Currado pelo peão de rodeio

Um conto erótico de Dionisio DK
Categoria: Homossexual
Contém 1346 palavras
Data: 31/08/2010 16:36:56
Última revisão: 01/09/2010 16:07:30

Rola, porra, mamada, dedada, estocada, foda... Eu sempre fui muito safado, nunca consegui tirar essas coisas da cabeça. Talvez por isso publique contos eróticos. O fato é que não consigo passar uma semana que seja sem dar uma boa trepada. Se não consigo algo caçando por aí, recorro a algum antigo conhecido, à sauna, aos clubes de sexo, enfim, atiro pra todo lado. Mas o que eu gosto mesmo são aquelas fodas furtivas, que acontecem sem aviso, violentas e de preferência com caras másculos, que banquem o heterossexual e fodam forte, sem dó. Adoro ser arrombado por um bom macho!

Minha primeira dessas fodas mais violentas aconteceu com um cara muito bruto, que praticamente me estuprou. É uma história forte, mas até hoje fico de pau duro quando lembro dela.

Eu estava no sítio de uns amigos bebendo com o pessoal da minha classe. Depois de beber mais cervejas do que deveria resolvi dar uma volta pelos arredores. Quando percebi estava em frente à casa do caseiro, Seu Joca, um senhor muito simpático que eu já conhecia de outras visitas ao sítio. Como estava meio zonzo e passando mal acabei vomitando no pequeno jardim que ficava na frente da casa simples. Eu estava bêbado e nem me lembro ao certo como a briga começou, mas quando percebi um cara alto, moreno e muito mais forte do que eu tinha saído da casa e estava me dando um tremendo esporro por causa do vômito que havia acabado de espalhar pelo jardim. O cara gritava muito e me xingava pra valer, eu estava tonto e não conseguia nem reagir. Ele me chamou de “playboyzinho de merda”, “de filho da puta”, de “cuzão” e muito mais, depois me mandou sair dali depressa. Eu já estava saindo quando caí na besteira de resmungar, bem baixinho, quase pra dentro, “vai se foder!”. Essa foi minha perdição.

O cara ouviu e virou bicho na hora. Partiu pra cima de mim, me agarrou por trás segurando meus braços e começou a falar quase no meu ouvido, bem mais baixo que antes: “Qual foi, viadinho? Hein? Que merda é essa de mandar eu me foder? Ta achando que eu sou viado? Hein? Ta achando que eu sou baitola pra me foder? Ta? Eu vou te mostrar quem é viado aqui seu merda? Seu viadinho de merda!”. Eu estava muito zonzo e não conseguia nem tentar fugir, quanto mais enfrentar um cara daquele tamanho. Ele me arrastou pra dentro da casa e fechou a porta. Eu comecei a gritar, mas ele tapou a minha boca com a mão e disse que se eu reclamasse ele ia me “quebrar inteiro”. Fiquei com muito medo daquele cara, mas achei melhor não reagir e, além disso, eu estava bêbado demais para tentar qualquer coisa.

Ele me arrastou para dentro de um dos quartos e fechou a porta. O lugar ficou escuro e ele começou dizer: “seu merdinha, agora eu vou te mostrar quem vai foder quem! Vou arregaçar essa sua bundinha!”. Eu comecei a chorar e a implorar para ele parar, mas ele não me deu a menor bola. O cara de jogou de bruços em cima da cama. “Você é cabacinho ainda? É? Por que se for, tá ferrado, moleque! Eu vou meter com tanta força que é melhor você já ter liberado esse toba se não é capaz de sangrar até morrer playbozinho de merda!”. Eu chorava cada vez mais e ele me xingava cada vez mais.

