Primo e Prima

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 2996 palavras
Data: 07/09/2010 16:11:45
Última revisão: 09/10/2010 11:49:09

Martha! Esse era o nome de todos os desejos e todos os prazeres solitários de Miro. O pai dele era irmão mais velho da mãe dela. A idade de Miro era 19 anos, 1,78m, corpo atlético e cabelos pretos encaracolados; primogênito, com uma irmã mais nova de 16 anos.

Martha também tinha 19 anos e era a caçula de mais uma irmã (22). Eles eram muito próximos, as suas famílias sempre se frequentavam, não só em datas comemorativas, mas através do ano em almoços, churrascadas, peixadas...

Miro sempre teve um tesão recolhido pela prima, e ela sabia e gostava disso. Não era raro a garota surpreendê-lo a olhá-la com fogo nos olhos, fantasiando incendiárias maravilhas sexuais entre os dois. Nessas situações, ela sorria-lhe com ternura e nos olhos uma afável cumplicidade.

Martha era uma graça de garota, muito bonitinha, simpática, vivaz, inocentes olhos azuis, médios e desfiados cabelos ruivos naturais, encantadoras sardas no rosto, mais ou menos 1,65m, falso-magra, seios pequenos e durinhos, corpinho sinuoso, e uma adorável bundinha arrebitada.

Os encontros familiares eram geralmente aos sábados, e a família de um dormia na casa do outro, porque o evento consumia todo o dia, a noite e entrava pela madrugada adentro. O local de reunião era revezado por eles.

Na casa de Miro tinham três quartos, num dormiam os seus pais, os pais de Martha ficavam no quarto de sua irmã, juntamente com a filha mais velha deles, e, no outro cômodo, dormiam ele, a irmã e Martha, essas duas em colchonetes.

Miro adorava pegar a prima pelos cantos da casa. Sempre que podia, passava por trás dela e roçava, muito levemente, o cacete na sua bunda, o qual quase sempre estava duro, murmurando gracinhas obscenas.

Martha, por sua vez, virava o rosto e sorria-lhe recatadamente, sem falar nada. E tão viciada que estava, quando percebia que o primo aproximava-se para passar por detrás dela, inconscientemente, empinava a bundinha.

Nos seus cumprimentos, na chegada ou saída da casa de ambos, Miro dava-lhe um molhado beijo meio no rosto e meio na boca, e um apertado abraço, tanto um como outro, poucos segundos além do normal, tomando o cuidado de passar seu braço por baixo do braço dela.

Quando ia soltá-la, dava um jeito de deslizar a mão sutilmente em um de seus peitinhos, ou então, passava-lhe pela cintura e, discretamente, pousava-a sobre sua bundinha, sem apertar muito, mas o suficiente para ela sentir que seu primo a desejava.

Isso acontecia muito camufladamente, sem ninguém perceber nada. Martha entendia o recado e, como sempre, não falava nada e sorria timidamente, com os olhos faiscando desejos. Nas vezes em que Martha dormia em sua casa, era uma tortura.

Só conseguia pegar no sono após umas três ou quatro masturbações, nas quais ele se satisfazia ali mesmo, na sua cama, olhando para o seu desejo dormindo a um metro e meio dele, se tanto. Miro tinha a intuição de perceber quando sua irmã pegara no sono, mas o problema é que comumente Martha dormia também.

Até que numa dessas vezes, já eram umas duas e meia da manhã, por aí, Martha e sua irmã dormiam. Sua prima estava usando uma bermuda Colin preta e uma frente-única estampada. Miro estava em sua segunda masturbação, vidrado naquela perdição. Seu desejo morava ao lado.

De repente, viu Martha levantar-se para ir ao banheiro. Num impulso, ele colocou seu cacete para cima em direção do umbigo, escondendo-o com a mão direita, mas com seu calção nas canelas, pois não havia tempo de levantá-lo, e fechou os olhos.

