mari - 02 - O CUNHADO

Um conto erótico de xanamil
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 18/08/2010 22:14:40
Última revisão: 19/08/2010 10:21:24

Tenho cabelos arruivados que batem no ombro, 1.65 alt, 58kg distribuídos, uma boa parte estão em minhas perna e bunda, meus seios são médios, tenho 18 anos, meu namorado, tem olhos castanho claro bem chamativo, 1.70 alt, deve pesar uns 72kg, ele faz academia e é bem gostoso, cabelo preto estilo militar, já estamos juntos a dois anos, moro com minha irmã mais velha que é recepcionista de um hotel e seu marido vigilante de escola, durante todo esse tempo, nunca passamos de uns amasso, mas de uns dias pra cá tudo começou a fluir mais quente, bem mais quente mesmo, ele rompeu meu cabacinho quando estávamos sozinhos e meu cunhado chegou depois da foda. CONTINUANDO...

Meio cansada e ainda no clima da foda, meio tremula peguei minha coisas e corri pra dentro de casa em quanto Patrício abriu o portão, pus o short e o sutiã no cesto de roupa suja, vesti a calcinha e esperei ele entra, quando meu cunhado me gritou, sair do banheiro e disse que tinha ido fazer xixi, mas quando virei de costas ele percebeu minha blusa melada e minha coxas que limpei só a frente, levei meu namorado até o portão e mim despedir. Quando entrei de volta, meu cunhado estava de toalha e braços cruzados na sala, disse... eu já tinha um bom tempo no portão!!!

Ele ameaçou contar tudo pra minha irmã e me manda de volta pra casa de meu pai no interior, eu não queria isto, agora que perdi minha virgindade queria aproveitar ao Maximo, eu falei a ele que por favor não contasse nada, eu faria qualquer coisa, mas que ele não contasse, ele sempre me tratou com muito respeito, porem nesse dia ele me tratou como a pior das putas e disse: vai lavar esse rabo que ainda ta sujo de porra. Tomei banho, depois ele tomou o dele, fiquei no quarto desesperada, quando ele saiu do banheiro foi no quarto e disse: ta me devendo e amanhã vai ter que pagar. Fiquei tremula com medo sem saber o que ia acontecer, mas também me enchi de tesão, não que eu quisesse mas aquela sensação estava tomando conta de mim, ele abusar de mim a força, tava me sentindo uma prostituta e isto fez com que eu masturbasse mina xana dolorida pensando nele, relaxando e gozando foi bom d+.

No dia seguinte ele disse que chegaria mais cedo e me mandou dispensar o namorado depois que minha irmã fosse ao trabalho a noite no hotel. A noite Patrício chegou e ficamos assistindo TV, fomos para varanda como de costume, ficamos conversando sobre a noite passada, ele disse que passou a noite toda pensando em mim e eu disse que passei pensando nele também, sendo que passei pensando em meu cunhado safado, quando minha irmã foi trabalha pedir pra ele ir pra casa, que ela tava meio desconfiada por causa que meu cunhado disse que ficamos sozinhos até tarde, ele não queria problema e foi embora, não demorou nem (15mim)meu cunhado bateu no portão.

