Continuação....
Para quem leu o último conto de número 50 vai entender esse de número 51.
Não esperava que fosse assim tão rápido a próxima transa com Barbosa, na noite após o acontecimento não consegui parar de pensar naquele cara que tanto me deu prazer, pensava em realizar outras aventuras com ele mais não sabia como achá-lo e meu coração palpitava a cada vez que pensava nele e minha buceta dava sinal de vida perguntando por ele, no dia seguinte pela manhã acordei com muita fome e fiz um café bem reforçado e durante dia foi normal, nada de novidades, á noite chegando estava no quarto relaxando em minha cama, tinha acabado de tomar um banho e coloquei uma roupa leve ou seja um shortinho de licra e um top da mesma cor (branco), resolvi ficar sem calcinha, pois isso fazia parte da minha programação de final de semana ficar totalmente livre, leve e solta resumindo bem a vontade, quando pensava e abrir um refrigerante a companhia toca e levantei chingando a quem tocava, mas ao abrir a porta deparei com aquele moreno com um sorriso estampado na cara colocando a mão sobre o queixo, pra minha surpresa e alivio.
- Oi tudo bom gata!
- Fernando Barbosa que surpresa boa, sim estou legal!
- Eu vi pegar meu papel e a caneta que esqueci ontem.
- Sim eu guardei no meu quarto.
Convidei a entrar e a se sentar no sofá, ofereci algo para beber e com carinho ele aceitou, fui até a cozinha peguei dois refrigerantes e com cuidado para não entornar em cima dele estiquei minha mão pra ele, Fernando estava á paisana com uma calça Jeans justa e uma camisa de manga pólo azul clara e sapatos preto, estava bonito demais que até dei um leve suspiro prla sua aparencia, suas coxas grossas era visível dentro do seu jeans apertado. Sentamos no sofá e nos observamos com desejo e atenta a suas palavras que me disse.
- Não parei de pensar no que rolou ontem, confesso que me amarrei na sua.
- Pô cara eu também, você não saiu da minha cabeça nem um segundo.
- Mas tem um grande problema minha linda e que sou casado e tenho dois filhos.
- É sempre assim, os melhores são casados ou nanoradas.
- Mas o que você quis dizer os melhore?
- Você é demais Fernando, por isso que disse isso.
- Mas minha linda você é um garota perfeita, bonita e alegre, ainda tem um namorado.
- E você é casado, mas isso pra mim não quer dizer nada, além do mais não considero esse rapazinho meu namorado, nunca transamos.
Ele riu, mas foi um sorriso alto e alegre, com tudo isso continuou a falar.
- Mas minha linda, eu e minha esposa não fazemos muito sexo, nosso casamento tá frio.
- Por que?, acho que o casamento é pra isso, para os dois se curtirem sem traição. Esta frio como?
- Devido a nossa religião ela pensa diferente de mim.
- E você como homem não a compreende.
- Talvez, mas antes de ser cristão, sou homem e tenho minhas necessidades e desejos.
- Ah, mas você é muito bonito e gostoso, deve ter um monte de namoradas.
- Engano seu minha flor, não costumo usar meu amigão por aí com qualquer uma.
- Isso foi um elogio.
- De certa foma é.
- Nossa, que coisa boa pra mim.
Ficamos cinco minutos sem falar nada, apenas olhando uma pra o outro e para quebrar o clima peguei a lata de refrigerante de sua mão, sem querer deixei cair em sua camisa molhando um pouco, pedi mil desculpas, fui à cozinha pegar um pano molhado para limpar so que não deu resultado e assim pedi que tirasse a camisa que iria passar uma água rápida, ele não recusou e esticou o corpo para tirar a camisa nessa mesma hora notei seu corpão moreno com pêlos crespos que na noite anterior eu não tinha visto apenas tocado, notei seus pêlos do peito encaracolados, os pêlos das suas axilas eram lindos e cheirava bem, ao ver aquela cena me excitei, mas peguei a camisa de sua mão e levei para passar uma água só que resolvi lavar por inteira, ele atrás de mim levou um susto, colocando a mão na cabeça e disse.
- Nossa! O que você fez menina era só na mancha.
- È só uma lavada, vai secar rápido.
- Você é doida!
