Meu amigo me amava - Capítulo 89

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 3566 palavras
Data: 14/09/2010 00:13:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu Amigo me Amava – Capítulo 89

Fortes Emoções – Reta Final

Tem dias em nossas vidas que realmente acontecem fortes emoções, e essas emoções não significam tragédias, grandes acontecimentos como ser atingido por uma bala perdida, ser quase atropelado, ou saber que um familiar morreu e etc. Fortes emoções na maioria das vezes são aquelas coisas que acontecem e nem damos o devido valor por sempre almejarmos em nossas vidas coisas grandes como ganhar numa mega sena, um carro zero, aquele emprego de três dígitos no mínimo e etc, e esquecemos a maioria das vezes de respirar, de quando acordamos nem agradecemos por enxergar, olha que dom maravilhoso nós temos, de admirar o sol, contemplas as coisas belíssimas que Deus criou, cara o presente por andar. Vendo a mãe do Robertinho naquele quarto, deitada naquela cama, respirando por aparelhos, dependendo de um doador de sangue para sobreviver, nossa confesso que foi um baque muito forte. Jamais pensei que o Robertinho tivesse tantos problemas, pude comprovar na pratica que realmente o dinheiro ele não traz felicidade, ele não é tudo na vida, ainda bem que aprendi isso e é algo que não vou esquecer. A família do Robertinho tem tudo o que qualquer um deseja, uma excelente casa na zona sul do Rio, carros, dinheiro em abundancia numa conta bancária, mas pelas poucas conversas que tive com o Robertinho pude ver o quanto aquela família é infeliz, ele sempre me diz que não se dá bem com o pai, que os irmãos e amigos que ele achava que era seus amigos dão a mínima pra sua mãe, e vejo minha realidade totalmente diferente, e mesmo assim reclamo, tenho uma mãe fria, mas saudável, um irmão chato, um pentelho mesmo mais que gosta de mim apesar dos pesares, tenho dois amigos que não consigo muito bem explicar mas que eu gosto demais e que gostam de mim e não preciso demais provas pra isso. O Pedro é algo até hoje pra mim indecifrável, uma coisa que mexe dentro de mim e me descontrola, ver o Pedro, estar perto dele, senti o seu cheiro, mexe com todo o meu corpo, eu não controlo, mas meu pau fica duro mesmo na minha cabeça não tendo nenhum pensamento de sacanagem, um cara que quero bem, não sei, não consigo passar isso aqui em palavras, em letras, é algo que só quem passa deve saber como é. Já o Jhonny, nossa, aquela cara de menino, aquele corpo de homem feito, aquelas pernas grossas, aqueles braços, sinto uma vontade de protegê-lo de tudo, de lutar pela sua felicidade, um cara que mesmo de uma maneira meio torta, meio confusa, me ajudou a me encontrar, por que antes na boa eu me sentia perdido, não me entendia, me achava doido, anormal mesmo da maioria dos meus amigos de escola, e por tal motivo me escondi dentro de mim, como seu eu tivesse internamente um cofre e escondesse ali, dentro dele todos os meus segredos mais íntimos, minhas primeiras experiências com homens, os caras que via na escola, na praia, nos ônibus que me excitavam e eu fingia, com o Jhonny eu me encontrei, não que saiba minha opção, não é isso, mas vi que não tenho problema nenhum, que não sou anormal, doente, nada disso, que existe pessoas que passam pelos mesmos problemas do que eu e isso é normal, só em saber disso já é um alivio.

Chegando em casa ouço uma confusão, uma gritaria anormal na casa do Jhonny, quando vejo o carro do Estevão já sabia, problemas a vista, e minha tese se comprovou, o maldito apareceu por que recebeu uma intimação do oficial de justiça em sua casa em Cabo Frio para comparecer ao Fórum para resolver o processo que a Estela, sua ex- mulher abriu para pedir o divorcio e no litigioso já que o Estevão não aceita a separação, uma relação complicada e algo de família, mas durante todos esses meses já se tornou tão normal a presença do Jhonny na minha casa, e eu na dele, que os entra e sai de todos nós era mais do que normal, já vou chegando assistindo uma discussão fortíssima entre todos da família, menos seu Henrique que não havia chegado ainda do serviço, nem minha mãe e meu mano estavam, talvez minha mãe tivesse até ouvido mas com seu jeitinho discreto iria aparecer depois para conversar com D. Nuancy e saber de tudo, é o jeito dela, sempre muito recalcada.

