Primeiro eu senti seus dedos espalhando um punhado de saliva pelo meu cu, depois mais uma vez os dedos e a saliva, mas dessa vez ele forçou um pouco seu dedo médio fazendo com que ele entrasse de leve no meu rabo. Seus dedos se afastaram e eu pude sentir a cabeça do seu pau encostando no meu cu, um pau muito maior do que o dedo que ele tinha acabado de introduzir. Um pau muito maior do que a maioria dos pintos que se vêem por aí. Ele então começou a forçar aquela cabeçona contra o meu anelzinho. Senti cada pedacinho dela abrindo caminho e entrando no meu rabo. Era como se algo rasgasse a minha carne e quisesse me partir ao meio. Quando finalmente a cabeça entrou, meu cu parecia ter sido alargado a um ponto nunca antes visto. Eu relaxei achando que ele fosse me dar uma trégua, mas isso não aconteceu. Logo ele começou a forçar a cabeça para dentro, fazendo-a avançar e eu pude sentir o corpo do seu pau, um pedaço de carne duro, quente e cheio de veias, invadindo meu rabo. Parecia que sua rola não acabava nunca, ele enfiava cada vez mais e ainda assim não chegava ao final. Foi então que veio o golpe de misericórdia, ele deu uma estocada forte e terminou de colocar toda aquela rola dentro de mim. Senti seu saco bater na minha bunda e fui tomado por uma dor absurda. Certamente ele tinha me feito sangrar. E mais uma vez não houve tempo para que eu relaxasse e me acostumasse com aquela invasão anal. Ele logo começou a bombar com força, pondo e tirando sem se importar com os meus gemidos de dor nem com o sangue que ele ia me fazendo verter.
Aos poucos a dor foi diminuindo, ela não chegou a desaparecer, mas a ardência sumiu e eu pude aproveitar aquele homem inteiro dentro de mim. Ele estocava fundo, o mais fundo que podia, chegando até a afastar as minhas nádegas com as mãos para que o acesso ao meu cu fosse mais livre e assim ele pudesse ir mais fundo. Depois ele tirava o pau quase inteiro, deixando apenas uma parte de sua enorme cabeça dentro de mim, para então recomeçar o processo todo de novo e entrar o máximo que conseguisse.
Quanto mais eu relaxava mais rápido esse processo se tornava e mais profundas ficavam as estocadas. Logo o ritmo era tão intenso que eu mal conseguia perceber as etapas desse processo. Ele sabia exatamente como me enlouquecer. Isso estava claro desde o primeiro sorriso que me deu. Um sorriso maroto como o de um menino que está aprontando algo, capaz de me conquistar imediatamente. Em menos de dez minutos eu tinha despistado os meus amigos e estava num canto escuro do bar, sussurrando no ouvido daquele homem lindo que queria levá-lo para casa e tê-lo para mim. Ele mal me deixou terminar a frase e logo foi me tirando dali. Viemos no meu carro e no caminho ele começou a lamber meu pescoço enquanto colocava minha na sua virilha. Nos atracamos num longo beijo no elevador e ao abrir a porta ele já estava com a calça aberta. Ele tirou minha roupa ainda na sala, usando a boca. Ele me mordeu, me marcou, apertou minha carne com as suas mãos. Depois me fez ficar de joelhos e ordenou com uma voz grossa que eu chupasse seu pau. Obedeci é claro, cheio de vontade, mas não conseguia engolir nem metade daquela tora. Antes que eu pudesse reagir ele me levantou com força e me jogou de bruços no sofá. Foi então que eu senti seus dedos espalhando saliva na porta do meu cu.
Ele sabia exatamente o que estava fazendo. Soube me seduzir e me comer como um profissional, tanto que, apesar dele não parecer um michê, eu não me surpreenderia se ele me cobrasse ao final daquela transa. Logo o ritmo das estocadas diminuiu e ele tirou o pau de dentro de mim. Ficamos um de frente para o outro e demos um longo beijo enquanto ele ia abrindo minhas pernas e encaixando sua rola mais uma vez na porta do meu cu. Seu pau entrou de uma vez e ele voltou a estocar com força, cada vez mais forte, aliás. O ritmo das bombadas foi se acentuando até que eu pude sentir seu pau inchando ainda mais dentro do meu cu. Comecei uma punheta e logo pude sentir a respiração dele aumentando de ritmo. Nossos gemidos se misturaram e seu pau cresceu ainda mais no meu cu. Ele explodiu num gozo intenso, muito farto. Cheguei a sentir sua porra escorrendo pelo meu rabo. Gozei também, jatos que de tão intensos melaram minha cara. Sem tirar o pau de dentro de mim ele me deu um longo beijo, engolindo parte da porra que tinha caído sobre minha boca. Percebi que seu pau começava a amolecer e então o expulsei do meu cu com um movimento que o fez gemer de novo.
Nos levantamos do sofá e fomos para o banheiro. Meu cu estava todo ensangüentado, ele havia feito tanto força que eu ainda não tinha parado de sangrar. Quando finalmente eu estanquei o sangramento entramos no chuveiro. Lá ele voltou a me atacar, dessa vez de maneira bem mais lenta, quase sôfrega. Aos poucos ele ficou excitado novamente e acabou me comendo mais uma vez, em pé no box, até encher meu rabo de porra mais uma vez.
Antes de ir embora ele ainda me fez mamar seu pau novamente e dessa vez gozou na minha boca, bem menos porra do que das outras vezes, mas ainda assim suguei até a última gota.
Nunca mais o vi, tudo foi tão intenso que não perguntei nem seu nome, quanto mais seu telefone.
Dionisio DK
dionisiodk@gmail.com