Uma coisa interessante em nossas vidas, é que sempre temos dúvidas e medos, mas quando se trata de desejos sexuais, arranjamos coragem de onde não havia.
Sou casada há quase 8 anos, meu marido sempre me permite realizar minhas fantasias e até participa de alguma delas, mas neste dia, nem mesmo eu estava preparada pro que iria acontecer.
Meu marido tinha ido trabalhar e só retornaria no dia seguinte, então fui ao mercado cedo, pois acordei com uma vontade danada de comer aipim.
Como era domingo quase não havia ninguém pelas ruas, tudo estava tranquilo, então fui ao supermercado que ficava até mais distante de minha casa. Comprei tudo o que precisava e fui em direção a saída, passei por um rapaz muito bonito. Ele era branquinho, olhos castanhos esverdeados, segurava apenas uma sacola com pães e até me deu um sorriso de doer de tesão.
Não sei se me distraí, mas quando dei por mim, um carro em alta velocidade veio em minha direção, me assustei e dei um salto para trás me apoiando numa estaca de ferro. Só depois vi que ela estava oxidada e com uma enorme ponta que cortou de raspão, toda a palma da minha mão direita.
O susto foi grande, nem percebi no primeiro momento a minha mão e só quando ouvi uma voz me perguntar se eu estava bem, é que voltei a mim. Era aquele belo rapaz de minutos atrás já me pegando pelo braço. Olhei fixamente pra ele que foi logo dizendo: Minha nossa, você está bem? Venha comigo que eu vou dar um jeito nisso! Puxei meu braço, mas ele não o soltou e senti algo quente em minha mão, era sangue... e o rapaz foi logo dizendo que estava se formando em medicina e que se eu o acompanhasse, ele iria me ajudar, e apontou para onde morava, que era num prédio ao lado do supermercado, disse também que se eu não limpasse poderia infeccionar. Tentei argumentar que eu não o conhecia e que o supermercado tinha que se responsabilizar, e ele respondeu que seria minha testemunha, mas que no momento, eu tinha que me preocupar em não piorar a minha situação.
Andávamos enquanto eu tentava me desvencilhar dele e nada. Já na frente da portaria, ele parou, disse que se chamava Marcelo e que já estávamos há um minuto de seu apartamento. Olhei para frente, o prédio tinha a entrada bastante sofisticada e o porteiro o cumprimentou, chamando-o pelo mesmo nome que ele havia me dito.
Entramos e no elevador ele quis saber meu nome, fiquei encabulada com a minha falta de educação em não ter dito a ele meu nome e me desculpei. Por sua vez, me disse que era ele quem deveria se desculpar por ter me assustado com seus modos impulsivo. Sorri. Marcelo me fitou sério, como se me admirasse, fique encabulada, mas tão logo a porta do elevador se abriu.
Assim que entramos, uma senhora morena veio até nós espantada com a minha situação e Marcelo foi logo dizendo: Ana traga a minha maleta... Ana saiu da sala e em poucos minutos estava no banheiro nos levando a maleta de primeiros socorros.
Marcelo não me deixava fazer nada, eu apenas fiquei com o braço estendido enquanto ele lavava minha mão com um sabão antisséptico, reclamei dizendo que ardia muito e só não foi pior do que o éter que ele jogou logo em seguida em minha mão. Dei um aiii, tão grande que ele até sorriu, achando graça da minha dor. Ardeu tanto que eu fiquei até arrepiada e na posição em que eu me encontrava, meu seio eriçado passou a espetar o braço de meu cuidador. Tentei não me mexer, mas acho que Marcelo se mexia de propósito para que o bico de meu seio roçasse ainda mais em seu braço.
Enquanto enfaixava a minha mão, ele passou a me observar pelo espelho e eu estava corada de tanta vergonha. Já na metade do curativo ele se virou de frente para mim e me olhou enquanto terminava o trabalho. Eu já não conseguia disfarçar a minha vergonha e nem meus seios arrepiados sob a blusa azul clarinha, que não vi necessidade de colocar um soutien por não ser ela transparente, mas que agora com o entumecimento de meus biquinhos, percebi ter sido bastante necessário.
