Nosso delicioso sanduíche passivo
ai ai...
Foi No veneto ali na Lagoa da Jansen, nem sei dizer como aquele cara foi parar na nossa mesa... Pequenininho, branquinho, cabelinho loiro atrás da orelha, lindo, olhinhos azuis como adoro, tipicamente passivo, olhava o Léo de cima a baixo, mal me olhava, eu tava louca pra q rolasse algo, sabia oq ia acontecer se ele deixasse rolar...
Adoramos caras bi passivos Adoroooooooooo...
o Léo falava com ele mais do q eu, sempre escolhemos a estratégia certa, o loirinho gostava de homem, era o Léo q tinha q falar com ele.
- Olha, eu não transo com mulher tem uns 5 anos.
- Bah, normal - respondeu o Léo com o mesmo sorrisão de sempre e todos nós rimos juntos. - Já fez grupal? tipo menage ou algo assim??
- Ah, já fui pra cama com 3 caras ao mesmo tempo, eu e mais 2. - ele baixou a cabeça qdo viu a minha cara de tarada olhando pra ele - Mas não tinha nenhuma mulher.
Rimos de novo
- Vou no Banheiro - ele disse levantando.
Quando ele se afastou eu disse pro Léo.
- Vai lá.
- Eu sabia q vc ia dizer isso, sua louca.
- Vai lá dá uns pegas nele.
- Acha q ele quer?
- Ele não tira os olhos do teu pau... kkkkkk
- Vou lá então.
Léo foi, eu fiquei ali, me coçando, me roendo de vontade de ir junto, mas o banheiro lá é muito na vista, dois caras podem entrar pra mijar junto, mas já com uma mulher é muito na vista.
Um minuto e nada deles, eu tava com tzão, sabia q estava ficando molhada, mal me controlava.
Dois minutos uma amiga passa e quase me pega com a mão por baixo do vestido, tentando ver o qto tava molhada...
- Oi Bianca - Linda ela, um dia ainda pego.
- Oi Talyta, tá com quem?
- Sozinha e tu mulher?
- Esperando Léo q foi no banheiro - Frio na barriga de novo, oq será q estava rolando, merda, droga, eu queria estar lá.
Três minutos, nada dos dois filhos da puta, imaginava o Léo pegando o cabelo daquele loirinho lindo e fodendo a boquinha dele no banheiro, do jeito q ele faz comigo...
Mas eu sou morena, tipo índia, cabelo preto liso, pele bronzeada o tempo todo... exatamente como brasileiro gosta, muito mais bunda do q peito...
Quatro minutos, já não era mais só tzão, era angústia.
- Porra, será q eles tão fodendo mesmo no banheiro e me deixaram aqui na mão?????
Cinco minutos, o telefone toca, o número do Léo, acho estranho mas atendo.
- Vem pro carro - a voz dele tava diferente, eu sabia oq tava acontecendo.
Corri pro carro quase aos tropeços, eu sabia oq tava acontecendo, se alguém esbarrasse em mim naquele momento eu seria capaz de estuprar esse alguém de tanta vontade q eu tava de transar, de fazer amor, de sentir umboca na minha buceta, de sentir um penis na minha mão, qualquer coisa... eu mão me aguentava em pé.
O carro tava afastado. mas de longe eu identifiquei. Ninguém nos dois bancos da frente, saquei o q tava acontecendo, entrei pela porta do motorista, tava distravada.
Dentro do carro exatamente oq eu sabia q ia encontrar.
O Léo esticadão no banco sendo chupado da forma mais gulosa e depravada do mundo pelo loirinho... A mão dele apenas pousada por cima da cabeleira fofinha forçando de leve o encontro daquela boquinha q deveria ser deliciosa com aquele pau q eu sei q é delicioso.
Eu não sabia oq fazia, não conseguia alcançar o Léo pra chupar ou bjar e não sabia como o loirinho ia reagir se eu o tacasse, resolvi arriscar. Acariciava as pernas, sobretudo as cochas dele (de bermuda) e deslizava a mão até o rosto e as pernas do Léo.
Não dava pra fazer nada ali, os dois estavam se divertindo e eu na mão, minha buceta pegando fogo, sabia q devia estar molhando até o banco do carro.
- Me dá a chave do carro - pedi quase sem voz.
Não sei como fiz, em 10 minutos estávamos num motel no Calhau.
Ao passarmos pela porta do quarto eu não deixei o loirinho ter opção, eu não aguentava, não podia mais ou eu fodia alguém ou com alguém ou ia ficar louca.
Empurrei ele na parede e o bjei, ele era um pquinho maior q eu (tenho 1,61m) mas bem mais magrinho, ele não tentou me afastar, pelo contrário, colou os lábios, me ofereceu sua língua q eu chupei com muita, mas muita vontade...