Estela - Sai daqui seu desgraçado, o que mais você quer?

Estevão - Eu recebi um mandado do oficial de justiça expedido pelo juiz pra eu comparecer a ao Fórum pra uma audiência sobre nossa separação Estela, eu já disse que não quero o divorcio, não vou me separar de você.

Estela - Mas você vai Estevão. Eu te disse se não fosse por bem que seria por mal. Que entraria no litigioso, é mais demorado mais eu entraria.

Estevão - Mas eu não vou assinar nada.

Estela - Problema é seu. Já contatei meu advogado, se você não quiser assinar não tem problema, eu posso provar que você me traia, e pronto, ganho a causa.

Estevão - Como assim sua desgraçada?

Nuancy - Não ofende minha filha dentro da minha própria casa seu infeliz.

Estevão - O que você está fazendo aqui Breno, isso é uma conversa de família você não percebeu, vaza.

Jhonny - Quem tem que vazar daqui é você seu maldito.

Estevão - Esqueci, o Jhonnyzinho é o seu defensor.

Jhonny - Estevão cai fora.

Estevão - Quero ver quem vai me tirar daqui. Olha aqui Estela eu não vou assinar coisa nenhuma, saiba você que o Maximo que eu puder fazer para enrolar esse processo na justiça eu vou fazer, sou um advogado, seu usar a lei ao meu favor.

Estela - E eu também, saiba que convivi quase dez anos casada com você querido.

Estevão - Vagabunda, ordinária, pilantra.

Jhonny - Não fala assim da minha irmã seu desgraçado.

Estevão - Sua irmã não Jhonnyzinho, sua mãe. Sua mamazinha, pois é isso que ela é bastardo de pai.

Quando o Estevão fala isso o Jhonny pula por cima do sofá e se joga em cima do Estevão que cai no chão, o Jhonny começa a dar socos no Estevão que começa a sangrar, eu tento junto com D. Nuancy e Estela tirar o jhonny de cima do Estevão, até que a Estela começa a se sentir mal.

Nuancy - Minha filha senta aqui. Breno pega um copo d´água pra ela, filha você está se sentindo bem?

Estevão - O que ela tem, está fazendo cena a vadia.

Nuancy - Minha filha não é uma vadia seu mosntro. Ela está grávida, está esperando um filho seu desgraçado, um filho seu!

Quando D. Nuancy possessa de ódio e super preocupada com o estado da Estela que gemia de dores na barriga por causa do nervoso ao discutir com o Estevão e joga a notícia bombástica de que sua filha estava grávida, estava esperando um filho do Estevão, ele fica em choque, pálido, vermelho, seus olhos brilham, enchem de lagrimas, fica ainda mais visível aqueles seus olhos verdes, naquele rosto lindo, porém por dentro um verdadeiro monstro.

Estevão - O que?

Nuancy - Ela está grávida Estevão, grávida.

Estevão - Como assim?

Nuancy - Ela comeu muita semente de melancia e a barriga dela vai começar a crescer. Não se faça de besta canalha, logo após a separação a Estela descobriu que estava com semanas de gravidez, fez os exames há alguns meses e se confirmou.

Estela - Como vocês não me disseram nada. Que espécie de família é essa que eu tenho. Minha sogra a senhora sabe o desejo que sempre tive de ser pai, de termos um filho meu amor.

Estevão comovido tenta tocar a barriga da Estela que estava sendo acariciada e amparada pelo Jhonny e D. Nuancy, o Jhonny vai e pega o braço do Estevão, torce e o coloca para trás, qualquer movimento mis bruto e o Jhonny quebraria seu braço.

Jhonny - Tira suas patas dela seu animal.

Estevão - Para com isso Jhonny, você está me machucando, você vai quebrar meu braço seu mané.

