Ganhar uma casa quase como prenda é muito bom, mas não da maneira como a tinha ganho, um tio que me tinha deixado ao falecer um tio afastado. Nesse dia fui até á dita casa para ver como estava, entrei e para além da falta de luz tinha uma camada de pó quase absurda por toda a parte.
Dediquei me primeiramente a abrir todas as janelas para que o cheiro a mofo saísse antes que eu ficasse com ele entranhado em mim, vesti um vestido leve e tentei limpar ao máximo o que pude principalmente uma pequena sala e a cozinha para me instalar por uns dias para fazer uma limpeza geral, a luz seria ligada no outro dia de manha por isso tentei apressar me para que antes do sol se por tivesse tudo minimamente para a primeira noite.
Andava triste e desolada com a vida perdido a pessoa que amava para outra mulher e para ser franca a falta de sexo e de carinho estava a dar cabo de mim.
Acabando a primeira etapa fui fazer uma chá com gelo para refrescar o da estava quente e sentei me á janela a ver as vistas e quem passava.
Pouco de pousar o copo no parapeito sem querer o copo dá ao lado derramando o chá para o lado de fora da janela, onde por azar estava a passar um homem de fato a quem não via bem a cara e a quem pedi de imediato desculpas pelo sucedido.
Ao que uma voz bem conhecida me respondeu só podias ser tu. Aquela voz fez o meu coração ainda ferido despertar, era ele o meu eis namorado disse lhe que subisse para lhe dar um jeito no fato, embora separados éramos amigos.
Ele tirou o casaco e a camisa ficando em calças o perfume dele deixava me fora de mim tentei me controlar e lavei com uma toalha a parte onde o chá tinha caído e passei o ferro enquanto isso ele contava me que estava num casamento mas que acabou por se aborrecer com a actual namorada e que tinha se vindo embora a meio da cerimonia.
O meu coração batia a mil quase não me permitia falar para não me engasgar, aproximei me dele parta lhe dar a camisa para se vestir mas em vez disso ele mandou com a camisa para cima de uma poltrona e agarrou me pela cintura fazendo me ficar junto dele aquele corpo junto ao meu as mãos fortes, não aguentei e beijamos nos intensamente, fui ficando mole quase sem força, com de vontade de o agarrar e fazer o que de melhor fazíamos juntos, sexo.
Era como se os nossos corpos se moldassem perfeitamente a suas mão percorriam o meu corpo a cada milímetro os seus lábios relembravam cada pedaço do meu corpo, ao sabor da brisa que entrava pela janela fomos nos deixando levar pelo tesão acumulado pela distancia.
Ele despiu me o vestido e as suas calças ficamos nus rapidamente virando me de costas para ele e beijando me o pescoço fazendo me deixar escapar suspiros de prazer, penetrou me por traz acariciando me os seios rijos de tesão.
Foi tudo tão rápido que o orgasmo chegou rápido deitamos nos no sofá perto da janela aberta a recuperar forças mas não por muito tempo.
Voltamos às carícias aos beijos e claro que desta vez eu fui para cima que saudades eu tinha de cavalgar naquele pau duro e de bom tamanho, os nossos gemidos ouviam se pela casa e os nossos corpos suado não se faziam rogados aos prazeres da carne cada toque cada beijo parecia único e mais hesitante. E ao chegarmos ao orgasmo juntos ouviu se bater á porta que a princípio não ligamos muito mas quando fui abrir era uma vizinha muito aborrecida pelo barulho que se fazia ouvir no prédio.
Claro que no final acabei por fazer as pazes com o namorado e acabamos casados mas tive mesmo que vender a casa mais não fosse pela vergonha que passei.