Adooooooro bjs de gays, são maravilhosos.
Na parede, com a bermuda fina dele e meu vestido ainda mais fino senti q ele tava muito, mas muito excitado, alisei o pau dele por cima da bermuda, imaginei q não era muito grande, meti a mão por dentro ... estava duro como aço, pequeno, mas não muito, grossura média, perfeito pra anal...
Qdo coloquei na mão senti pulsar, e senti ele dar aquele gemido tipicamente feminino qdo se toca a língua no clitóris de uma mulher COM PERFEIÇÃO... sabia q ele tava na minha mão (literalmente)... Derrubei a bermuda e a cueca dele ao chão deixando ele só com a Babylook... me afastei um passo com a mão no peito dele indicando q ele devia ficar paradinho, suspendi meu vestido, tirando o por cima, por baixo dele eu estava só com uma mínima calcinha branca, q na minha pele morena destacava muito, completamente encharcada, a buceta muito inchada, meus seios médios com a deliciosa marca de bikine q tanto adoro.
Segurei ele pelo pau e levei até a cama onde o Léo estava deitado nu. Deitei-o, já completamente no comando da situação, do jeito q eu gosto.
Passei minhas mãos naquelas pernas de mármore branco, não pela força, eram pernas lindas por serem torneadas e incrivelmente brancas, adoooooooooro homens brancos....
Alisei as cochas dele, olhando sempre diretamente para aquele pau, me abaixei lentamente mordendo suavemente o saco dele, ele gemeu de novo daquele jeitinho feminino q eu adoro, lambi o local q havia mordido, ele se contorcia... ainda sem tocar com as mãos no pau dele mordi a base do penis e segurei- com os lábios, subindo lentamente com a língua até a cabeça, ele tentou segurar meus cabelos e me fazer chupar, segurei os braços dele com muita autoridade e ele entendeu q não tinha mais vontade própria ali.
Por fim, segurei a base com uma mão e enfiei a cabeça na boca, chupando forte e punhetando lentamente.
Ele gemia, se contorcia como se fosse gozar a qualquer segundo, eu não alterei nada, por uns dois minutos ... no mesmo ritmo tocava uma punheta praquele anjinho barroco que devia ter uns 25 anos e com a mesma força chupava aquele pau...
Olho pra cima e vejo q ele já está sem a babylook, procuro pelo Léo, antes q o veja eu sinto ele... arriando minha calcinha, eu estava de 4 sobre a cama, qdo ele terminou de tirar, abri as minhas pernas esperando a língua dele por baixo de mim, mas não foi oq ele fez...
Ele abriu mais a minha bundinha enfiou a língua dentro do meu cu, eu quase mordo o pau do cara, eu adoro iso, me tira do sério, me leva pro espaço, mais do q penetração por trás, adoooooro ser lambida lá.
Não conseguia mais chupar direito, me desconcentrava, gemia, éramos dois gemendo eu e o viadinho... Léo mete um dedo na minha buceta enquanto chupava, ele sabia exatamente onde tocar ali, mas eu não queria dedo.
- Mete em mim, mete.
Ao invés disso ele foi pro meu clitóris com aquela língua terivelmente má de tão habilidosa e com o dedo dentro não tinha como eu não gozar, senti meu corpo ir se rendendo, tava segurando o tzão da noite inteira, desde a hora q decidimos paquerar o carinha, eu sentia meu corpo reagindo, o gozo vindo... não consegui continuar chupando o cara, mas descontroladamente minha mão se acelerou na punheta como se quisesse tirar dali o meu próprio gozo...
Meu grito vinha mais alto e descontrolado a cada rápida passada daquela língua...
- Ai Léo, Ai Léo - depois não conseguia mais falar, só gritava - aaaaaaaiiiiiii.... aaaaaaaaahhhhhhh
Senti a mão do cara tentando parar a punheta q eu havia acelerado totalmente àquela altura, parei tudo, cravei minhas unhas nas coxas dele enquanto gozava e gritava... só gritava e gozava, o mundo parou ali...
Caí deitada ao lado do Loirinho, achava q tinha acordado a cidade inteira de tantos gritos, não estava nem aí, tinah sido um gozo delicioso, minha buceta ainda tinha espasmos, meu clitóris acompanhava...
Antes q eu pensasse no que fazer ele veio por cima de mim, não o Léo, o loirinho... Outro beijo daqueles deliciosos, se alojou entre minhas pernas num clássico papai e mamãe... lóóóóóógico q eu peguei .... guiei pra dentro de mim aquele pau, menor do q eu estava acostumada, mas suficiente pelo fetiche de ser um branquinho de olhos azúis e por saber q do jeito q eu estava eu gozaria com qualquer pau em 2 minutos.