O curativo já estava terminado, mas Marcelo ainda segurava a minha mão e a gente se olhava longamente. Ele era lindo e fácil de decifrar e eu via desejo nos olhos dele. Permaneci ali imóvel, para que a primeira investida fosse dele, o que não tardou...
Marcelo firme, mas delicadamente me puxou pela nuca e me deu uma daqueles beijos, que amolecem até pedra, retribuí a cada investida de sua língua quente e úmida em minha boca e ainda, sempre que havia um espaço entre nossas bocas, eu dava lambidas leves em seu lábio inferior, o que o fez gemer e se afastar para que eu fizesse ainda mais aquele movimento com a língua, que estava lhe dando tanto prazer.
Passei a controlar a situação e já estava toda molhadinha só em observar aquele menino, de seus 28 aninhos, de olhos semi-fechados arfando ali, só com o contato com meus lábios.
Ele permanecia há uma distância segura, meio arqueado, então para provocá-lo, afastei-me ainda mais de seu corpo. Fazendo isso, pude ver nele alguma ação. Marcelo me empurrou até a pia e me colocou sentada nela, abri bastante as pernas para que ele ficasse entrelaçado nelas, mas mesmo assim não pude ter um contado com a pujança de seu membro, e aquilo me deixou tão alucinada que não resisti, enfiei a mão dentro de sua calça, ele secou a barriga pra dentro, meio espantado e parou de me beijar , e ficou só me observando. Fui tateando e logo encontrei um pau enorme, não muito grosso, mas tinha seus respeitáveis 22 centímetros. Agora quem estava surpreendida era eu, pois até hoje não havia experimentado um pau tão grande.
Eu sou baixinha, tenho apenas 1,65 de altura, minhas proporções não permitem tamanha extravagância. Foi quando Marcelo com uma voz meio desanimada disse: Você não vai parar agora, né?
Senti naquela voz um misto de tristeza e súplica, pois apesar da maioria dos homens quererem um pênis que chegue nos joelhos, nós mulheres não sabemos aonde alojar um membro tão descomunal assim. E respondi que não iria parar, dando com a cabeça.
Marcelo me desceu da pia e me levou até seu quarto, lá tinha uma cama grande e bem aconchegante, sentamos nela e começamos a nos tocar, meu médico tocava meu rosto, meus lábios, meu pescoço com tanta admiração e minúcia, que me deixava encorajada e eu o permitia ir cada vez mais longe. Deixei que tocasse meus seios por cima da roupa e até fechei os olhos para lhe dar mais autonomia e coragem sobre mim.
Minha blusa foi tirada e eu retirei também a dele, ficamos como num espelho, o que um fazia era repetido pelo o outro, como num reflexo. Fiz tudo com uma certa rapidez, pois eu estava quente de desejo e Marcelo parecia não querer me assustar demostrando pressa.
Tirei minha saia e me ajoelhei na frente dele, baixei sua calça e coloquei aquela maravilha de piroca pra fora. Agora eu a via cara a cara, rosadinha, duríssima e em riste, não resisti e cai de boca, Marcelo se esticava como que se contorcendo de prazer, e eu já começava a sentir o meladinho de seu gozo, sair em pequenas gotinhas, de seu cacete maravilhoso. Chupei a cabeça do seu caralho, lambi as bolas e engoli o máximo que pude e me deliciava com a visão daquele homem ali, já suado, me pedindo pra continuar.
Devido o tamanho do pau de Marcelo, eu penso que mulher nenhuma, estivesse disposta a se arriscar em deixar ainda mais duro aquela lança. Já eu, não conseguia, nem por um minuto me desfazer de todas as oportunidades que foram colocadas em meu caminho. Fiz tudo o que conhecia e que estava ao meu alcance, nesses meus 31 anos de experiência.
Não tive medo, por se tratar de um estranho, apenas vi ali um menino lindo, macio, bem dotado, que só de observá-lo, consegui atingir por várias vezes um gozo suave e sem desespero, como se tivéssemos todo o tempo do mundo.
Comecei a sentir que Marcelo queria gozar, pensei em apressar meu boquete, mas ele não deixou, me pegou pelos braços colocando-me na cama e foi logo caindo de boca em minha buceta, que estava dolorida e latejando.