Martha passou por ele, que fingia dormir, saindo do quarto. Voltou uns dez minutos depois. Miro ficara do mesmo jeito, porém com o coração quase saindo pela boca. Não conseguia raciocinar. Agir? Ali? Mas e se sua irmã acordasse... E se alguém da sua família visse...

Atordoado, sem saber o que fazer, ante a realização daquele ato que ele desejara tanto. Percebeu, entretanto, que não houvera condições objetivas para ser adotada alguma atitude naquele momento, e o mais sensato era esperar outra oportunidade que sem dúvida não tardaria.

Ela deitou-se novamente. Miro, sentindo-se feliz por ela ter dado um alento e o último dos homens por não haver tido condições de tomar nenhuma iniciativa, fechou os olhos novamente e pôs-se a masturbar-se com fúria.

Ficou assim por uns três minutos, porém, quando abriu os olhos de novo, viu Martha ajoelhada junto a sua cama com os olhos cintilando a observá-lo bater punheta, fascinada. Miro levou até um susto, e parou aquilo que estava fazendo, deixando seu cacete livre a latejar sem rumo.

Fazendo a expressão e mímica do silêncio, Martha voltou à cabeça para observar a irmã dele, e como ela estava em sono profundo, virou-se para frente de novo. Então, começou a acariciar seu mastro, pegando-o e iniciou a masturbá-lo, lentamente.

Logo, sob gemidos contidos, Miro jorrou sua porra a uma altura incrível, caindo nos seus pentelhos e na mão de Martha. Depois, ela foi buscar papel higiênico, limpou tudo, beijou Miro carinhosamente, e foi se deitar. Ele ficou sem entender nada, mas satisfeito. Intrigado, só conseguiu dormir já eram quase cinco horas da manhã.

No dia seguinte, domingo, na primeira ocasião que eles tiveram para ficar a sós, Miro foi logo tentando falar-lhe, mas Martha, colocando seu dedo indicador estendido sobre a boca do primo, sussurrou:

- Xiiiuuu, calma! Não faz barulho! Eu sei da sua ansiedade... eu também estou ansiosa.

Eu sei que você me deseja... eu também te desejo. Mas precisamos ir com toda a

calma do mundo. Se alguém descobrir que há alguma coisa entre nós, eu acho que

me mato de vergonha! Eu te procuro, tá bem assim? Pode não ser hoje, nem amanhã,

mas será um dia, tá? Vamos indo à medida que eu me sentir segura, tá certo assim?

Você pode fazer isso pra e por mim... esperar que eu te procure... heim...? No caso,

esperar que minha família venha dormir outra vez aqui? Na minha casa você sabe

que não dá, porque dormimos em quartos separados, e fazer alguma coisa para

mudar isso é capaz de alguém desconfiar. O meu pai que indicou o lugar onde cada

um dormiria... então, deixa assim, certo?

Miro sorriu e a beijou rapidamente, concordando com seus argumentos razoáveis e sensatos.

Três semanas depois era feriado prolongado, e a vez no revezamento era a casa de Miro. Como os dois primos ansiaram por esse momento. Três semanas pareciam três anos. À noite, quando Martha teve certeza que a sua prima caíra em sono profundo, umas três horas da manhã por aí, ela foi até a cama de Miro, o qual estava derretendo-se de expectativa, sentou-se nela e rapidamente sacou-lhe o membro e começou a punhetá-lo, deliciosamente.

Ele começou a passar a mão nos melõezinhos dela, e disse-lhe que queria chupá-los. Martha, então, ajoelhou-se ao lado dele, suspendeu a blusinha, desabotoou a sutiã, e deu-lhe de mamar ali mesmo, não se esquecendo de continuar masturbando-o. Miro chupou os mamilos um pouco antes de abocanhar aqueles petinhos divinos, gostosa e morosamente. Martha gemia sufocadamente.

