Ele sempre me comeu com os olhos.
Desde bem novinha meu vizinho sempre me tarou com os olhos.
Nunca dizia nada porque eu tinha idade prá ser sua filha.
Mas nem precisava, bastava me ver passar nas minhas roupinhas
de menina safada que sempre fui prá ele me comer com os olhos.
Passaram-se os anos, me casei, mas continuou morando na mesma rua,
ele também, com uma diferença: se separou para ficar com a amante,
tiveram uma filhinha, e esta amante, agora sua mulher, é mais nova que eu,
embora não pareça. Estou com 35 anos, mas ninguém acredita,
aparento bem menos. Sou super vaidosa, ando maquiada, perfumada e adoro
usar roupas provocantes, decotes profundos mostrando meus seios volumosos
e calças justas marcando meu bumbum avantajado.
Ele é pedreiro, 20 anos mais velho, um tiozão bem gostoso ainda, braços fortes,
um sorriso cafajeste, do jeito que me enlouquece.
Agora ele deixou de ser discreto, sempre que passo me dirige um gracejo, uma cantada.
Até que não resisti. Em mais uma manhã que passei por ele enquanto ia a padaria
e ouvi mais uma cantada, parei, e disse prá ele ir lá em casa a tarde
(meu filho vai para a escolinha) logo depois das 12 h, fazer um orçamento.
Ele abriu um sorriso, imaginando que tipo de serviço eu estava precisando,
voltei, arrumei a casa, preparei meu filho para o ônibus escolar levar, e
assim que ele foi fui tomar um delicioso banho, me depilando todinha,
pensando no meu vizinho pedreiro que chegaria logo.
Mal saí do banho ele tocou a campainha, eu estava de roupão, e assim fiquei,
fui abrir o portão pequeno da garagem, assim ninguém me veria de roupão.
Quando ele me viu, imediatamente levou a mão ao pau, tamanha foi sua excitação,
não falamos nada, fechei o portão e ele me acompanhou, mal entramos na sala já
nos atracamos num beijo ardente, de tirar o fôlego, o roupão foi arrancado
rapidamente e ele passou a percorrer meu corpo com suas mãos ásperas de pedreiro,
que me deram o maior tesão, deitamos ali no tapete da sala e eu fui tirando a roupa
dele enquanto ele me lambia toda.
Que homem! Sugou meus seios com tanta vontade,
tudo que ele desejou por anos, e foi descendo, lambendo,
beijando mordendo meu corpo por onde passava. Até que chegou na minha xaninha.
Ahh... Nunca tive ninguém que me chupasse tão gostoso.
Tremia e gemia segurando forte sua cabeça, ora ele me lambia,
ora enfiava a língua na minha boceta, e depois voltava para o meu grelinho,
chupando tão gostoso que nem sei dizer quantos orgasmos tive!
Tudo isso sem falarmos nada um pro outro. Depois de me deixar mole era minha vez de retribuir,
e como ele não parava de me chupar eu fui me virando, nem sei como,
sei que logo estava chupando suas bolas, só aí ele parou, e foi a vez dele
gemer, adorei quando entre gemidos ele começou finalmente a falar,
eu ouvia sua voz abafada me chamando de putinha enquanto eu ia chupando
ele bem gostoso, comecei pelas bolas e fui subindo, sem pressa, ele tem um
pau lindo, não muito grande, mas grosso, com veias saltadas, delicioso de chupar,
e como eu chupava! Além de lamber e morder de leve, fui subindo até chegar na cabeça,
que abocanhei bem gulosa, deliciado ouvi ele me chamar de putinha, cadelinha, safada,
cachorra, piranha, enquanto eu abocanhava aquela pica deliciosa, mas me contive,
e passei a só lamber a cabeça bem devagar, olhando a cara dele de prazer
e ouvindo seus xingamentos. Mas logo ele empurrou minha cabeça me ordenando:
engole meu pau vadia, engole, quero te dar leitinho putinha, engole,
me deu tanto tesão na hora, acho que nunca engoli um pau com tanta vontade,
e não demorou prá eu sentir a porra enchendo minha boca, engoli tudinho como ele me ordenou.
Saciados ficamos ali no tapete sem falar nada.
Corpos colados apenas, até que ele começou a beijar minha nuca e seu pau começou
a despertar novamente, aquela tarde prometia ser de muito sexo, e foi, mas outra hora conto como terminou.