Madame Sophia Parte III

Um conto erótico de Dani-Juli
Categoria: Grupal
Contém 1430 palavras
Data: 17/08/2010 13:34:35
Assuntos: gays, Grupal, Swing, Traição

(link para a parte II: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Felipe esperava que Camila voltasse quando foi abordado pela ruivinha e pelo negro. Eles conversaram por uns dez minutos, quase sempre falando de sexo, quando o negro resolveu meter uma das mãos dentro do decote da loirinha.

O garçom veio e colocou mais uma dose de vinho para Felipe e deixou ao lado dele um comprimido de Cialis. Felipe riu, disse que não ia precisar daquilo, que era apenas um visitante, mas o garçom disse para ao menos provar a bebida e saiu. Na mesa ao lado, um homem acompanhado de sua mulher recebia uma quantia de dinheiro de outro. O pagante então levantou-se, beijou a mão da mulher e fez um gesto. A mulher que vestia um vestido leve entendeu, e debruçou-se na mesa, para que o outro então retirasse a calcinha da mesma. O pagante colocou a calcinha no bolso e saiu, a mulher voltou-se a sentar ao lado do marido, rindo.

- É um recibo - disse a ruivinha, que estava com os dois peitos pra fora, um deles sendo sugados pelo negrinho - Aquele que pagou acaba de comprar a esposa do outro cara, por um tempo que eles determinam. Ela sairá daqui com ele, o marido sendo corno desde já.

- Pegue o outro peito - disse o negro, com a boca cheia de saliva - ela é uma delícia!

Felipe então engoliu o comprimido de Cialis e caiu de boca no peito da ruiva. Mas não demorou muito, em alguns minutos a ruiva desistiu das chupadas e tirou o pau do negro pra fora, com uma promessa de cavalgadura. Ela convidou Felipe a ir para a área reservada.

Felipe concordou. A menina rasgou a pulseira vermelha dele e foram até a área reservada. Felipe então perguntou pela namorada, mas a ruivinha disse que não sabia. O negrinho riu e disse que tinha visto ela entrando numa das salas escuras, acompanhada de um senhor de meia idade.

- Era ela mesmo? - perguntou Felipe com dor no coração

- Não sei, estava um pouco nebuloso e eu tinha bebido um pouco - disse o negrinho sorrindo.

Sentaram-se numa mesa da área reservada. O lado deles, uma menina de não mais de 21 anos estava deitada em uma mesa com as costas para cima. Um tatuador aplicava tinta de henna em suas costas. Um homem cinquentão acompanhava tudo.

O negrinho tirou o pau pra fora e sentou-se. A ruivinha sentou-se por cima dele, encaixando o pau direitinho em sua gruta quente. Ela olhou para Felipe e disse:

- Me lamba. O cú e a buceta, por favor - e entregou-se aos prazeres com o negro.

A menininha de 21 anos na mesa ao lado levantou-se uns segundos antes de Felipe se agachar em direção ao cu rosado da ruivinha. Nas suas costas estava tatuado um contrato de posse. A ruivinha fedia a sabonete barato e a lubrificante de camisinha. Um filete de suor corria de suas costas direto para seu anus, agora bem exposto devido as nádegas separadas pelas mãos do negrinho. Felipe enfiou a língua no anus, o que fez a menina gemer mais alto. Logo abaixo ele sentia o cheiro de sexo vindo da penetração rápida do caralho do negro na bucetinha rosada da menina. Ela aguentava bem.

A língua de Felipe subia e descia naquele cu, quando de repente, desceu de mais e lambeu o caldo da buceta. Não era ruim, afinal. Ele desceu a língua do cu até a buceta, sorvendo o caldo que escorria com gosto. De repente algo roliço encheu a boca de Felipe. O pau do negrinho saíra da buceta da ruivinha e escorregara pra boca de Felipe. A cabeça inchada bateu no céu da boca, fazendo Felipe se afastar, a saliva escorrendo, um fio de baba ligando sua boca a piroca dura do negro, mostrando a todos uma ligação entre eles.

-Põe de volta! - pediu a ruivinha.

O negrinho voltou a penetrar a sua buceta e riu da cara de Felipe. Este por sua vez voltou a chupar a buceta da menina. Um homem parou pra ver e começou a bater uma punheta suave. Felipe lambeu a buceta da menina e consequentemente o pau do negro. O Cialis estava fazendo efeito e o pau de Felipe estava em ponto de bala. Estava tão duro que o menino achou que ia rachar.