Jhonny - Eu vou te mostrar quem é o mané aqui.

As contrações da Estela aumentam e ela geme de dor.

Estela - Aí... mamãe está doendo muito.

Breno - Jhonny por favor pare com isso, ela pode perder o bebê.

Nuancy - Isso mesmo meu filho solta o infeliz, os três primeiros meses são os mais delicados para uma gravidez, o organismo faz de tudo para expelir o feto, é um corpo estranho no organismo da Estela. Por isso Estevão eu te imploro, se você quer ter o seu filho, se você verdadeiramente quer um dia ser chamado de pai, pare com essas brigas, essas discussões bestas não vão levar vocês dois a nada. Vocês não podem mais pensar apenas em vocês, existe um ser, uma nova vida aqui no ventre da minha filha que vai precisar dos dois, de um pai e de uma mãe.

As palavras de D. Nuancy são fortes, tocam o coração do Estevão ao ponto de eu na primeira vez da minha vida vê-lo chorar, como pode, o Estevão sensibilizado, como diz um ditado, os brutos também amam. Jhonny solta o Estevão, se senta ao lado da irmã, mãe, ela aperta sua mão e D. Nuancy do outro acariciando a barriga da filha, Estela por sua vez começa a se acalmar, eu venho trazendo um copo d’água. Estevão se sente deslocado e sai, cabisbaixo, eu decido sair também, era algo familiar e graças a Deus estava tudo resolvido, era o momento dos três, algo íntimo, eu ali estaria sobrando, saindo do portão vejo o Estevão no capuz do carro, passando as mãos no cabelo, tentando digerir tudo aquilo, ele ao me ver muda totalmente, seus olhos verdes tornam-se negros, algo tão forte que sinto um arrepio no corpo.

Estevão - Tudo sua culpa seu muleke, desde que você apareceu na minha vida só me trouxe problemas, só me trouxe dores de cabeça.

Breno - Você está louco.

Estevão - É verdade, a estela está grávida.

Breno - Você acha que eles iriam brincar com uma coisa dessas. Ela foi no hospital com D. Nuancy, está sim, a Estela está grávida.

Estevão - Desgraçado você, desgraçado.

Breno - Eu..., mas eu não fiz nada cara, quem fez foi você, quem sacaneava sua mulher foi você cara, quem vinha pro Rio curti as noitadas em boates gays, levando boys de programas pra motéis foi você, não me responsabilize pelos seus atos, seja homem pelo menos pra isso.

Quando falo isso o Estevão pega forte no meu braço, eu tento me desvencilhar mais ele me pega tão forte que não consigo.

Estevão - Onde está aquele muleke, aquele que encontrei no shopping, anda me fala, vim pro Rio pra muitas coisas Breninho, resolver esse lance do divorcio, acertas algumas contas e principalmente fazer aquele amiguinho de vocês, o comparsa da corja do DVD a me pagar, e tão ele quanto você, como o Jhonny vão me pagar, e vão me pagar muito caro por que ninguém morre me devendo.

Breno - Você vai armar o que Estevão, uma doença, vai metralhar a minha casa, sumir com o corpo do Gileno, ou você vai mandar raptar o Pedro. O que você vai fazer, o que passa aí nessa sua cabeçinha mirabolante? Não é por que sinceramente as vezes você falando parece que você não vive num mundo real, você ainda não acordou mais nem todos são idiotas que caem nas suas conversas, tem medo das suas ameaças, a vida não é os filmes de gangues, de máfia italiana, de bandidos que você está acostumado não seu babaca.

Estevão - O que você está dizendo.