A língua de sua prima principiou a tilintar a ponta do pênis de Miro, seus lábios contornavam a cabeça inteira do próprio, e logo após passou a engoli-lo todo, até o saco que, por sinal, chupou também, depois. Martha subia e descia com a boca fantástica e graciosamente no cacete de 18x6cm. Miro rugia, baixo.

Ela alternava-se, ora em abocanhar-lhe o pinto, ora em deter-se a sugar a glande daquele enorme cacete, causando frissons de desejos, arrepios de prazer em Miro, provocando nele uma espécie de angústia, fazendo-o contrair e esticar as pernas numa ação involuntária.

Mas Miro não precisou suportar muito aquela surra de boca, pois ele esvaziou-se em esperma para sua prima provar, tremendo sem parar e sufocando gritos. Martha pressentindo que o primo gozaria, engoliu todo o tronco dele batendo em sua garganta, até.

Era tanta porra esguichada e com tanta pressão, que sua prima engolia e derramava pelos cantos da boca por não dar vazão. Ela lambeu as sobras de sêmen que escorreram pelo corpo do cacete caindo no saco de Miro, deixando os dois limpinhos e brilhando. Eles sorriram e se beijaram.

No outro dia, Miro viu desenhar-se a possibilidade tão aguardada por ele e a prima. No café da manhã, com todos os parentes reunidos, o rapaz tomou conhecimento dos planos deles para aquele domingo.

À tarde, seu pai e seu tio iriam à Vila Belmiro assistir ao jogo do Santos FC, e sua mãe e sua tia iriam ao shopping e passear na praia, acompanhadas de sua irmã e de sua prima mais velha.

Miro e Martha se entreolharam com cumplicidade e expressão de felicidade. Ele declinou do convite do pai para ir ao jogo, falando que iria à casa de um amigo assistir outro jogo pela TV, afinal, era simpatizante de outro time.

Martha recusou-se a sair para passear com elas alegando que estava indisposta preferindo ficar no quarto lendo. Antes de sair da casa, Miro deu um jeito de falar para Martha que ligaria para ver se todos já haviam saído e, estando tudo de acordo, ele voltaria. E assim foi. Mais ou menos às 16h30, ele ligou e voltou para casa.

Assim que entrou na própria, Martha estava assistindo TV na sala. A bordo de um esfuziante sorriso, num repente e quase o desequilibrando, ela pulou em cima de Miro, com os braços em torno do pescoço e as pernas em volta da cintura dele, a beijá-lo desesperadamente.

No mesmo movimento, Miro colocou-a no chão, girou-a, abraçou-a por trás fortemente, envergando seu corpo para frente e forçando-a a se curvar no mesmo sentido, e esfregou freneticamente seu pinto duro na bunda de Martha, que rebolava sem parar.

Ato contínuo, enfiou a mão direita por dentro da blusa da garota acariciando seus peitinhos nervosamente, meteu a mão esquerda entre as pernas dela friccionando sua bocetinha impacientemente, e beijou, lambeu, chupou e arrastou a língua desde a nuca até atrás da sua orelha, terminando por beijar a prima com senso de emergência.

De olhos fechados e com o tesão estampado no rosto, Martha podia sentir o hálito quente e molhado do primo no cangote e na orelha, pelo que, involuntariamente, arrepiou-a da cabeça aos pés, mas se arrepiou muito mais, quando Miro começou a murmurar dentro do ouvido da prima, com a voz rouca e sensual, somente malícias, safadezas e sacanagens.

Numa mistura de tudo isso, Martha pareceu ingressar numa espécie de transe hipnótico, uma viagem sensorial sem drogas artificiais, estava experimentando o maior doping natural: o prazer sexual! Com sua grutinha alagada de mel, pois o produzia sem controle, ela estava com o corpo fervendo, e seu olhar, escaldante!