E começou a rir das minhas palavras e da cena, depois trocamos sorrisos e voltamos para a sala e continuar o papo, ele me mostrou a foto de seus filhos, que elogiei pela beleza das crianças que era igualzinha ao pai, era dois meninos Fabio e Guilherme, tomamos mais um refrigerante e comemos alguns salgadinhos, coloquei um cd da Ana Carolina e por coincidência ele gosta das musicas dela e que tocava a musica "NUA", já passava das 22:00 hs. Fui olhar se a camisa tinha secado e nada, ele sugeriu em passar no ferro e falei que poderia esticar-la, nisso a hora foi passando e ele estava preocupado, pois já tinha largado do trabalho e com intuito de ir pra casa rever sua família, mais sugeri que passasse a noite em minha casa, ele pensou um pouco mesmo aflito e nervoso concordou com a ideia, só que teria que ligar para sua esposa avisando que iria fazer plantão, ligou pra ela e falou do plantão entre outras coisas, se despediram com um beijo via telefone e mais aliviado se jogou no sofá dando um suspiro e disse.
- Nossa que doideira nunca me aconteceu isso.
- Se estiver arrependido te empresto uma camiseta de manga.
- Já está feito meu anjo, não posso voltar atrás.
Dando iniciativa para tudo aquilo, olhando para aquele homenzarrão agi sem pensar, me levantei parei na sua frente e me abaixei para tirar seus sapatos e as meias, ele se assustou com meu ato veloz. E continuei.
- Fica a vontade, agora você pode tirar sua calça antes que ela toma um banho de refrigerante.
- Mas posso ficar de cueca?
- Sem problema pode sim, mas se quiser um short tenho um largo de homem.
Ele se levantou abriu o cinto e retirou sua calça, peguei-a dobrei e coloquei na poltrona, ao olhar para ele e vê somente de cueca, subiu um fogo por dentro de mim, mas preferi disfarça a olhar aquele corpão só de cueca na minha frente, era uma cueca branca que caia bem naquele corpo moreno, seu pênis parecia que dormia de lado, sentei ao seu lado era quase 00:00hs, ele bocejava e sugeri que íamos dormir na cama da minha mãe, fui no quarto arrumei a cama troquei o lençol peguei dois travesseiros, liguei o ar condicionado e voltei pra sala chamando para se acomodar, na hora bateu um medo de um estranho dormir na minha casa e me perguntava, se ele me matar, nossa preferi correr o risco com aquela beldade (MENINAS DOS CONTOS, NÃO FAÇAM ISSO!), ele entrou no quarto olhando tudo que via, peguei pela sua mão e puxei para o interior do quarto, mandei sentar na cama e ficar a vontade, meu celular tocou e meu suposto namorado que estava preocupado por que sumi o dia inteiro, não dei muito detalhes, Fernando perguntou quem era e com poucos detalhes lhe disse “ele”, ele já estava deitado na cama com as pernas abertas e as mãos atrás da cabeça com as axilas a mostra, fui ao meu quarto tomei um banho rapidinho e coloquei minha camisola curto dessa vez com calcinha, voltei ao quarto deixei apenas a luz do abajur acessa, Nando estava quase cochilando, devagar me deitei ao seu lado encostando minha cabeça em seu peito e de cara com suas axilas de pêlos crespos, meu coração batia mais forte mesmo assim me encolhi para deitar ao seu lado, indo parar próximo a suas axilas que tinha um cheiro bom me acolheu carinhosamente, nisso ele despertou e me disse que não tinha tomado banho, fui cheirar para vê se precisava e disse que não, no mesmo momento minha boca seguiu até sua boca que trocamos com um leve beijo, sua mãos ainda estavam sob sua cabeça, nossas bocas trabalhavam freneticamente, uma de suas mãos já me agarrava pela cintura e meu corpo apertava contra seu pau que já latejava diante daquela situação, minha camisola já estava levantada com alisamento de sua mão, parei de beijar e minha boca começou a trabalhar em seu corpo, dei-lhe um beijo no seu rosto, cheirei seu pescoço, fui descendo cada vez mais, minha boca parou em seu peito que dei um leve chupadinha, excitada dei uma cheirada em sua axilas que exalava um cheiro bom de homem, de macho afinal era seu próprio cheiro, aquele cheiro