Breno - Você está me entendendo muito bem. Como você é baixo sabia, como você é nojento, cara você tem tudo pra ser um cara feliz, tudo. É bonito, inteligente, tem uma belíssima profissão cara se fosse usada para o bem, agora você vai ser pai, cara a vida lhe enche de presentes e você fica aí se remoendo pro vinganças, algo que não vai te trazer nada. O que você vai ganhar ferrando a vida do Gileno me diz, por que você é inteligente o suficiente para isso, o que você vai ganhar querendo me prejudicar, prejudicar o Pedro? Nada cara, absolutamente nada. O DVD é uma prova, existem varias copias e em lugares diferentes, inclusive anexado num e-mail, estranho é claro, e você sabe qualquer cosia que acontecer a nós três o DVD cai na rede e vai misteriosamente aparecer nas caixas de correios de seus amigos, a sua foda deliciosa com o boyzinho de programa, e aquela gozada farta na sua cara, aquilo foi com chave de ouro rapaz. Admite seu mané você caiu na nossa armadilha, isso foi pra você aprender que nem todo mundo é otário, que você não pode manipular assim as pessoas.

Estevão - Eu ainda vou calar a sua boca Breno, eu ainda vou fazer você derramar lagrimas de sangue e se arrepender de tudo isso que você está fazendo. Ninguém é assim tão confiante, não esperto, todo mundo erra e do mesmo jeito que você descobriu o meu erro e usou isso ao seu favor eu falei o mesmo, e quando esse dia chegar rapazinho, tu pode ter certeza que eu farei você pagar caro por todas as humilhações que você me fez passar.

Breno - Eu nunca te humilhei, pelo contrario, sempre te disse a verdade, a verdade e você sabe disso, olha aqui Estevão o que você fez com o Estevão não tem perdão cara, não pense você que não sei que aquela história de doença, de problema no coração, não pense você que eu não sei que tem dedo seu nessa história, se e daquele médico corrupto desgraçado.

Estevão - Do que você está falando?

Breno - De nada Estevão, de nada.

Dou um empurrão no Estevão e entro em casa, ele fica ali me olhando da rua. Entro em casa e vejo minha mãe dormindo no sofá, acordo.

Breno - Mãe vai pra cama.

Zilda - Nossa Breno, você anda chegando tarde em casa, onde você estava.

Breno - Estava na casa do Jhonny mãe.

Zilda - Algum problema?

Breno - Não, apenas o Estevão que apareceu, começou uma briga com a Estela, ela passou mal por conta da gravidez.

Zilda - Meu Deus ele apareceu de novo?

Breno - Sim mãe, olha vai pra cama, deixa que eu esquento minha comida.

Zilda - Está no microondas, só esquentar.

Breno - Ta bom, obrigado mãe.

Entro no quarto e vejo o Rick no vídeo game.

Breno - Oi.

Rick - Chegou o mala.

Breno - Boa noite pra você também meu querido.

Rick - Aí que falsidade, aí.

Breno - Ta doendo Rick, onde na sua orelha de burro?

Rick - Nem vou responder seu babaca.

Breno - Bababa é o rabo da macaca.

Rick - Que comeu você na praça.

Breno - Que te chamou de pirraça.

Rick - Que te fez uma desgraça.

Breno - Que mijou na sua cara.

Rick - Babaca.

Breno - Não vale repeti a palavra, seu primata, olho de chumbaca, que te pegou ali na mata, que te empurrou a mijaca e te bateu na batata.

Rick - Eu não quero mais brincar disso, não vale por que você inventa umas palavras que não existe, por que você é nerd, NERD bem grande e eu tenho raiva de você por isso, seu pela saco.

Breno - Pela saco é você seu balacubaco.

Rick - Eu vou bem te dar uma porrada Breno bem no meio da cara.

Breno - Porrada não vale por que seria covardia, primeiro por que você luta Jiu Jitsu e eu não luto nada, ae se você me batesse eu teria que ir falar com seu mestre, aí você sabe por que eles ensinam que não pode usar o que se aprende lá para brigar, principalmente com o irmão, e depois que eu teria que falar pra mamãe, ae ela iria brigar com você e te tirar de lá, e terceiro que se eu com a cara inchada por conta da porrada que você vai me dar bem aqui no meio da minha cara, acho que bem aqui no nariz, deixa eu ver no espelho, é isso mesmo, bem aqui no meio da minha cara, iria inchar, aí teria que comprar remédio, aí não pagaria o cartão, a loja ia vir pegar sua roupa, aquela que te deu no seu niver, nossa Rick quanta coisa você iria perder por conta dessa porrada na cara, nem vale mais a pena sabia?

