Eu me achava um cara de muita sorte pois consegui um emprego de estagiário no meio de quase vinte candidatos. Era um escritório de advocacia e o próprio dono olhou para todos e só entrevistou eu e mais dois, eu fui o último. Ele era um coroa muito boa pinta, devia ter uns cinquenta anos. Na entrevista ele fez umas perguntas bobas sobre a faculdade e depois a minha vida particular. Eu disse que morava com os meu pais mas que tinha bastante liberdade e no momento não tinha namorada. "E namorado?" "Claro que não!" Ele ficou muito sério e disse que não tolerava mentira, se eu quisesse o emprego tinha que contar tudo. "e quando mais novo, você não fazia nada?"
Então eu resolvi contar "bem eu tinha dois amigos colégio que a gente fazia umas brincadeiras... o senhor sabe, não?" "não sei não, me conta tudo... em detalhes" então eu disse a gente pegava um no pau do outro no banheiro do colégio, bem não era só pegar a gente se punhetava ate gozar"
Ele não parecia satisfeito "era só punheta? vocês não chupavam? não fudiam?" "eu nunca dei o cu nem fudi, Dr. Silveira, eu juro" Silencio, ele ficou me olhando e eu vi que não tinha contado tudo. "Bom, isso durou ano ate o Julio saiu do colégio, então ficamos só eu e o Serginho, todo dia a gente se trancava numa cabine do banheiro e se punhetava ate um gozar na mão do outro e um dia o Serginho lambeu a mão e eu também lambi a porra dele na minha mão. No começo foi esquisito mas depois eu gostei e ele também. Então um dia eu tive a ideia da gente se chupar em vez de punhetar. A primeira vez o Serginho sentou no vaso e eu fiquei em pé e enfiei o pau na boca dele, ele chupou ate eu gozar e engoliu a minha porra toda. Depois nó trocamos de lugar e eu que mamei no caralho dele. Mas eu juro que foi só isso, a gente nem tirava a roupa, só botava o pau pra fora. Era todo dia, até o fim do ano".
O Dr. Silveira estava sorrindo e disse "Eu acho que você disse toda a verdade, o emprego é seu. Pode começar amanhã." Eu saí de lá pulando de alegria e nem notei que ele estava sentado na poltrona brincando com o pau duro do lado de fora da calça. Isso ele me disse mais tarda, quando eu passei a ser alguma coisa mais do que estagiário.
Dez dias depois que eu estava no trabalho o Dr. Silveira me chamou no escritório dele. Eu fiquei meio assustado mas ele me tranquilizou logo "Cláudio eu estou gostando muito do teu serviço e se você continuar me agradando, vai ganhar um aumento no fim do mês. Você tem algum programa pra amanha?" eu disse que não, então ele me convidou para ir com ele a um clube muito exclusivo, só para cavalheiros. "Eu não gosto de ir sozinho porque as vezes aparece alguém indesejável. E você é tão simpático, eu quero te levar"
Eu achei esquisito essa historia de clube só para homens mas pensei no aumento e resolvi aceitar o convite.Afinal ele era um patrão muito legal e apesar de eu ter contado as minhas sacanagens de adolescente, ele nunca tocou no assunto, apesar que eu as vezes batia punheta pensando naqueles tempos e imaginando como seria o caralho do Dr. Silveira.
Então no sábado ele apareceu num carrão com motorista e me mandou entrar no banco de trás, junto com ele.Foi logo me oferecendo uma bebida, que eu recusei mas ele insistiu. "Toma, é uísque escocês, bom pra relaxar" Na verdade eu estava um pouco nervoso e resolvi beber e vi que ele tinha razão, depois do segundo eu me senti bem à vontade e nem estranhei quando ele passou a mão no meu ombro e falou bem perto do ouvido "sabe, você é tão bonitinho, se for esperto vai progredir muito no escritório".
Então nós chegamos no tal do clube, que era um palacete enorme. Fomos entrando e conforme o patrão tinha falado, só tinha homem lá. Alguns estavam de roupão mas maioria estava nu, em grupos barulhentos ou em dois, tipo casal de namorados. Eu estava espantado, nunca tinha imaginado aquilo mas o Dr. Silveira apontou para dois caras que estavam um punhetando o outro e disse: "Ta vendo, é como você fazia no colégio, só tem uma diferença não é?" ele nem precisava falar, eu não conseguia tirar os olhos dos caralhos dos caras, grandes e grossos.
Então o Dr. Silveira passou a mão por trás do meu ombro e me levou para um vestiário. "conforme você viu, aqui ninguém usa roupa, no máximo um roupão mas como nos vamos para a piscina de espuma é melhor ficar nu de uma vez." e foi tirando a roupa e pendurando num cabide dentro de um armário de aço. Eu fiz a mesma coisa e ele disse "tem muito cara abusado aqui, então é melhor você não sair de perto de mim entendeu?" eu fiz que sim e ele voltou a me abraçar, então eu passei a mão na cintura dele e ele falou "um, eu acho que vai ser um dia muito agradável."
Então chegamos na piscina que ele tinha falado, era enorme de uns vinte metros por dez. A gente nem via a água que era coberta por uma camada grossa de espuma perfumada. Tinha vários homens dentro dágua, todos eles se agarrando e até se beijando na boca. "Você esta vendo pra que serve a espuma? Assim a gente fica a vontade e ninguém vê o que os outros estão fazendo em baixo dagua.vamos lá, vamos entrar. O caralho dele era bem grande e dava pra ver que não estava mole mas também não estava duro. Ele notou que eu estava olhando e disse "gostou do meu pau? eu achei o teu muito bonito e bem grandinho, só que esta todo encolhido. Vamos entrar na água que eu vou te relaxar".