O cara baixou minha bermuda e abriu minha bunda com as mãos, separando bem as nádegas, deu uma cusparada no meu cu e encaixou o pau na entrada. “Quem vai mandar quem se foder agora, seu merda? Hein, quem? Quem vai foder quem?”. O desgraçado enfiou o pau no meu cu de uma vez só, até o talo, até as bolas baterem na minha bunda. Caralho, que dor! Era como se alguém tivesse me rasgado ao meio. Nem sei se a pica dele era grande ou pequena, nunca nem vi a dita cuja, só sei que eu tinha dado o cu apenas duas vezes antes, todas elas muito excitado e por isso mesmo com bem menos dor que agora. Juro, naquele momento eu prometi que nunca mais dava o cu! O filho da puta nem me deixou acostumar, foi logo fodendo com mais e mais força. Estocando que nem um cavalo! Ele só tinha abaixado a calça, eu podia sentir os botões da camisa dele marcando minhas costas. O filho da mãe fodia como um animal, fundo, com força, me fazendo sangrar e chorar de dor. O desgraçado bufava em cima de mim e dizia as maiores barbaridades no meu ouvido: “E agora hein, seu viado de merda, quem fode quem? Quem? Me chama de seu macho, porra! Me chama!”. Quanto mais eu chorava e me recusava a chamá-lo de “meu macho”, mais ele forçava o pau pra dentro. Era quase uma punição. “Me chama de seu macho porra! Me chama! Pede pra eu te foder, vai! Pede pica! Porra! Pede! Senão te quebro a cara!”. Chamei, disse baixinho, entre as lágrimas, “meu macho, me fode”. O caro pirou! Forçou o corpo inteiro em cima de mim e estocou o mais fundo que pode, me rasgou! Ele me mandava repetir aquelas putarias e aos poucos foi aumentando ainda mais as estocadas. Cada vez que eu o chamava de meu macho ele gemia alto e dizia no meu ouvido: “isso, minha putinha, isso...”. Aos poucos fui começando a gostar da coisa, não que a dor tenha passado, na verdade eu senti muita dor do início ao fim daquela transa, e fiquei com o cu ardendo por mais alguns dias depois, mas é fato que meu pau começou a ficar duro e chegou até a babar melando o lençol. Eu comecei a rebolar no pau do cara e ele foi ficando mais e mais maluco, fodia com força, gritava para que eu o chamasse de “meu macho” e pedisse “mais, mais pica”, depois me chamava de “minha putinha vadia, meu viadinho de merda” e comia com gosto. Ele me enrabou por muito tempo até que começou a dizer: “pede a minha porra, pede, viadinho! Pede a porra do seu macho!”. Eu pedi: “goza no meu cu, goza meu macho!”. Ele ficou vidrado nisso e começou a bombar com mais força ainda, como se isso fosse possível. Seu pau foi crescendo, crescendo e ele urrou no meu ouvido enquanto eu sentia a sua porra quente inundar meu cu e se misturar ao sangue que ele havia tirado de mim. O cara caiu desmaiado em cima de mim, arfando e me chamando de “viadinho de merda” e “putinho desgraçado”.

Depois de alguns segundos ele tirou o pau e eu senti uma dor da porra. Foi tão foda que meu pau, que estava duraço, caiu na hora. O safado subiu a calça e mandou eu me limpar logo. Como eu estava bêbado, demorei um tempo para tirar toda a porra dele de dentro do meu cu e ainda tive de esperar mais um pouco até meu rabo parar de sangrar. Quando finalmente saí do banheiro ele tinha sumido, a casa estava vazia e o quarto onde ele me fodeu estava arrumado, até com um lençol novo na cama.

Voltei para a casa do sítio com o cu ardendo muito e zonzo por causa da bebida. Minha cabeça dava voltas. Disse para o pessoal que tinha me perdido e logo perguntei quem era o cara que estava na casa do caseiro. Descobri que ele era um filho bastardo do Seu Joca que já tinha estado na Febem e que atualmente era peão de rodeio. Ele não morava ali, estava apenas de visita. Confesso que essas coisas me deixaram ainda mais excitado e que naquele dia mesmo bati muitas bronhas pensando nesse safado que me currou, acho que gozei umas quatro vezes pensando nele só aquela noite. Aliás, até hoje me masturbo pensando nesse macho. Além disso, sempre fico de rola dura quando lembro da porra desse peão inundando meu cu...

Dionisio DK

dionisiodk@gmail.com

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