Rick - Beleza então, vou anotar no meu caderninho, quando vc acabar de pagar a roupa quero sua cara certo.

Breno - Beleza, bate aqui mano.

O Rick desliga o jogo furioso e sai batendo a porta, eu me acabo de rir, ele nervoso é muito engraçado, fecha a cara, faz um bico, hilariante. Tiro a roupa e tomo um banho, esquento a comida pego o prato e vou pra frente do PC, sou viciado em comer teclando no computador, principalmente no MSN, vejo o Robertinho online, entro off e começo a teclar com ele.

Breno - Oi.

Robertinho - Fala show.

Breno - E aí beleza?

Robertinho - Tudo indo e com vc?

Breno - Acabei de chegar da facul, estou comendo e teclando com vc.

Robertinho - Nossa, acho que não agüentaria essa vida.

Breno - É faz parte.

Robertinho - E o carinha da calçada, ficou puto comigo, srsrss?

Breno - Bem babaca você neh. Então quer dizer que sou todinho dele por que te dispensei.

Robertinho - Para de cena que eu sei que você gostou, te dei maior moral, se saiu como gostosão pow.

Breno - Bem babaca mesmo. Nada haver cara, ele é meu amigo.

Robertinho - To sabendo.

Breno - Sério pow, depois te conto nossa história.

Robertinho - Sabia que tinha historia nesse meio. Breno tu só tem cara de bom moço, tu deve ser o capeta.

Breno - Vai começar a baixaria?

Robertinho - Foi mal.

Breno - Sempre isso, foi mal.

Robertinho - Você quer o que? Que eu lhe peça perdão, clemência, misericórdia.

Breno - Não, mas que pare de xingar neh, boca suja, vou colocar pimenta nessa boca.

Robertinho - Nessa boquinha aqui só encosta a boquinhas das minas e buceta cara, claro que Red Bull tbm.

Breno - Quem lê assim até acredita.

Robertinho -Papo 10.

Breno - Ta bom Robertinho. Cara vou nessa, amanha cedo. Pow aparece blz?

Robertinho - Você sabe o trato?

Breno - Que trato?

Robertinho - Se você me ligar.

Breno - Porra tu parece criança hein, coisa de viado.

Robertinho - O viado aqui é você que chora, diz que é gay, faz beicinho e sai.

Breno - Esquece isso cara.

Robertinho - Não... não esqueço não.

Breno - VLW então, vou nessa.

Robertinho - Queimou a cara neném.

Breno - Não dou confiança pra pirralho.

Robertinho - 18 cm babaca.

Breno - Tenho 20 cm, ganhei, uahuahauahuaha.

Robertinho - Tamanho não é documento, o lance é saber fazer.

Breno - Isso é papo de quem tem bilau pequeno. Rsrsrss.

Robertinho - Humilhou, 1 x 0

Breno - Calou neném.

Robertinho - Admito quando perco, 2 cm faz diferença.

Breno - Fui.

Robertinho - Abço.

Saio do MSN, chamo o Rick pra dormir, apago as luzes, e antes de pegar no sono envio um torpedo pro Robertinho. “Aparece pra gente trocar uma ideia, Breno”, ele logo responde, “já é irmão do kid bengala, 20 cm é foda”. Vou dormir sorrindo da besteira dele. Acordo e o mesmo ritual de sempre, banho, café, rua, buzão e trampo, chegando vejo o Allan isolado, algo estranho mas a Alessandra e a Kátia estavam isolando literalmente o rapaz, me aproximo dele.

Breno - Bom dia leke.

Alan - Fala aí.

Breno - Curtiu trampar ontem, ta gostando.

Alan - Maneiro, vai dar pra pegar.

Breno - Isso ae.

Nisso chega o Mauricio, começa a rotina, no trabalho, até que logo dá a hora do almoço, o Allan realmente aprendia rápido e o jeito dele fechado nem estava me incomodando mais. Na hora de almoçar sou surpreendido pela presença da Luciana mulher do Pedro na saída do restaurante onde elmoçamos.

