No final do conto há uma deliciosa surpresa para meus fãs.
Todos já me conhecem pelos meus relatos, (tenho varios contos verdadeiros, é só acessar meu perfil, vão encontrar todos), continuo cada vez mais safada mesmo!!! Provocando muito os homens. Adoro vê-los de boca aberta, babando pelo meu belo corpo que cuido com todo carinho do mundo. Provoco muito, uso roupas justas e decotadissimas para mostrar meus lindos seios fartos, aureolas grandes e bicos sempre durinhos, furando o tecido das minhas blusinhas, pois ando sempre sem sutiã, para mostrar muito mesmo.
Continuando meu conto, onde eu fiquei um tempo na casa da minha irmã, tomando conta do seu maridinho safado, e dos seus filhos tarados.
Pela manhã eu acordei, e vi que meus sobrinhos não estavam no quarto tinham saído para a escola, a porra que eles jorraram no meu cuzinho já tinha secado, mas meu rabo estava grudando de porra, não dei muita importância pois já estava acostumada com porra seca sobre meu corpo, me levantei e fui em direção a cozinha para tomar café.
Na cozinha estava somente meu cunhado, sentado tomando café, eu ainda estava com a mesma roupa de blusinha e shortinho, e quando ele me viu, ficou mudo respirando fundo. Disfarçou um pouco me olhando de cima a baixo mordendo os lábios, mas não tirava os olhos dos meus peitões pelo decote da blusinha. Eu fingia que estava tudo normal, e enquanto ele terminava o café eu desfilava pela cozinha, deixando ele doido babando, e eu estava morrendo de tesão, pois meus sobrinhos me chuparam a noite inteira, e eu não senti nenhum gostinho da porra deles, estava completamente louca por uma rola grande e grossa. Puxei um pouco mais o shortinho, que era igual aqueles de dançarina de funk, que ficou bem enterrado na bundinha e bucetinha, e puxei a blusinha um pouco para baixo, e os peitões ficaram semi cobertos, quase que aparecendo os biquinhos durinhos. Eu sentei de frente pra ele, conversando, e ele me olhando com uma cara de tarado, para os meus seios que estavam quase nus, quase totalmente a mostra. Coitado! Via-se claramente que há muito tempo ele não via uma mulher tão gostosa assim na frente dele! Continuamos conversando, e já dava pra perceber que ele estava de pau duro estourando a calça, e eu atiçava ainda mais, quando ia falar alguma coisa empinava bem os peitões e me jogava em cima dele como a blusinha tinha um decote generoso ele via perfeitamente meus melões.
Peguei um copo que estava sobre a mesa, me levantei e abri a geladeira, e me inclinei com a bundinha na direção dele, meu cunhado ficou vidrado com a visão daquela bunda maravilhosa na frente dele, e o via arregalando os olhos vendo o tamanho da minha bunda. Ele então me perguntou se podia me ajudar. Olhei bem safada para ele e disse, eu adoro leite pela manhã, será que não tem algum leitinho pra mim. O safado ficou pensando enquanto eu falava. Bem manhosa cheguei bem perto do ouvido dele e sussurrei como uma putinha: ADORO LEITINHO QUENTE...TEM ALGUM PARA MIM AÍ CUNHADINHO? Ao falar, apalpei o pau dele por cima da calça, que imediatamente pulsou duro na minha mão.Ainda continuei falando bem baixinho como uma cadelinha, estou louca para cair de boca num caralho, mamar gostoso um pau delicioso, quero afundar minha boca em um cacete, e sei que seu pau esta duro agora de ficar olhando para os peitões da sua cunhadinha gostosa, puxei um pouco a blusinha e mostrei um peito pra ele.
Ele ficou nervoso, gaguejou um pouco, eu dei mais uma apertada no pau dele e disse, muito mais do que mamar nesse seu caralho gostoso, eu quero é a sua porra jorrando deliciosamente dentro da minha boquinha. Ele apenas pediu, que seus filhos não poderiam ficar sabendo, mas mal sabia ele o que os filhinhos dele tinha feito comigo durante a noite. Enquanto ele falava ia começando a passar os dedos nos biquinhos dos seios que estavam prontos para serem mamados. Ele foi alisando e disse: "meu amor se prepara porque eu gozo litros, e vou fazer vc engasgar com tanta porra que eu vou te dar. Ele tirou minha blusinha, e colocou as duas mãos nos meus peitos e apertava, apertava muito e dizia: "que tetas gostosas essa minha cunhada tem, nossa que delicia de tetas sua safada, nunca vi isso, são gostosas de mais, e começou a lamber, lambeu muito, chupou, chupou, chupou, mamou, mamou, mamou demais. Eu entregava meus peitos para aquela boca e falava bem putinha, isso mama gostoso na cunhadinha puta mama, sou louca para ser mamada, chupada, adoro ter os seios todinhos na boca de um safado como vc, e esfregava os peitos na cara dele. Ele mamava com vontade. Enquanto ele me chupava, enfiou a mão na minha bucetinha lisinha e molhada, enfiava o dedo de leve, tirava e enfiava na minha boca pra eu lamber e sentir o gosto da minha própria bucetinha lambusada.