me prendeu, desci mais um pouco cheguei em seu umbigo e dei um beijo, Nando suspirava devagar, cheguei na altura do seu cacete, me sentei e comecei a alisar minha mão sobre a cueca que seu pau inchava a cada toque meu, me abaixe e chupei seu pau ainda sobre a cueca e lentamente coloquei seu pau pra fora e foi aí que vi o quanto era grande e delicioso, de uma vez enfiei minha boca naquele pau cheio de leite, tirei sua cueca e joguei longe, com a boca cheio de água comecei a chupar com volúpia, minha saliva dava banho no cacete de Nando, parei um pouco segurei seu pau na mão e comecei a chupar seu saco que estava durinho, minha língua percorria nas suas virilhas que ao mesmo tempo ele abria as pernas para que chupasse mais fundo, chegando até seu cuzinho, fiquei nessa foda por mais de meia hora, quando ele pegou pelo braço e puxou para cima e me deu um beijo de tesão, depois me deitou na cama e logo foi abrindo minhas pernas e começou a chupar minha buceta que com certeza estava molhada, sua língua entrava a fundo da minha menina, eu me contorcia de um lado para o outro, suas mãos segurava minhas pernas para que não fugisse, até que acabei gozando na sua boca, mas também com essa língua e pensava, nossa que esposa burra ele tem, quando pensei que ele iria parar começou a escalar meu corpo subindo até minha boca que ao mesmo tempo que beijava ele se ajeitava seu pau na porta da minha buceta, senti a cabeça do pau roçar mas por pouco minutos e logo foi entrando e de uma vez meteu forte e fundo, senti dor mas não reclamei, quando já estava dentro de mim e se ajoelhou meteu cada vez mais, sua mão apertava meus peitos e segurava minha cintura, Nando notando que estava delirando no seu cacete, começou a meter cada vez mais, seu saco as vezes esbarrava no meu cuzinho, de repente ele parou e bruscamente me virou de costa me deixando de bunda pra cima, abriu minha pernas e meteu sua língua gigante, eu abri mais as pernas que logo recebia seu cacete, a cabeçona forçava que acabou entrando resolvi rebolar para não doer muito, pois nunca tinha dado o cú, porem não fugi daquela rola que desejei o dia inteiro, mas ele foi carinhoso metia devagar até me a costumar pra minha sorte ele não quis ir muito fundo, mas metia forte e dizia.
- Ta gostando da minha pica no seu cuzinho.
- Sim e como você me prometeu e cumpriu.
Nando deu a última estocada indo um pouco mais fundo e tirou me virou de frente e começou a mete entre minhas coxas e sua boca mastigava meus peitos, comecei a apalpar sua bunda carnuda e com tesão eu gritava de tesão, seu pau inchava de uma maneira que me excitava, ficou assim até que seu gozo chegou ele rapidamente parou se levantou e mirou seu pau ate o bico do meu peito, com uma forte punheta que batia jorrou os primeiros jatos que chegou forte, ele soltou um grito e seu suor escorria pelo seu corpo, ele enfiou seu pau na minha boca e chupei seu pau até soltar a ultima gota, era muita porra que homem guardava naquele saco, fiquei toda lambuzada que até ele se abaixou de encontro a minha boca e me lascou um beijo. No final ficamos na cama deitados lado a lado e ainda sujos, mas felizes faltava um cigarro no caso se fumássemos, mas não rolou, depois tomamos um banho e caímos na cama e acordamos depois das 10:00 da manhã, ainda bem que era domingo, Nando ainda pegou o almoço e foi embora ver sua família e claro levou seu papel e sua caneta que esquecera, mas esqueceu sua CUECA branca comigo e não vou devolver.
Eu terminei com meu suposto namorado e acabei ficando com Nando por quase 3 anos, sempre nos curtimos e aproveitando o sexo, mas infelizmente ele teve que ir trabalhar em outra cidade distante e ficamos sem nos ver apenas contato por telefone, sempre pego sua cueca usada e recordo os momentos que tivemos e sempre vou ter em meu coração.
FERNANDO BARBOSA VOCÊ FOI O PRIMEIRO AMIGO VIRTUAL QUE TIVE E QUE ME MARCOU, PENA QUE VOCÊ MORA LONGE E É CASADO, MAIS SEMPRE TE AMAREI A MINHA MANEIRA, BEIJOS NA SUA BOCA.
CARIOCAMINEIRO