Mal encostou-se em mim e fui logo soltando meus líquidos, molhando-o até seu queixo, ele se afastou para separar ainda mais meus pequenos lábios e deixar bem a mostra meu grelinho, que estava armadinho pronto pro combate. Marcelo sugava, dando chupões que o colocava ainda mais pra fora e depois com a ponta da língua, fazia movimentos para cima e para baixo. Ele repetia aquela “tortura” seguidas vezes e eu chorava de prazer, e agora era eu quem me contorcia e gemia, tentava fechar as pernas involuntáriamente, mas Marcelo as abria novamente lambendo minhas coxas, dando mordiscadas e lambidas em minhas batatas das pernas.
Em dado momento, senti que parei de respirar, minha buceta se contraia e chegava a doer com movimentos tão fortes. Passei então a implorar pra que ele me comece e atendendo prontamente minha súplica, Marcelo pôs uma camisinha e se deitou em cima de mim afundando em uma estocada só seu cacete em minha buceta. Gememos ao mesmo tempo, cravei minhas unhas em sua bunda, colocando ainda mais sua piroca pra dentro, o que foi em vão, pois ela já tinha encontrado meu fim.
Marcelo ergueu o corpo, coloquei meus pés em suas coxas e já segura pela cintura, recebi as estocadas apressadas de meu amante, não doeu nada e gozei várias vezes.
Olhei para aquele menino que tinha o rosto preocupado, entendi que por ser médico, Marcelo percebia o estrago que me faria, se numa distração, sua pica forçasse mais meu colo uterino. Tive pena, por não estar dando a ele o prazer desejado.
Me virei de costas ficando de quatro, respirei fundo e comecei a colocar aquele imenso caralho em meu cú, Marcelo pediu que eu esperasse, esticou o braço e no criado mudo pegou uma bisnaga de creme lubrificante. Trocou a camisinha e colocou lubrificante em toda minha entrada anal. Sei que o ânus também tem fundo, mas este fundo é mais distante, então, mexendo o quadris fui metendo a pica do meu doutor centímetro por centímetro. Ele não controlava os gemidos que eram cada vez mais altos e quando quase tudo estava dentro me levantei e fiquei sentada na vara de Marcelo, fazendo tipo cadeirinha. Ora eu me movimentava lentamente, ora dava quiques em sua vara. O menino dizia que não iria aguentar muito tempo, então decidi ver até onde eu podia aguentar ser empalada.
Meu corpo se enrijeceu, Marcelo notou qual era a minha intenção e ficou com uma mão para trás e a outra apertava meu seio, e eu fui me espetando e voltado, metendo e tirando, foi quando senti uma dorzinha e passei a me masturbar. Com os dedos eu balançava meu clitóris de um lado pro outro, com bastante força e da minha vagina começou a escorrer um líquido gelatinoso. A dor sumiu e eu meti ainda mais a pica dele em meu cú. Abri as pernas ficando de cócoras, Marcelo erguia mais ainda sua pélvis em meu encontro.
Eu estava suada e meu gozo saia em jatos molhando a cama, Marcelo colocava a mão em minha buceta, colhia meu gozo e depois lambia a mão sorvendo tudo. Feito isso algumas vezes ele deu um grito seco agarrou-me pela cintura e gozou xingando e me apertando. Meu cú ficou quente, cai de joelhos na cama me soltando de Marcelo, que tinha lágrimas e suor escorrendo pelo rosto.
Estirei-me sobre a cama e Marcelo ao meu lado, ainda arfando, sorria. Eu estava tão exausta que fiquei de olhos fechados chegando a quase dormir, só não o fiz por sentir, a boca daquele menino gostoso, na minha.
Ficamos ali conversando por um tempo, disse-me onde trabalhava e que seria cirurgião-oftalmo e que era a primeira loucura de sua vida, pois a maior parte dela foi consumida pelos estudos, depois fomos para o banho, Marcelo não me deixava fazer nada, nem banho eu pude tomar sozinha.
Terminamos, me vesti e fomos para a sala de jantar, Ana já tinha colocado a mesa, comemos, foi quando o telefone tocou. Era a mãe dele e aproveitando a sua ausência, pedi a Ana que me abrisse a porta, disse a ela que o agradecesse pela atenção dispensada a mim e fui embora.
Já na rua, chegando próximo a minha casa, acabei me lembrando que não havia se quer lhe dito o meu nome.