Oi, meu nome é Camila, tenho 21 anos e a história que vou contar aconteceu quando eu tinha 17. Bom, deixa eu descrever como sou. Tenho 1,65 de altura, sou do tipo falsa magra (isso quem falava era um ex-namorado. Ele falava que com roupa pareço ser magrinha, mas quando fico só de lingerié meu bumbum e meus seios se destacam).
Quando tinha meus 17 anos estava estudando para um concurso e isso exigia muita dedicação. Senti a necessidade de marcar aulas extras de inglês, a matéria que mais me preocupava nas semanas que antecediam ao concurso. Rafael era o tipo de professor que chamava a atenção: másculo, corpo malhado e ar de pessoa séria. Ele Tinha no máximo uns 30 ou 31 anos. Marcamos as aulas (dois dias por semana) em seu apartamento (nessa época ele morava só). No começo tudo transcorreu normalmente, até que um dia percebi um olhar diferente do professor. Comecei a imaginar que ele pudesse sentir alguma atração por mim, mas procurava não pensar muito nisso porque achava impossível o professor ter algum relacionamento com uma aluna (eu era bem inocente nesse ponto).
Eu tinha um namorado na época, mas resolvi tentar investir em alguma provocação pra ver qual era a dele... eu fazia o tipo de menina inocente, pura, ingênua e comecei a perceber que era assim que ele gostava... Cada dia eu tinha algo em mente para seduzir meu professor de inglês. Comecei a ir às aulas usando roupas que mostravam mais o meu corpo. Saia curta, decote (nunca usei nada vulgar) e por isso entendo o porque de ele não avançar o sinal logo de cara. Eu sempre alegava calor para que ele não desconfiasse.
Pra minha surpresa, com o passar do tempo ele também ficou mais a vontade, usava bermudas (ao invés das calças de professor sério). Durante as aulas eu provocava: apoiava os seios sobre a mesa pra dar um volume bem legal... ele as vezes colocava filmes sem legendas para treinar a audição e então íamos para a sala... assistia a um pedaço do filme, ele parava o filme e eu tinha que explicar os diálogos... eu sentava no sofá e ficava bem a vontade, passava as mãos na minha perna pra provocar os olhares dele... e percebia com o rabo-do-olho que ele também passava a mão sobre a bermuda dele. Um dia ele se levantou pra ir ao banheiro e percebi o enorme volume que estava na bermuda dele... enlouqueci e decidi que daquele dia não passava. Quando ele voltou, sentou-se mais perto de mim. Coloquei a mão na perna dele e pedi para desligar a TV porque estava sem vontade de estudar. Ele colocou a mão em meu rosto e respondeu que também não estava conseguindo se concentrar e não sabia nem o que perguntaria a mim sobre os diálogos. Eu quis saber o motivo da falta de concentração. Ele disse que era por minha culpa.
- Minha culpa? Mas o que eu fiz?
- Você ainda pergunta? Olha aqui como você me deixa...
Nessa hora peguei na mão dele e dei um beijo bem gostoso em sua boca. Ele deu continuidade. Me beijou com desejo, virava meu rosto, beijava meu pescoço e quando foi descendo para meus seios eu já estava entregue. Coloquei a mão no pau dele ainda sobre a bermuda e percebi como estava realmente grande e duro. Ele, ainda sentado no sofá, tirou a bermuda e então percebi que o safado estava sem cueca. Comecei a punhetá-lo enquanto ele continuava beijando meus seios de maneira deliciosa. De repente ele segurou firme meu cabelo olhou pra mim e disse em tom de autoridade:
- Chupa, minha delícia!
Era impossível desacatar aquela ordem, dada com tanta autoridade e desejo. Ele continuo sentado, ajoelhei-me entre suas pernas e caí de boca com muito desejo. Eu babava tanto naquele pau. Ele as vezes conduzia os movimentos puxando meu cabelo e as vezes deixava por minha conta. Eu queria saciar o desejo dele e ao mesmo tempo meu desejo de fazer o melhor oral de toda minha vida. Chupava as bolas, passava a língua por toda extensão daquele pau maravilhoso... depois de um bom tempo assim, era a minha vez de experimentar sua língua.
Ele me deitou no sofá e começou a beijar o lado interno de minhas pernas... isso me deixava ainda mais molhada, mal via a hora de ser penetrada, mas antes queria muito sentir a língua daquele professor especializado exatamente nesse quesito. Ele beijava e sugava com tanto desejo que cheguei a gozar em sua boca depois de tanto movimento... eu me contorcia loucamente.
De repente ele se levantou e novamente sentou no sofá. Ordenou:
- Agora quero ver essa delícia cavalgar em meu pau.
Essas coisas que ele ia falando acabaram me deixando mais a vontade com ele. Subi em seu corpo e comecei a cavalgar como nunca havia cavalgado antes. Naquele momento eu estava sabendo o como é gostoso ser tratado como mulher e não como uma menina inocente que eu sempre procurava demonstrar. Então, diante disso, comecei a agir como mulher e gemia deliciosamente, falava sacanagens. Eu estava completamente diferente da Camila que eu conhecia. Enquanto cavalgava eu falava coisas como:
- Mete na sua aluninha, mete.
- Me come com vontade!
- Castiga a sua aluna!
De repente ele segurou meu rosto, deu um tapa de leve e falou:
- Fica de quatro que eu vou comer seu cuzinho.
Eu continuei cavalgando e respondi:
- Eu nunca dei o cuzinho.
Ele, cheio de autoridade apenas disse:
- Então vai ser hoje!
Levantou, me colocou de quatro no sofá. Ele ficou em pé, começou a massagear meu cuzinho com a ponta do dedo, passava saliva no dedo e ficava massageando. De repente ele veio com o pau. Eu pedi pra ele ir devagar. Ele falava que ia colocar só a cabeça... aos poucos foi percebendo que eu já estava começando a me acostumar. Foi então que ele enfiou tudo de uma vez, puxou meu cabelo e começou a estocar. Eu sentia as lágrimas chegando, mas não queria parar. Eu só conseguia lembrar das conversas entre amigas. Todas minhas amigas falavam que ia doer no começo mas que depois ia acabar gostando. E eu tinha certeza que meu cuzinho estava com a pessoa certa, afinal foi o professor de inglês que me fez sentir mulher de verdade.
Ele estocava o tempo todo. As vezes segurava firme em minha cintura e as vezes puxava meu cabelo. Até o momento em que ele ia gozar.
Ele me pegou de surpresa. De repente tirou o pau de dentro de mim, puxou meu cabelo, e começou a punhetar. Deu um tapinha no meu rosto e ordenou que eu abrisse a boca. Naquele momento eu já sabia que levaria um jato no rosto. Lembrei do meu namorado que sempre pediu para eu deixar ele gozar no meu rosto e eu nunca deixei. De repente aquele jato quente, delicioso, caiu no rosto, na boca (engoli um pouco). Ele caiu ao meu lado, no sofá. Nos recompomos, tomei um banho e me despedi prometendo marcar muitas outras aulas particulares.
Chegando em casa, meu namorado estava esperando. Olhei pra ele de maneira diferente, ele não era homem suficiente para me satisfazer. Por isso, depois de 2 meses entre ele e o professor, acabei terminando o namoro. O namorado nunca entendeu o motivo do término, mas percebi que ele nunca conseguiria nada comigo porque vivia pedindo, como se fosse esmola, enquanto o professor exigia e era atendido na hora (com muito prazer).