai com cuidado é minha primeira vez.”.
O macho consciente de sua responsabilidade preparou-se, posicionou o cacete na entrada co anel e fez força, e parou tirou e posicionou novamente e então começou a vencer a resistência, a cabeça do colosso foi entrando e a vitima foi se acostumando, gemendo e pedindo mais.
Aquele lugar que ela nem sabia onde era cheirava sexo, o pau já entrava violentamente em seu rabo, a língua da mulher chicoteava seu grelo e ela por sua vez gemia como nunca e chupava a boceta que lhe era oferecida e desta forma quando sentiu seu rabo ser inundado pela porra do macho, viu a fêmea que chupava gozar e gozou pela última vez naquele lugar.
Acordou. Estava em casa, no outro dia, deitada em sua cama sozinha, usando apenas a calcinha preta. Pensou: - “Será que sonhei?”. Mas ao se mexer sentiu uma dor gostosa no rabo e descobriu que era tudo real.
Naquele momento teve certeza que nunca mais seria a mesma, nunca mais conseguiria olhar para um policial sem sentir tesão.