Então nos entramos, a água estava morna e ele me abraçou por trás e começou a brincar com o meu saco e o meu pau que não demorou a desencabular e ficar duro. Eu senti também que o pau dele já estava duro e ele foi botando no meio das minhas coxas. "então queridinho está gostando da punheta? eu vou fazer você gozar muito. Agora eu quero que você pegue o meu caralho e roce no buraquinho do seu cu, assim mesmo, ta gostando? não vai gozar logo, espera eu mandar, quero que você veja e entenda toda a putaria que rola nessa piscina."
Então eu olhei em volta e vi caras fudendo e fazendo sessenta e nove na beira da piscina, dentro devia ter outros mas a espuma não deixava ver. "Esta vendo aqueles cinco caras fazendo um trenzinho? cada um está fudendo o que está na frente, quando um goza passa pra frente para dar o cu. Agora vamos gozar e depois vamos para a sala de repouso;".
Então ele acelerou a punheta e mandou eu arreganhar bem a bunda com as duas mãos e forçou um bocado o cacete na entrada do meu cu mas não conseguiu enfiar. De qualquer jeito, aquilo me aumentou o tesão e eu acabei gozando. Pedi desculpas por ter gozado antes dele mas ele disse "não tem importância agora chega bem pra trás pra eu gozar bem dentro do buraquinho do teu cu."
Foi uma sensação muito boa sentir ele esporrar no meu rabo, dava pra sentir um pouco de porra entrando mesmo dentro do meu cu. "assim meu gostosinho mexe bem com essa bunda, força bem o cu no meu caralho, esta sentindo teu macho gozar? Agora vamos para a sala de repouso brincar mais um pouco".
A sala de repouso era um salão enorme, quase no escuro e com camas lado a lado, quase todas ocupadas por homens se chupando e fudendo. Depois que a vista se acostumou com a escuridão eu vi um canto onde os caras tinham juntado quatro camas e devia ter uns dez homens de todas as idades na maior putaria. vendo aquilo eu fiquei com muito tesão e senti o dr. Silveira me abraçar por trás segurar o meu pau como tinha feito na piscina. "esta gostando, garoto? quer entrar numa suruba dessas?" Eu disse que preferia ficar só com ele mas gostaria de olhar mais um bocado. "sem problema queridinho, você vai ficar olhando o tempo todo" e foi na cama ao lado da suruba onde tinha só um carinha nu, fazendo poses eróticas e mostrando o pau e depois o cu. Deu um sopapo no moleque que ele foi para o chão e saiu correndo. "é um prostituto, garoto de programa. Eles só tem algum direito aqui quando estão com outro homem. Senão tem que se sujeitar a levar porrada quando está atrapalhando a vida da gente. Fez um sinal para um empregado e ele veio logo trocar a roupa de cama por lençol novo.
Então nos deitamos na cama, ele sempre encostando o cacete duro na minha bunda e me punhetando. "você disse que teu amigo chupava o teu pau, e o cu alguem já chupou?" eu disse que nem sabia disso e ele falou "você vai adorar, fica de quatro e bota os ombros na cama pra poder abrir bem a bunda com as mãos" Eu fiz o que ele mandou e ele ficou por trás de mim, sem soltar o meu pau. Então eu senti a língua dele lambendo e depois penetrando no meu cu me dando um tesão incrível, eu fiquei alucinado e pedi "mete mais, me fode com essa língua".
Eu estava tão descontrolado que concordei logo quando ele falou "eu quero te fuder de verdade, com o caralho" e nem esperou eu responder, eu senti a cabeça do cacete dele começar a penetrar no meu cu virgem. Como ele tinha lambido bem fundo, o cu estava bastante lubrificado, de modo que ele enfiou mais ou menos um terço do caralho sem problemas.
Aí começou a doer, eu acho que ele estava rebentando as minhas pregas e parece que ele percebeu que eu ia reclamar da dor então aumentou a punheta no meu pau e se inclinou em cima de mim dando uma lambida na minha orelha. "Se concentra no seu cacete, eu quero que você sinta tesão com o meu pau entrando até o talo e aprenda a gozar pelo cu. Você não quer ser o meu viadinho?" Eu estava meio atordoado não sabia bem o que dizer mas o fato é que estava gostando de sentir aquele caralho me rasgando, eu queria sentir ele gozar dentro de mim, encher o meu cu de porra, então respondi "quero sim, eu quero ser o teu viado"
Então ele começou a socar o pau com força no meu rabo e acelerou a punheta pra eu gozar logo. "agora putinho, goza comigo que eu já estou começando a esporrar, vamos mexe bem essa bunda gostosa minha mulhezinha". Então eu comecei a gozar, ele aparou o meu gozo com a mão e quando eu parei de esporrar ele esfregou a mão na minha boca "lambe tudo meu gostosinho, lembra do tempo que você engolia porra, depois você vai sentir o gosto da minha"
Quando nos acabamos de gozar ele me abraçou e disse "eu nunca gozei tanto assim num cu, nem mesmo da minha mulher. Agora eu quero que você lamba o meu pau com essa língua gostosa, limpa toda a porra e depois continua a chupar bota o meu pau duro de novo"
Eu fiz o que ele mandou, o cheiro da porra dele misturado com o do meu cu não era nada agradável mas eu não queria desagradar o homem, lambi o pau e a porra que tinha nos pentelhos dele. Aos poucos eu fui me acostumando e foi bom porque essa foi a primeira de muitas vezes que eu limpei ele com a língua.
Nesse dia ele gozou quatro vezes no meu cu. Eu fiquei todo ardido, mas não posso me queixar porque também gozei um bocado na mão dele e também porque me senti protegido, do jeito que ele agia comigo, com muita firmeza mas sem me maltratar nem humilhar.