Eu sempre fui um garotinho muito babaca. Devido a essa minha ingenuidade, hoje que já sou adulto, me dou conta que muitos caras devem ter se aproveitado de mim quando menor, pois nos grupos de amigos que eu tinha, eu sempre era o mais novo e o que menos sabia dessas coisas de gozar, o que deve ter dado oportunidade de muitos amigos mais velhos se aproveitarem de mim para bater punheta pensando no meu cu que eu não tinha a mínima vergonha de mostrar.
Outro pequeno prazer de cunho sexual, mas que eu não reconhecia como tal, era ver os meus amigos mijando, principalmente se estivessem de pau duro.
Um dia, um cara mais velho resolveu me contar tudo sobre sexo para que eu parasse de fazer papel de besta. Na realidade eu acho até que o pessoal achava que eu era puto e já tnha tomado no cu muitas vezes.
Esse amigo meu me chamou para um canto e me perguntou o que é que eu já sabia sobre sexo. Eu disse que não sabia de nada. O cara então me perguntou se eu nunca tinha ficado de pau duro ou batido uma punheta. Eu respondi que não e que eu nem sabia o que era bater punheta. Ele então tirou o caralho para fora e me mostrou o que era bater punheta. Como eu ja era fissurado em ver os colegas mijando, principalmente com o pau duro, eu imediatamente me dei conta que eu estava perdendo algo muito interessante. O meu amigo pediu para eu tirar o meu pauzinho para fora das calças para que ele pudesse ver o tamanho da minha piroca. Ele então começou a me ensinar a bater punheta. Na realidade, ele bateu uma punhetinha para mim. Eu simplesmente fique encantado e imediatamente me apaixonei pelo meu amigo e perguntei se ele queria que eu batesse uma punheta para ele. É claro que ele aceitou e o que era para ser uma"aula" sobre sexo virou uma paixão pelo meu amigo.
Ele, tendo visto que eu era o guri mais ingênuo do mundo, viu que poderia tirar muita vantagem desta amizade. Como eu fiquei muito curioso para aprender tudo que fosse possível sobre sexo, ele ficava horas me contando tudo o que se podia fazer para gozar. Foi então que eu relacionei a sensação que eu sentia quando tinha polução noturna com o prazer de bater punheta. Durante várias semanas a gente se reuniu e ele me contava cada vez mais putaria. E quanto mais ele me contava, mais eu ficava com tesão. Como a gente já tinha masturbado um ao outro desde o primeiro dia de nossas "aulas", depois, sempre que a gente falava de putaria em um lugar afastado, no mato, a gente ficava com as calças baixadas e com o caralho de fora.
Enquanto ele me contava as putarias a gente ia se masturbando. Como nessa idade, a gente consegue bater várias punhetas uma atrás da outra, as nossas conversas era bem longas. Depois dele se esporrar, era só começar a falar de putaria de novo que a gente já ficava de pau duro. Na verdade, o meu pauzinho depois de acabar, nem ficava mole, pois eu quase não me esporrava. O meu amigo tinha uns quatro ou cinco anos mais do que eu e um caralho bem gordo, com uma cabeça vermelha bem maior do que o resto do caralho. Eu por minha vez tinha uma piroca pequena que recém estava aprendendo a gozar e nem pentelho eu tinha. Acho que os meus hormônios eram mais femininos do que masculinos. Eu mal consegia molhar a cabecinha do meu caralho quando gozava e ele se esporrava todo, o que me deixava louco de vontade de segurar na piça dele quando ele se acabava, vontade essa que já vinha desde que ele me deixou segurar o caralho dele quando ele mijava na minha frente. Depois de umas duas semanas, quando estávamos sentados de calça abaixada, falando putaria, ele me pediu para que eu lhe mostrasse a minha bundinha. Eu não tive dúvidas; imediatamente me levantei e mostrei a bunda para ele. Ele ficou ainda mais tesudo do que já estava e pediu para eu arregaçar as nádegas para poder ver o meu cu. Como eu já tinha mostrado a bunda para muitos caras, inclusive ele, não vi nada demais em mostrar o meu cuzinho, também.
Assim que eu arregacei a bunda com as duas mão e ele viu o meu cuzinho virgem e cor de rosa, ele se acabou e esporreou ainda mais do que de costume. Fiquei impressionado com a tesão que o meu cu havia despertado nele e perguntei se ela havia gostado de ver o meu buraquinho de cagar. Ele disse que tinha adorado e me perguntou se eu não me importaria de deixar ele me ver cagando. Eu disse que não e combinamos que no dia seguinte eu ia tentar não cagar de manhã, para que ele pudesse me ver cagando de tarde, quando a gente se reunia.
A essas alturas a nossa sólida amizade já ia para a terceira semana. O que aconteceu no encontro seguinte foi um barato, mas fica para a semana que vem.
Rudy