Oi essa é a primeira vez que escrevo para um site e de tanto ler as histórias narradas pelos leitores, resolvi contar como é a minha vida sexual.
Tenho 26 anos sou mulata, tenho 1,70 de altura e um corpo que não chega a ser um escândalo de atenção, mas recebo muitas atenção dos homens, com uma bundinha bem empinadinha que deixam os meninos e coroas numa frenética loucura em me possuir, uma boca um pouco grande que na minha juventude eu tinha vergonha mas que muitos dizem ser o meu charme junto com meu corpo, tenho os cabelos encaracolados e olhos castanho caramelo.
Ah e até esqueci de me apresentar a vocês, me chamo Suzana e o que vou contar aqui aconteceu e não esqueço até hoje, foi em 2000 quando eu tinha 16 anos, devo esclarecer que se hoje sou bonita, antes eu também era mas não com o corpo e a confiança que sinto hoje rsrsrsrsrsrrrsrsrsrs.
Eu era uma menina que foi muito bem criada dentro dos princípios familiares, tinha tudo o que uma moça pode ter, não sou rica e nem classe média, mas fui muito bem criada.
Tenho uma irmã mais nova com 19 anos e um irmão com 17 anos, sendo assim sou a mais velha dos três hoje com 26 anos e é aí que se desencadeia o que contarei, o meu irmão que sempre fica metido nos campinhos de futebol, me apresentou um garoto muito mais velho chamado Mário na época com 20 anos, nos tornamos bons amigos, por sinal melhores amigos naquela época, assim de 99, e nisso no ano seguinte em 2000, ele me apresentou o seu primo que veio a estudar comigo, por sinal um rapaz bonito, branco e com 17 anos, chamado André e de tanto ele insistir e ser muito atencioso viemos a namorar e ele a ser o meu primeiro namorado e o primeiro garoto que beijava na vida com meus 16 anos.
Começamos a namorar em abril de 2000 e era um romance tranqüilo, e meus pais deram o maior apoio, pois André era um doce de menino e um monte de garotas queriam ele, mas a sorte andava comigo, por tê-lo em meus braços confidenciando seu amor pra mim.
Ficamos de abril até outubro nessa melação e confesso estar bastante apaixonada por ele, era um rapaz bastante legal, mas tudo que é bom parece surgir um perigo e é aí que as coisas acontecem, o meu namorado tinha um tio, que por sinal pai do meu melhor amigo Mário, Alfredo um negro alto por volta de 1,80 e magro aos seus 42 anos, daqueles que sempre ficam no final de semana num barzinho tomando uns chops, mas que era bem conservado e por sinal jamais deu vexames na rua, era um homem bem legal e todos o adoravam inclusive seu sobrinho o meu namoradinho.
Seu Alfredo era casado com uma linda mulher branca, exatamente da mesma altura que eu, dona Mara, não tenho que reclamar mas sua família sempre foi legal comigo, por eu ser a melhor amiga de seu filho e o amorzinho de seu sobrinho. Seu Alfredo tinha um armazém que por muitas vezes eu ajudava a tomar conta, os dias se passavam e seu Alfredo ganhavam mais confiança em se abrir comigo contando sua vida do passado e de suas dificuldades, eu até que me sentia bem na companhia de seu Alfredo, mas o tempo foram se passando e as coisas se modificando, seu Alfredo as vezes sei lá não sei se por causa da bebida, passava a encostar em minha bunda e eu não sei porque não reclamava, talvez por ele ser mais velho, mas o fato era que o meu namorado muitas vezes num amasso tentava ir além, mas eu sempre impedia e ele por ser um pouco recatado por não ter aquele impulso dominador sobre mim, se continha em minhas decisões.
Mas o fato é que conforme os dias se passavam, e de vez em quando, quando ficava no armazém eu sentia a rola de seu Alfredo dura sarrando de leve a minha bunda, e pra confessar aquilo me fazia sentir uma sensação boa e chegava a molhar a minha calcinha coisa que não acontecia com meu namorado rsrsrsrsrsrsrs, mas não esqueço até hoje foi numa segunda feira no inicio de novembro de 2000, que o meu namoradinho passava na Casa de sua vó e não namoraríamos naquela noite e fiquei a parte final da tarde com dona Mara no armazém, até que chegou seu Alfredo e ela foi para casa fazer janta, e começou a minha tortura ele esfregava a rola de leve e eu tava quase subindo pelas paredes e na hora de fechar a loja, ficamos somente nós dois.
Resolvi colaborar com ele e passei a esfregar a minha bunda naquele caralho, que logo deu um ponto de combate, seu Alfredo me agarrou e me beijou com aquele gosto de cerveja e pela primeira vez senti-me dominada por um macho, não me fiz de rogada e contribuí com meus beijos e ele falava que não agüentava mais de tesão por mim, ele sabia mesmo das coisas e nada como um homem experiente pra domar uma novinha.
Ele pegou a minha mãozinha e levou até seu caralho, era a primeira vez que segurava um pau, coisa que só tinha visto nas revistas que achei do meu pai, ele colocou para fora sua pica e vi uma cobra negra, devia ter uns 18 centimetros, Alfredo levou a minha cabeça até o seu caralho e pediu com como um macho que sabe mandar:
- Chupa sobrinha, você vai gostar.
Ouvi o pedido do tio do meu namorado e comecei a colocar a boca com um certo receio, mas quando encostei os lábios , senti algo fora do comum e comecei a saborear aquela pistola deliciosa, eu chupava com gosto, coisa que jamais meu namoradinho tinha tido esse privilégio e seu Alfredo me incentivava, me chamando de putinha, nossa suas palavras me deixavam muito mais louca de tesão e babei em toda aquela pica gostosa, chupava sem jeito, pois nunca tinha mamado num caralho mas como tinha uma curiosidade eu treinava as vezes numa banana rsrsrsrsr, mas diante dos seus incentivos eu sentia que ia ganhando jeito em satisfazer aquele macho safado que me proporcionava, seu Alfredo agarrou minha cabeça e gemeu alto e logo senti os tiros de sua porra na minha garganta, engoli o que pude e vi seu Alfredo satisfeito, não há nada como chupar uma rola gostosa e satisfazer um macho safado.
Continua