Entre os toques mais excitantes, foram despindo-se, um a roupa do outro. Escorria o viscoso néctar do desejo de sua bocetinha pelas pernas abaixo, quando Miro tirou-lhe a tanguinha branca, a qual já estava empapada e manchada. O rapaz vestiu-a no seu rosto colocando o nariz bem da parte que revestia a bocetinha e o cuzinho aspirando fundo, e inebriava-se, completamente.

- Caraca, Miro, você tem um pintão enorme e gostoso! – exclamou Martha a plenos

pulmões, livre, solta, não precisando mais ficar preocupada com o sono dos outros,

em não fazer barulho, arregalando os olhos e com um semblante admirado.

Sentiu em sua boca toda a dimensão do cacete de Miro. Sugava o caralho e chupava o saco do primo fechando os olhos numa expressão de profundo prazer. Sua boca fazia sumir todo o calibre dele.

Martha começou a punhetá-lo acelerado, até que ele esguichou em seu rosto seu gozo, molhando-o com seu leite quente e grosso. A garota ficou toda lambuzada e passava os dedos na porra e os levava à boca. Martha revelou-se uma garota safadinha, insaciável e ninfomaníaca, o que liberou Miro de uma série de incertezas, dando a situação outra dimensão, muito mais excitante. Aliás, ele adorava uma boa sacanagem.

A juventude de Miro fazia-o estar pronto para outra em poucos minutos. Seu cacete estava novamente em riste. Beijou a prima perdidamente. Salivando estava para experimentar os melõezinhos dela. Chupava os peitinhos da prima como se fosse a fruta mais doce da terra. Insano, lambuzava-os todo de baba. Martha gemia, gemia...

Miro deitou-se no sofá de barriga para cima. Pediu à prima que colocasse sua boceta peludinha e bem-feita na boca dele. Ela sentou-lhe sobre o rosto e iniciou a masturbá-lo. Começou a sugar seu clitóris. Martha delirava e pedia mais e mais. Ela inclinou-se mais para frente e iniciou a beijar a toda pélvis, o saco, caindo de boca no ferro de Miro.

Demoraram bastante tempo nessa posição até que ela deu um grito louco de prazer, e deixou escorrer na boca de seu primo seu gozo. A língua dele continuava entrando e saído de sua grutinha, acelerado, parecendo uma máquina. Além da língua, Miro massageava com um dedo o clitóris e com outro o ânus de prima.

O corpo de Martha cheirava a leite e o pau do rapaz explodia entre suas bochechas. Mudaram de posição e ele penetrou-a com toda volúpia. Seu primo a fodia como um animal comendo a sua presa.

Ela gemia, se contorcia, e arranhava-o às costas. Martha dizia que não aguentava mais. O rapaz estocava o seu ferro em brasa na rachinha da prima, sem nenhuma compaixão. Gemendo alto, ela pedia que o primo fodesse mais. Eles suavam às bicas.

Na sequencia, Miro colocou-a de quatro. Martha, impulsivamente, já foi afastando as pernas ao máximo e deitando a cabeça de lado no assento do sofá, ficando toda aberta. Exibia sua bundinha branca e, abrindo suas nádegas com as duas mãos, deixava visível o seu botãozinho rosado.

- Também gostas de chupar um cuzinho, Mirinho? – Martha perguntou.

- Adoro! Mas ele está sujinho, gata!

- Chupe assim mesmo; depois te darei um novo prazer.

- O que é, priminha?

- Ah, isso é surpresa! Vou te mostrar depois!

Miro percorreu lambendo todo o reguinho da prima; beijou-o, cheirou-o e, no final daquele vale castanho, encontrou o rabinho dela, atolando-lhe toda a língua. Beijava, chupava e sugava aquele cofrinho com sofreguidão. Começou a enfiar o dedo em sua rosquinha e mandou-a apertar o anel para senti-lo piscando. Ele embriagava-se com o cheirinho que dele se exalava.

O rapaz encostou a cabeça dos seus 18 cm na entradinha do latejante rabinho da prima, e deixou deslizar. Martha deu um grito de dor e começou a gemer alto, mas não o mandou tirar.