Num ato de puro sexualismo, Felipe inseriu a bola esquerda do saco do negro na boca e sugou.

- Continua cara, me faz gozar nessa piranha!

Felipe então se revezou ao máximo para colocar as bolas do neguinho na boca, massageando e sugando. Seu pau endurecia cada vez que fazia isso. Ele não se sentia afeminado por isso, muito pelo contrário - se sentia parte ativa da transa.

O negrinho tirou o caralho da buceta da menina ruiva e enfiou com força na boca de Felipe. Este por sua vez deu uma sugada fenomenal e quando ia aplicar a segunda sugada, o pau negro em sua boca explodiu, derramando o leite morno sobre a lingua do rapaz. Felipe não tinha prática e metade do sêmem se perdeu, caindo da boca e indo pro chão. Um segundo jato mais fraco atingiu a bochecha e Felipe conseguiu se esforçar e engolir tudo que estava na boca. Tirou o caralho da boca a tempo do terceiro e último jato atingir o seu queixo.

-Aff... aff... - ofegava Felipe - preciso.. gozar... ou meu pau... vai explodir!

- O melhor jeito é massageando sua próstata - disse a ruiva com um sorriso lindo

Ela começou a tirar as calças de Felipe, deixando-o nu da cintura para baixo. Imediatamente iniciou um lento fio-terra no garoto. Uma roda de homens ávidos se formou ao redor de Felipe. A bunda branca foi aberta e o dedo enfiado em seu cu com pelos. A menina era experiente.

-Ah! Tô quase gozando! - disse Felipe

Um senhor com pênis meia bomba bateu na cara de Felipe com o pau. Este imediatamente abocanhou o pau do homem, sentindo as veias do mesmo se dilatando para aumentar o tamanho. Alguem que Felipe não via substituiu a ruivinha. O dedo fino saiu do cu deixando um gostinho de quero mais. O cu piscou. A ruivinha abriu a bunda de Felipe e deu uma cuspida com sua saliva adocicada. O homem posicionou a ponta do seu caralho duro e forçou a entrada. A cabeça entrou no cu de Felipe quase com um "plop". Felipe gemeu e sentiu um pouco de dor com a dilatação. Tentou esboçar uma reação, mas o senhor segurou sua cabeça e brincou com o pau na sua boca.

O homem na sua traseira começou a empurrar pra dentro do cu. A dor da dilatação era suportável e Felipe se permitiu pensar, por um momento, por que as mulheres falavam que doía... O penis continuava entrando na sua bunda lentamente, e ele ia recebendo aquela verga até o ponto dela tocar na sua próstata. O estranho começou o vai e vem frenético, sem se importar com as pregas de Felipe, que pouco a pouco se rompiam para permitir a ele ser fêmea naquele momento. Sua prostata estava sendo massageada até que... Felipe começou a gozar sem encostar no pau!

Felipe continuava com o pau na sua boca e outro no seu cú, mas não sugava nem compartilhava da transa. Como bom objeto, ele apenas cedia seus buracos para seus parceiros, lamentando apenas não ser tão apetitoso quanto uma fêmea. O primeiro a terminar foi o senhor de meia idade, o pau a meio mastro dentro da boca de Felipe. Fodia como se estivesse dentro de uma buceta. Os seus jatos saíram escorridos, por cima da língua de Felipe. O velho tirou o pau e o guardou.

O homem atrás continuava bombando com fé e coragem. Um filete marrom corria da bunda de Felipe. Poucos minutos depois, o homem começou a ter uns espasmos e Felipe sentiu o quente no cú: havia sido fertilizado! Quando o homem tirou o pau, já meio bezuntado de fezes, um caldo de porra e sujeira começou a correr, deixando o rego de Felipe úmido. O menino tombou na mesa de satisfação.

Enquanto uns riam, outros aplaudiam, Camila estava na sala de Madame Sophia, vendo tudo de camarote. A ruivinha olhou pra câmera que ela sabia que estava lá, apontou para o menino caído e riu. Zombou de Camila. Inclusive Camila, que assistia a tudo, estava estarrecida, largada, sem saber o que fazer.

A câmera desligou.

- Pois bem – disse Madame Sophia – acho que está na hora de cumprir sua parte no trato. Prepare-se para esfolar essa buceta em público...

(continua)

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