Naquele dia descobri que meu cunhado era um verdadeiro sádico safado, que gostava de fazer sexo com um pouco de violência. Ele me agarrou pelos cabelos me chamando de putinha, vaca, piranha, safada, me fez ajoelhar no chão da cozinha, e colocou o pau pra fora, e que pau, um cacete enorme e delicioso, grosso, duro e cheio de veias, a cabeça do pau era grande, e eu estava louca para chupar, e cai de boca naquela vara, comecei a punhetar com as duas mãos, afinal tinha espaço de sobra pras duas mãos e ainda sobrava, engoli bem gostoso ate onde consegui, sentindo aquela vara dura na minha boca, meu cunhado me chamava de puta de vadia e forçava minha cabeça contra seu pau que me deixando quase sem respirar, ele enfiava fundo ate a minha garganta, me fazendo sentir aquele saco melado de baba batendo no meu queixo. Quanto mais eu apertava o pau dele com os lábios, mais ele enfiava fundo, tirei a boca do cacete e comecei a lamber o saco dele, e batia uma punheta naquela vara dura, e ele falava que eu era uma profissional no boquete que chupava muito bem um caralho. Meu cunhado olhou pra mim e disse. - Então sua putinha, não agüenta com a minha rola, e batia com a rola babada na minha cara. Eu safada respondia. - Agüento tudo sim, adorei esse caralho, por favor, goza na minha boca me enche de porra. Eu abri bem a boca, então ele enfia o caralho todo na minha boca, até eu sentir as suas bolas baterem no meu queixo, ele deixa o pau completamente socado na minha garganta, ele me olha e diz, é sua cadelinha, sua boquinha agüenta tudo mesmo, você é uma verdadeira putinha com fome de porra, engole meu pau engole. Ele empurrava minha cabeça e enfiava até o talo na minha garganta. Comecei a babar sem parar, pois a rola dele era enorme. Passava minha baba no pau dele, enquanto ele ficava me olhando lamber a cabeça do seu pau. Ele falava com um ar bem de safado, quero gozar nessa sua boquinha tesuda, vc vai beber muita porra, em muita quantidade, vou fazer vc se engasgar com a minha porra.
Eu puxei aquela vara de encontro minha boca sedenta de pau, lambia, mamava, passava na minha cara, mordia e voltava a chupar. Ele socava com força, e não tinha dó de mim. Segurava minha cabeça pra ter mais firmeza e mandava pau pra dentro, e ainda não estava entrando o pau inteiro, era muito grande, algumas vezes fiquei sem ar pois ele estava socando tão fundo que eu não podia respirar. Ele movia-se mais rapidamente e segurava meus cabelos com mais força, me dando estocadas violentas na minha boca, eu gemia sem ar, e sentia o pau dele latejar dentro da minha boca, que me engasgava. Um tempo depois, ele falou que ia gozar, e enterrou completamente seu pau dentro da minha boca. Quando ele começou a gozar, um grosso, forte e quente jato de porra inundou minha boca, comecei a tossir e engasgar com a porra mas sem tirar o pau da boca, mais um jato e mais um, que começou a escorrer pelo queixo, jatos e mais jatos esporrados dentro da minha boca e depois escorrendo pelo comprimento do pau dele, pelo meu queixo, era tanta porra que minhas bochechas incharam de tanta porra, fiquei com a boquinha cheia de esperma, não agüentei e tirei a boca do pau dele, e ainda voando uns 4 jatos no meu rosto que ficou quase totalmente branco, aquele leitinho branco escorrendo da testa até minha boca e pescoço, escorrendo pelos meus seios, com a boca cheia de esperma, mostrando para meu cunhado minha boquinha transbordando de porra e engoli tudo, e sentia o gosto de esperma escorrer para garganta, ele realmente gozava muito e eu adorava sentir o gosto daquela porra, olhei para meu cunhado e disse, ai que delícia, engoli tudinho, nossa que tesão, minha garganta está inondada com sua porra, como é gostosa sua porra, é bem grossa e saborosa , começo a passar a mão nos seios e saborear aquela porra grossa e densa escorrendo pelo meu corpo. Ele ainda bateu no meu rosto diversas vezes com aquele pau melado, que agora estava semi-ereto. Me chamava de cachorra, vagabunda, putinha, e eu delirando com tudo aquilo.