Meu cunhado é mais alto que meu namorado, ele deve ter 1.79 ou 1.80 bem mais forte, mas os músculos não são bem divididos, moreno jambo, olhos negros, cabelo cortado de maquina bem baixinho, ele estava com a farda de vigilante, eu pra provocar estava com sutiã branco semitransparente que faz conjunto com uma calcinha fio-dental, saia Jeans no meio da coxa e uma blusinha de botão cor preta. Ele entrou, fechou o portão e eu fui entrando pra sala, ele entrou e fechou a porta, estava sentada no sofá, ele encostou-se ao meio de minha pernas e a abriu, me pegou pelo cabelo e disse, levanta cachorra que você vai ver como si trata uma puta... levantei impulsionada pela força da sua mão, tirou a farda ficando só de calça, tirou o sinto ficando com ele na mão, mandou eu ajoelha e chupar, eu nunca tinha feito aquilo, tremi, nervosismo e tesão, estava diante de um homem muito mais experiente, abracei as coxas dele, desabutei a calça, baixei o zíper, o abocanhei sobre a coeca, ele saltou da coeca mostrando a cabeçorra grossa, fiquei passando a língua e já imaginando aquilo entrando em mim, abocanhei o pau que preenchia toda minha boca, ele agarrou meu cabelo e empurrou minha cabeça, o pau dele foi na minha guela e voltou, me jogou no sofá tirou o resto da roupa dele, pulou em cima de mim, abriu os botões de minha blusa e encontrou meus seios com bico arrepiados dentro do tecido semi transparente, enlouquecido os colocou para fora chupando alucinadamente, tinha momento que ele fazia sucção nas aréolas, estava ficando fora de mim e disse... vai acaba logo com isso seu desgraçado... ele deu um chupão em meu pescoço e mordiscou minha orelha, mandou ficar em pé no sofá e suspendeu minha saia, puxou-me pelo cabelo e mando passar a língua em seu peito, depois suspendendo uma de minhas pernas que apoiei no braço do sofá, com dois dedos ele afastou minha minúscula calcinha e enquanto enfiava os dois dedos na minha bocetinha ele chupava meu clitóris, fazendo movimento circulares com a língua, puxando entre os lábios, tirou os dedos e introduziu a língua em minha vagina, gozei desesperadamente em sua boca desfalecendo sobre o sofá, ele pegou um potizinho no bolso da calça no chão, um gel de menta e passou em mina boceta, levantou minha pernas, como um frango assado no sofá, ele enfiou de vez, gemi e dei uns gritinhos, o pau dele era bem mais grosso de que o do meu namorado, ele enfiava ardia, tirava as paredes da boceta gelava, no vai e vem maravilhoso, ele começou a me xingar... toma, toma, cavalinha, cachorra, isso que é um pau sua puta, a vadiazinha que rola então toma e sente o caralho entrar... eu sentia cada pulsação, cada veia, cada movimento, minha boceta si contraia, e ele começou a falar... si sua irmã tivesse uma boceta gostosa como a sua ela tava fodida que eu ia quere de manha de tarde e de noite, qualquer dia desse eu como vocês duas juntas... aquilo começou a mexer com minha cabeça, um sentimento de culpa, um sentimento de puta, eu comecei a gemer mais alto dizendo... vai, vai, vai, me come, me fode, sou puta mesmo, va cunhadinho,me come, enfia esse pausão, esfola minha buceta, vai, ele bumbou, bumbou, deu uns tapinha na minha cara, uns tapinha na minha bunda, eu gozei aos gritos e ele arreganhado ainda mais minha pernas, deu mais três estocadas funda , sentir seus ovos bater na minha bunda, tirou a rola grossa de dentro da minha vagina e gozou em minha coxas enquanto eu ainda dava pasmos de tanta excitação, ele passou a mão sobre sua porra e me mandou lamber a mão e eu lambi como uma putinha obidiente, olhou pra mim e disse que eu ja tinha pago uma parcela do pagamento.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive mana mana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ei delicia

vc falou em programarmos algo... me add no msn evamos marcar.

bjs - rafanando1@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

cunhado filho da puta... mas uma boa boceta vale qualquer cafagestada...rsrsrsrsrsrsrs

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

UAUUUUU Que tesão de conto,SENSACIONAL,TÃO BOM QUANTO A PRIMEIRA PARTE,ALIÁS,ESTE PARTE FOI MINHA PREFERIDA,NADA COMO TRANSAR COM UM HOMEM DE VERDADE.10 PARA SEU CUNHADO,RSRS AINDA QUERO VER AS OUTRAS PARCELAS DO PAGAMENTO..MUITO BOM!!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível