Como já publiquei outro conto neste mesmo site, dispenso apresentações. Para entender melhor o que aconteceu comigo naquela noite, leia a primeira parte daquela noite fatídica. Como eu dizia, cheguei em casa cheia de dúvidas se devia ligar pra Matheus ou não, afinal, nós já tinhamos ido longe demais. Com aqueles números rabiscados em minha mão, voltei pra casa mesmo sem achar Jú, o que não me fez a menor falta.
Ao deitar em minha cama, eu me lembrava da forma como ele me abraçava e pressionava com seus braços fortes e a forma como ele havia me feito me sentir uma mulher de verdade, e não uma garotinha. Vesti um shortinho branco muito curto e uma camiseta azul-clara, que deixava os meus seios bem á mostra. Me deitei na cama macia e aqueles pensamentos não saiam da minha cabeça. Eu me culpava por não ter deixado rolar, mas ao mesmo tempo, sentia como se tivesse feito o certo. Acariciei meus seios através da blusa e lembrei de como ele os chupava incessantemente, abaixei o short e, lentamente, começei á me masturbar, lembrando de seu pau enorme tão próximo de minha bucetinha. Eu me tocava e sentia meu corpo inteiro pegar fogo, eu gemia e sentia que já estava toda molhadinha.
Com medo de que alguem acordasse, tomei um banho rapido, ainda imaginando Matheus me fodendo em todas as posições possíveis. Aquilo era incontrolável. Amanhã eu ligaria pra ele, e disso eu tinha certeza.
Ao acordar, a primeira coisa que veio em minha cabeça foi ligar pra ele, mas eu não podia. Era cedo demais e eu tinha que ir ao colégio. Coloquei minha típica calça tectel verde escura e uma camiseta branca soltinha, bastante transparente. Segui á escola, mas levei o celular e o primeiro momento livre que eu tivesse, ligaria pra Matheus. No segundo horário, pedi meu professor de fisica para ir ao banheiro e ele concentiu. Peguei o telefone e sabia que aquela era a hora exata.
-Matheus? - Ouvi sua voz sonolenta do outro lado da linha.
-É, sou eu. - Ele respondeu.
-Não lembra de mim? A garota de ontem a noite. - Pude ver seu susto até mesmo pelo telefone.
-Gaby? Oi! Eu não pensei que você realmente fosse ligar! - Dei uma risada.
-Bom, eu queria te ver de novo. - Assumi. Na verdade, fiquei com medo de que estivesse sendo objetiva demais. - Pode ser?
-Claro, claro. Hoje? - Sorri. Estava tudo perfeito.
-Pode ser. Eu chego em casa mais ou menos meio dia e meia, mas tenho que levar meu irmão pra escola. Passa lá em casa uma e meia, meus pais vão estar trabalhando. - Disse, com uma voz de quem pouco se importava.
-Tá ótimo.
Lhe passei meu endereço e voltei pra sala pegando fogo, sem mais conseguir esperar que a tarde chegasse. Eu sabia que meu pai trabalhava fora da cidade, portanto não chegaria aquela hora e minha mãe dava aulas em um curso de informática do outro lado da cidade e só chegava pra lá de sete da noite. Quicando de um lado para o outro, aguentei até o final do meu tedioso dia escolar e segui pra casa correndo, já que eu não podia me atrasar.
Tirei aquela camiseta da escola e coloquei um sutiã fluorescente, daqueles que estão na moda, e vesti um short verde escuro bem curto, tentando exaltar curvas que eu definitivamente não tinha. Puxei a mochila do meu irmão e o deixei na escola, o mais rápido possível e ás uma e quinze eu já estava plantada em casa esperando por Matheus. Cada segundo parecia séculos, até que o interfone tocou.
Abri a porta para Matheus, que parecia abismado com minha mudança de visual. Ele vestia um tênis escuro e jeans, enquanto eu parecia uma verdadeira putinha esperando para ser fodida. Bom, ele pelo menos pareceu gostar.
-Você tá linda, Gaby. - Sorri, confiante.
-É, valeu. O que tem na bolsa? - Vi que ele carregava uma pequena bolsa escura junto á si, o que obviamente me deixou curiosa.
-Filmes. Pensei que a gente podia assistir alguma coisa juntos. - De certa forma, fiquei desapontada.