Entrou muito rápido, minha buceta estava muito, mas muito encharcada de gozo... Ele fodia bem gostoso e ritmado, acho q tinha medo de gozar rápido, mas estava muito gostoso e eu sabia q não demoraria muito a gozar de novo...
Léo veio onde nós dois nos beijávamos e pos o pau em nossas bocas, da mesma grossura do outro, mas um pouco maior, dividimos aquele pau por um tempo em nossas bocas... Mas não era isso q eu queria e o Léo sabia oq eu queria...
Foi pra trás do carinha e se posicionou para comê-lo...
Era isso, era esse sanduíche q eu queria... só tínhamos feito isso uma vez no Rio e nunca mais, e eu queria muito fazer de novo...
O Loirinho parou e empinou um pouco mais pra receber oq ele também queria muito...
De onde eu estava via o rosto dos dois, o loirinho fechou os olhos e ia tentando se mexer como podia entre nós dois, Léo segurou seu cabelo pela nuca como faz comigo e fez a expressão de bicho, de fera q faz qdo assume o controle, em determinado momento senti os músculos do nosso amigiuinho se contraírem um pouco e o pau dele dentro de mim pulsar com muita força, olhei para o Léo, a expressão não deixava dúvidas... estava dentro!!!
Pouco a pouco o Léo foi se mexendo mais e mais, o rapaz nem falava, nem se mexia mais dentro de mim, quase q chorava e empinava mais a bundinha... eu tinha q empurrar o meu corpo contra o dele pra mantê-lo dentro de mim, mesmo assim, seu pau estava duro como eu acho q nunca vi um pau... eu me mexia também, tentando gozar de novo...
Nesse momento ele era a melhor definição da palavra PASSIVO... expremido entre nós dois, pro nosso prazer, chorando de tanto prazer q ele mesmo sentia...
O Léo agarrou mais forte o cabelinho loiro dele e começou a socar mais forte, o corpo dele arriou mais sobre o meu com o peso do Léo, era tudo q eu queria, comecei a rebolar mais forte também, sabia q eu ia gozar logo, Olhava pro Léo, o prazer q ele sentia estava na cara, safado, tarado, não pode ver bunda...
o Rapazinho já gritava, e a única coisa q se entendia das palavras dele era "Fode" no mais tudo era desconexo...
Estalou a primeira palmada na bundinha dele, forte, ele deu um grito abafado e arriou ainda mais o corpo para dentro de mim, senti os olhos dele se encherem de lágrimas e ouvi ele gritar:
- Bate!
Léo: Mão esquerda no cabelo dele, mão direta outro tapa!
Ele gemeu mais alto e eu cada vez mais na angústia do gozo q tava vindo, vendo aquele homem lindo apanhar e pedir mais...
Segurei o queixo ele com força, ele se assustou e me olhou...
Dei um tapa, bem forte no seu rosto e enquanto ele ainda estava de olhos fechados o bjei com força!!! Ele retribuiu por uns segundos mas me empurrou em seguida sem fôlego, sem ar, tentando gritar, dei-lhe outro tapa e comecei a me mexer o mais forte q podia, meu gozo estava perto, muito perto.
Então ele começou a gritar exatamente oq eu queira ouvir:
- Eu vou gozar! Eu vou gozaaaaarrr!!....
Acelerei meus movimentos embaixo dele, mas antes q meu orgasmo chegasse senti ele urrar alto, muito alto e a porra quente escorrendo dentro de mim, me lavando toda por dentro e ele gritando mais e mais
-aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh
Seus gritos ia mudando de pouco a pouco, pq ele havia gozado mas eu o o Léo não.
Senti meu gozo chegar logo em seguida.
- Pára, pára por favor, ele gritava aos prantos... - Nem eu neo Léo paramos - Pára por favor, vcs vão me matar...
Meu gozo veio e eu quase consigo enlaçar os dois ao mesmo tempo com minhas pernas tão forte aquilo foi, o loirinho ainda gritava pedindo pra parar, mas aquilo me dava um tzão louco e eu mexia mais forte ainda, sabia q ele estava sofrendo, mas meu gozo naquela hora era o mais importante...
Gozei no pau daquele viadinho e gozei muito, muito melhor do q com muito homem q se acha homem.
Logo em seguida foi o Léo, com força, dominando, quase arrancando os cabelos do rapaz...
Caímos exaustos na cama, eu no meio...
O loirinho rolava de um lado pro outro da cama, como tentando achar posição e repetia uma unica palavra:
- Obrigado, obrigado, obrigado... - O sorriso dele era a coisa mais linda q eu podia sonhar, naquele perfeito rostinho europeu.
Lógico q mais tarde nessa noite, eu fui o recheio do sanduíche, mas isso é uma outra história... rsrsrsrs