Eu pensei que tinha acabado, mas meu cunhado me levanta nua e com a cara cheia de porra, ele me jogou sobre a mesa.Eu vibrei com aquilo e fiquei de quatro com as pernas retas deixando minha bundinha exposta para meu cunhado, e começou a passar o dedo no meu cuzinho, começou a dar varias dedadas na minha bucetinha e no meu cuzinho, ele colocava as duas mãos, uma na xaninha, e a outra no rabinho, nossa que delicia, eu gozei varias vezes, então ele começou a lamber meu cuzinho enfiando a lingua bem fundo, eu fiquei doida com aquilo e louca pra dar a bunda para aquele caralhudo, eu estava com tanto tesão, que jogava os cabelos para trás, e ia rebolando a bundona na lingua dele e ia balançando os peitões, nuazinha de quatro sobre a mesa, eu coloquei as mãos na minha bundona e abri bem, e meu cuzinho ficou livre para meu cunhado se deliciar, ele lambia deliciosamente meu rabo. Eu já estava uma verdadeira puta e gritava, vai safado mete gostoso esse caralho no meu cuzinho, então ele segurou com força os meus dois seios e enterrou com força o cacete no meu cuzinho, que me fez gritar e me esfregar nele como uma cadela no cio, ficamos num vai e vem gostoso e violento, ele metia com força e sem dó no meu cuzinho, me arrombando toda, cada estocada que ele dava eu sentia as bolas dele batendo na minha buceta, e ele gritava me chamando de putinha, vaca, piranha, safada de cachorra, me dando vários tapas na bunda que ficou toda vermelha de tanto apanhar, ele puxava meus cabelos e enfiava os dedos na minha boca me fazendo gemer como uma putinha, ele tirou seu pau de dentro do meu cuzinho, me virou de frente, me deu um beijo delicioso e molhado, e com as duas mão abria minha bunda e dedava meu cuzinho, ele me jogou de costas sobre a mesa, derrubando tudo pelo chão, minhas pernas ficaram esticadas para o ar, e ele novamente voltou a socar violentamente rola no meu cuzinho, depois de me comer por algum tempo em varias posições, ele estava quase gozando de novo, eu pedi pra ele gozar na minha cara. Me ajoelhei, de novo, e batendo punheta naquela vara, e apontando sua pica na direção do meu rosto, esperando novamente que ele jorrasse aquele liquido maravilhoso sobre mim. Ele se certifica que toda porra vai em direção ao meu rosto, e começa a despejar seu leite em meu rosto novamente em bastante quantidade e branquinho, mesmo após duas gozadas ele ainda jorrava muita porra, o meu rosto já estava quase totalmente branco, ele batia com sua rola no meu rosto falando o quanto eu era uma putinha e como ele ia me fuder muito enquanto eu estivesse lá, ia me fazer beber muita porra e desfilar pra ele todos os dias. Ainda fomos tomar um belo banho juntos, onde fui chupada e comida mais uma vez por meu cunhado, antes dele sair pra ir trabalhar.
Espero que tenham gostado, continua na terceira parte onde seduzo meu obrinho e bebo a porra dele no banheiro.
Um beijo e uma deliciosa chupada no pau todos meus fãs, desculpe não ter respondido a todos os emails, mas estou recebendo muitos e-mails por semana, mas obrigado a todos continuem me escrevendo prometo que vou tentar responder, beijos e chupadas.
PS: Isto é para todos que perguntam se eu existo e de onde sou, então lá vai, sou de Santo André, SP. E estou sempre andando pelo centro, no calçadão e nas lojas daqui, e shoppings da cidade, muitos passam por mim, babam nos meus peitões e na minha bunda, me chamam de gostosa e não sabem quem eu sou, alguns que leem meus contos duvidam que eu existo ou se meus contos são verdadeiros, mas quero que todos saibam, sim eu existo e meus contos são reais, logico que não acontece exatamente como descreve, acontece muito mais coisa nas minhas transas. Gente eu sou safada mesmo, adoro dar e dar muito, alguns dizem que eu sou doente porque transo quase todos os dias as vezes varias no mesmo dia, aqui em santo André já dei pra varios e continuo dando a cada dia, varios me ligam e perguntam se eu estou afim de transar ou de ir viajar com um grupo de homens. Para aqueles que acham que eu não existo, se me encontrarem na rua, vou ter o maior prazer em dar pra vc e beber sua porra, basta falar comigo meu nome é Raquel Milene Francis, o perfil é do meu marido ele quem começou contando minhas transas, na verdade ele é quem mais adora ver ou ouvir sobre minhas transas, mas o nome que consta no perfil é o meu (MILFS), estou sempre malhando na academia no centro da cidade em que meu marido é dono, moro no bairro dos jardins da cidade em uma cobertura num prédio nobre, meu marido é empresário e corno muito corno e não se importa com puta que tem dentro de casa, aguardo ansiosamente um encontro com algum fã meu, e depois vou postar o conto, e ainda vou pedir pra ele contar como foi, assim todos saberão que eu realmente existo. Quem se habilita a me comer gostoso hein. Beijinhos.
Raquel_peituda@hotmail.com