Sentamos no sofá e eu abri a bolsa, o que definitivamente acabou com meu desapontamento. Eram filmes de sacanagem, de todos os tipos possíveis. Eu via coisas naquelas capas que jamais tinha imaginado, como mulheres com cachorros e até mesmo outros animais. Sorri para ele eroticamente e me espreguiçei (de proposito) deixando a mostra grande parte da minha barriga, a unica coisa em meu corpo que eu me orgulhava.
-Bom, é mais confortável assistir TV no quarto dos meus pais. - Disse sarcástica e ele me olhou como se fosse me comer ali mesmo, no chão da sala.
Seguimos até o quarto dos meus pais, onde ele se sentou na cama, esperando que eu ligasse o dvd. Enquanto eu apertava nervosa todos os botões daquela maquina idiota, ele acariciava minha cintura e beijava meu pescoço, sem dizer nada. Desisti de colocar o cd ali e me virei em sua direção, o beijando da forma mais quente que eu podia. Ele engolia minha lingua e continuava acariciando minha cintura pálida, subindo minha blusa até a altura dos seios.
Ele me jogou na cama e tirou por completo minha blusa já bastante amassada. Ele sorria e beijava minha barriga, enquanto eu fechava os olhos, aproveitando aquele momento que eu tanto esperara. Tirei sua camisa e me deparei com aquela região peitoral perfeita que eu não havia prestado atenção na noite anterior. Ele beijava minha barriga e mordiscava todo o meu corpo, e eu me contorcia de tesão.
Matheus tirou sua calça e me deparei com aquele membro enorme que eu tanto sonhara na noite anterior, através de sua cueca. Ela puxava meu short á força, indo com muita cede ao pote. Tirei sua cueca e mesmo sem ele pedir, começei á chupar com gosto, como se aquele fosse o melhor pirulito do mundo. Aquele membro não cabia inteiro em minha boca, então eu engasgava e ele ria, como se tivesse algo engraçado naquilo. Seu pau ficava cada vez mais duro e eu acariciava cada pequena parte com minha língua, desde a cabeça até suas bolas. Ele se deliciava com aquilo e pressionava sua rola contra minha garganta, para que eu não parasse.
Logo Matheus chegava mais longe com seus beijos e já passava generosamente a mão em minha bucetinha enxarcada, e se deliciando com aquilo . Ele abriu minhas pernas, me deixando completamente escancarada naquela cama e começou a me chupar, de uma forma que eu não conseguira sentir na noite anterior. Ele chegava cada vez mais fundo e eu gemia alto, sem medo que alguém escutasse. Eu delirava em sua lingua e naquele momento senti como se estivesse tendo orgasmos multiplos, o que até hoje não sei se foi real. Eu continuava gemendo e ele continuava me chuppando, incessante e com um tesão enorme, que me fazia tremer.
De uma hora para a outra, Matheus parou e disse "Gata, agora não tem jeito mais. Eu vou até o final e vou de você a minha puta" . Eu sorri, já que eu também tinha certeza que queria aquilo. Ele colocou a cabeça de seu pau entre as minha pernas e eu tremi, já que aquela rola era muito grande, e eu nunca havia transado antes. Ele enfiava aquela piroca em meu buraquinho com tanto tesão que eu gemia, com um misto de dor, medo, tesão e apreensão. Ele deixou aquela tora em minha buça por alguns minutos, para que eu acostumasse (o que era impossível) e depois iniciou um movimento de vai-e-vem frenetico, fazendo com que eu gemesse cada vez mais alto. Ele me fodia cada mais e mais fundo e eu não queria que ele parasse.
Ele continuava metendo sem dó e eu pedia para que ele não parasse, pois estava uma delicia. Alguns minutos depois, ele tirou o pau de minha buceta e disse que queria gozar em todo o meu corpo, para que eu soubesse que agora eu era a sua puta. Ele deixava aquela porra esbranquiçada em todo o meu corpo, desde meus seios até meu rosto e cabelo, e eu achava uma delicia. Percebi que havia um pouco de sangue em seu pênis e sabia que era do meu hímen, que havia sido rompido naquele dia.
Matheus e eu continuamos deitados ali por alguns minutos, cansados e completamente melados com sua porra quente e viscosa. Tomamos um banho juntos e Matheus ali mesmo, no chuveiro, ainda me fodeu de todas as formas possíveis. Agora só faltava o cuzinho, que também estava destinado á ser dele...