A Mochileira e a jovem do hotel

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Homossexual
Contém 1038 palavras
Data: 29/08/2010 00:36:24
Última revisão: 20/01/2011 16:55:15

PARTE II

Depois daquela carona maravilhosa, encontrei um hotelzinho na cidade e só pensava em tomar um bom banho e descansar a tarde toda, para, à noite, conhecer a cidade. Ainda tinha dias de vantagem até as festas de final de ano.

A dona do hotelzinho muito simpática me apresentou sua filha – uma linda jovem do tipo Mignone, que se dispôs a me mostrar a cidade.

Com muita alegria e disposição, nos afinamos rapidinho. Fomos numa praça ver uma apresentação de bandas. Ela parecia contente ao meu lado. Parecia me exibir para os outros.

Vi que ela não dava bola pros rapazes da cidade e mil idéias se passaram na minha cabeça... Mas eu estava cansada e resolvi ir pra casa dormir.

Foi outro banho e cama. Meu sono é interrompido quando eu ouço batidas na porta. Levanto da cama, enrolada ainda de toalha, e fui ver quem era. Pude ver a linda jovem agora num uniforme que expressava muita sensualidade e tesão.

Ao abrir, ela então sorriu pra mim e perguntou:

Boa tarde, senhora, minha mãe pediu pra lhe perguntar se queres almoçar aqui no quarto?

Eu meio zonza do sono e da surpresa maravilhosa disse:

Sim. Se não for incomodar. Só um lanchinho mesmo!

Bendita hora que disse isso!

Enquanto aguardava, forjei uma bagunça no quarto. Então ela retornou e eu pedi pra entrar e colocar o lanche na mesinha.

Da mesinha, ela me viu no banheiro e não conseguiu esconder o tesão de me ver ainda de toalha.

Pode deixar aí. Obrigada!

Tava faltando uma coisa... Ela vai pedir:

A senhora quer que eu arrume o quarto da senhora?

Se não for lhe incomodar... De novo! Rimos e trocamos olhares intensos.

Tudo que queria era que ela virasse para mim e me visse. Desenrolei minha toalha e coloquei no colo como um guardanapo.

Senti que ela arrumava peça por peça, sem pressa nenhuma.

Quando ela pegou uma roupa minha no chão, seu vestidinho subiu, e meus olhos bateram direto onde ela queria. Ela estava me provocando...

Ela parou por menos de um segundo e passou por mim, indo colocar as coisas na cama.

Levantei-me, fui ao frigobar pegar algo pra beber e, tirei a toalha, joguei sobre a cama, e passei a poucos centímetros dela. Sua reação era uma mistura de tesão e compostura. Agi com naturalidade:

O calor daqui não é mole, não!

Pedi desculpas e perguntei se havia algum problema em ficar à vontade. Ela disse:

Claro que não, senhora. Pode ficar a vontade.

Sentei-me na cadeira, esperando ela acabar e comecei a puxar papo:

Você é uma linda jovem. Tem namorado?

Os homens dessa cidade não fazem o meu tipo... Respondeu na lata.

Enquanto me respondia, eu notei que ela não tirava os olhos de minhas pernas cruzadas.

Fiz um favor a ela: Descruzei e ainda deixei um pouco aberta:

É... Homem dá muito trabalho... Prefiro mulher... Digo, ser mulher. E dei um sorriso bem malicioso encarando-a.

Percebi sua agitação: não entendeu ou não queria arriscar com a minha deixa. E demorava em terminar a arrumação das coisas. Tinha que ser mais incisiva:

Terminei o almoço. Disse.

Ela se aproximou de mim, para ajeitar a mesa. Ficou com os seios a altura do meu rosto. Resolvi investir:

Você tem um busto lindo. Numa meia-taça então... Hum...

É meu ponto forte. E está numa meia-taça....

Eu quero ver. Posso?

Ela prontamente desabotoou o uniforme e mostrou-me.

Como reação instintiva, eu apalpei pelo bojo do sutiã e dava apertadas de leve. Ela deixava e adorava. Senti que ela viajava enquanto os tocava:

É o ponto forte... Ou fraco?

Os dois... Dizia ela, extasiada com minhas massagens.

Não resisti. Baixei o bojo e dei um beijo em cada um dos biquinhos.

Ai Dona, eu queria tanto isso!

Acabei de tirar seu uniforme, o sutiã, e a sentei no meu colo. Chupei-os. Mordisquei-os. Lambi-os. Dei atenção igual a cada um deles.

Larguei então seus seios e a virei de frente pra mim. Ela abriu os olhos em êxtase. E então lhe dei um beijo.

Nossas línguas se misturaram. Suas mãos seguravam meu rosto, nossos corpos totalmente grudados de tesão.

Eu quero ser sua hoje... Todinha... Todinha sua! Dizia ela olhos nos olhos.

Levei-a para cama e joguei tudo que tinha arrumado no chão:

Depois você vem arrumar de novo...

Ela riu e me beijou agora com vontade e volúpia.

Sua tanguinha minúscula eu rasguei com raiva e nos encaixamos como duas tesouras. Esfregávamos duas xanas molhadas com um tesão sem limites...

Isso... Vai minha Dona, vai!

Era um encaixe gostoso. Ele rebolava e roçava em mim. Que delicia!

Acelerei o ritmo e vi minha linda jovem tremer seu corpo Foi quando ela disse que iria gozar:

Tô gozando, dona... Tô gozando!

Deitei ao seu lado e Ela ficou ali parada, com os olhos fechados se restabelecendo.

Minhas mãos subiam pelo seu corpo acariciando sua barriga, sua bunda, seus seios. Fiquei assim por um tempo.

A senhora ainda....

A senhora, não... Chame de você! Interrompi.

Você ainda não gozou...

Fiz carinho em seus cabelos Abracei-a sem nada dizer e voltei a beijá-la calmamente. Ela agora se virou ficou por cima:

Desceu suas mãos pelos meus seios, barriga, passou pelo meu bumbum até chegar dentro de minhas pernas, sentindo-a molhadinha de desejo.

Ela começou a tremer seu dedo safado em meu pinguelo, alternado com estocadas em minha buceta.

Vai gozar pra mim, vai... Vai gozar?

Aquela garota era mestre no que estava fazendo. Aquilo estava me levando à loucura...

Vou... Vou sim... Mas bota a boquinha... Bota!

Ela arreganhou minhas pernas e caiu de boca em mim.

Eu gemia. Apesar de bem baixinho, eu botava pra fora todo o tesão.

Vou gozar.

Forcei sua cabeça entre minhas pernas enquanto me contorcia num orgasmo alucinante.

Que loucura! Ficamos abraçadas por alguns minutos. Com um sorriso bem safado Ela olhou pra mim e disse:

Se ficar mais na cidade ‘virei arrumar’ o quarto mais vezes... Desculpe, preciso ir agora...

Ela levantou-se, ajeitou a roupa na medida do possível e saiu.

Depois, eu mesmo arrumei o quarto. Fiquei ali na cama, encantada com aquela jovem que jamais esqueceria e veria novamente.

Essa minha viagem não poderia desenrolar de maneira melhor...

CONTINUA...

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Comentários

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conto delicioso, muito bem criado. conto erótico é assim, permite-nos viajar no sonho, com elegância e faz o tesão aflorar.

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vc é igualzinha a mim, TOTAL FLEX, isso é maravilhoso, vou continuar lendo suas histórias, parabens mochileira geuerreira, beijinhos....

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