Ele bombava com mais velocidade naquele rabo apertadinho. A garota chorava, gritava, implorava; e ele batia na sua bunda e ia enterrando o pau todo. Sua prima rebolava como uma possessa.

Não aguentando mais o apelo, Miro inundou o cuzinho da prima com golfadas e mais golfadas de esperma quente e viscoso, urrando sem parar. Miro caiu sobre sua prima e eles deslizaram para o chão ficando com seus troncos encostados no assento do sofá, depois se abraçaram e se beijaram, ofegantes.

Após algum tempo, Martha indagou:

- Lembra daquela surpresa que eu falei que depois te mostraria?

- Lembro!

- Pois é... é chegada a hora. Vem comigo que eu vou te mostrar, vem...

Martha levantou-se, pegou na mão do primo que se levantou também, levando-o ao banheiro. Lá, ela pediu para que o primo deitasse no piso do boxe. No trajeto, supondo o que seria cuja expectativa já o alegrou.

Ele fez o que a prima lhe pedira. Então Martha veio por cima dele com o corpo invertido, abaixou-se, ficando com a bocetinha quase encostada na boca dele, curvou-se, colocando as mãos uma de cada lado da cintura do primo, e perguntou:

- Bom... você sabe o que seria essa “surpresa”, né? – falou num tom de alegre ironia, e

complementou: - Pelo jeito que pedi para você ficar... Pelo jeito que eu me

posicionei... Você sabe o que é, não sabe?

- Imagino – respondeu Miro

- E posso fazer mesmo assim?

- Não só pode, como deve! Faça gostoso...! Você não disse que ia me dar um novo

prazer? Então faça... anda... gata...! Estou em cólicas de ansiedade!

- Então, abra a boquinha, gatinho! Aquela “surpresa”... é essa ó...

E começou a mijar no rosto e na boca de Miro. O jorro que saia de suas entranhas era tão forte e tão encorpado que chegava a engasgá-lo. Quando acontecia isso, ele tossia e, para deixá-lo respirar, Martha movimentava o quadril para frente regando o queixo, pescoço, peito, barriga e cacete do seu primo; depois, voltava a regar pelo mesmo caminho e indo parar aonde ela havia saído: a boca!

- Beba, meu priminho! Não tá gostoso, heim? – perguntou Martha, olhando pelo meio

de suas pernas e vendo o primo a engolir aquele jato forte sem deixar escapar uma

gota sequer.

Miro limitava-se a aceder com a cabeça e fazer um sinal de positivo com a mão.

O rapaz estava adorando aquele saborear. Quando ela acabou, Miro deu um único e sonoro arroto. De imediato, Martha começou a esfregar a bocetinha mijada no rosto do primo, com a finalidade de desprender as gotículas que ficaram alojadas em seus pentelhos.

Logo a seguir, com o rosto e o corpo dele molhados de licor, sorriram e se devoraram num beijo. Ligaram o chuveiro; um esfregava o corpo do outro, calmamente. Entre as espumas do sabonete e sob a água tépida caindo sobre as cabeças deles, relaxavam e estavam plenamente satisfeitos.

Já eram 18 horas, por aí. Dali a pouco seus familiares chegariam. Miro apressou-se em sair de casa para voltar a ela mais ou menos uma hora depois. Antes, ele ligou e sua mãe atendeu. Desligou sem falar nada.

Precisava que pelo menos um dos seus familiares que estavam fora naquela tarde tivesse chegado em casa. Uns vinte minutos após, Miro chegou. Era muito importante que houvesse alguma testemunha da hora em que ele voltou, para não levantar suspeitas.

Miro e Martha continuaram se encontrando, às escondidas, quando o universo conspirava para a felicidade sexual dos dois!

- oOo –

Contatos: netmail@ig.com.br

Abraços e boa sorte pessoal!

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