Luciana - Oi Breno, preciso falar com você.

Eu levo um susto, logo vem a minha cabeça que o Pedro tinha comentado alguma coisa, sei lah, fico pasmo, sem ação, por que fazia muito tempo que não a via, nem a Luana, filha do Pedro e muito menos agora depois da misteriosa separação deles.

Breno -Oi Luciana, o que foi? O Pedro não está.

Luciana - Não é com o Pedro que quero falar é com você mesmo.

No choque do encontro,

Continua...

Galera por favor não quero aqui causar nenhum atrito e nem privilegiar uns mais do que os outros, quero que fique bem claro que gosto de todos, todos os meus leitores sem exceção de ninguém, ao homenagear o Anjin, que por sinal mais uma vez menciono aqui foi pelo fato de sempre receber um carinho especial dele, mas os demais também são muito queridos, amo todos. Gente meia noite de segunda feira e estou aqui escrevendo, meu trabalho de final de curso está me consumindo, na próxima semana iniciam minhas provas, último período, torçam por mim, será que consigo chegar ao capitulo 100, será que a história dará para ser concluída até lá, são tantas coisas, peço a opinião de vcs, o que acham, espero que todos possam comentar não para que o conto esteja entre os mais comentados, nada disso, gostaria de saber a opinião de vcs mesmos por que agora que vejo que faltam apenas 11 capítulos para o fim me bate uma angustiante duvida, fiquei pensando nisso o dia inteiro. Bom gente fui, até mais. Amos vcs, meu e-mail é multiplosex@hotmail.com

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Comentários

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Breno seus contos deram vida as minha noites solitarias. pelo amor de deus nao pare no capitulo 100. melhor nunca pare de postar seus contos.abraço

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kra tu tah tao poetico... palavras tao bonitas no começo dos contos. to gostando... continua.. nao acho q seja bom voc predifinir em q cap vai parar.. pode prejudicar a historia... quando for hora de terminar vc vai saber e a gnt vai entender... fik tranquilo... naum s preocupa com isso naum pod t atrapalhar na monografia. TCC e foda eu sei, da mt trabalho. ja to preparando o meu tbm... flow paceroo.. mto bom o conto! nota dez.

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Cara, diante das palavras que já foram ditas, não precisa mais de nada. Mas continue escrevendo até você saber a hora certa de parar, se você se preocupar em parar no 100, alguma coisa pode ser omitida, e o final ficar chato e sem essa emoção toda de todos os seus contos. Estou torcendo por você! Abraço!

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Cara como muitos outros depoimentos que li sobre seus contos, torno a concordar, a cara relato fica cada vez mais intrigante e estigante, faz com que nós que estamos de fora participemos da sua v ida, voce é muito corajoso, tenha forças para proseguir, pois voce nos emociona, temos raiva do estevão, temos pena do jhonny, do robertinho por tudo que estão passando, mais principalmente de voce, que esta nos conquistando a cada conto, um grande abraço e seje feliz, força Breno

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talvez a solução não seje terminar, mas você podia resolver os conflitos existentes e futuramente recomeçar um novo ciclo da vida do Brano...

Quanto ao final dos seus contos é bom ler algumas palavras suas que nos passam reconhecimento já que faltam apenas 11 contos acho que vcÊ deveria continuar homenageando as pessoas que ainda não foram faladas, muitos passaram por aqui nessa historia de 89 capitulos tenho certeza que todos eles ficaram muito contentes com as suas palavras

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Oi Breno! Cara acho que voce ~ao deveria se prender ao "ter que terminar (concluir) num número "X". Afinal, como são relatos baseados em fatos vividos por voce eles não terao "de fato" um final. Vai ecrevendo ate onde voce achar que deve, se terminafrá no número 100, ou 101, ou 346, ou 2974... para nos sera uma prazer ler... e para voce, escrever. Quer coisa mais gostosa que os dois sentindo prazer? kkk... Muito bom, cara! Continua!

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boa sorte na facul e mais uma vez obrigado pelo carinho q vc tem com todos nos q somos mais do q viciados nos seus contos.... forte abraço

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