PRIMEIRA TRANSA AO AR LIVRE
Essa aconteceu antes do meu primeiro filho nascer, quando eu tinha 28 anos. Meu marido tinha comprado uma daquelas motos altas, uma Falcon, tipo moto de trilha. Nos finais de semana saíamos para andar pela cidade ou pelo campo. Num desses passeios de final de semana, fomos ao Horto Florestal de nossa cidade, um lugar agradável e sempre freqüentado por famílias e crianças, pois tem um parque infantil logo na entrada.
Aproveitando o estilo da moto, meu marido foi explorando algumas estradinhas onde carros não entrariam, que viravam trilhas apenas para pessoal de manutenção. Era um lugar bem sombreado, mas bastante arejado por ser um bosque de eucaliptos gigantescos.
De repente, ele parou perto de uma árvore, um pouco fora da trilha, num lugar totalmente ermo. Eu desci e perguntei a ele o porquê de termos parado. Sem responder, pegou-me firme e me deu um gostoso beijo. Não precisou dizer mais nada, embora eu ainda olhasse para os lados, receosa que alguém pudesse aparecer.
Confesso que me excitei rápido, pois gosto muito dessas pegadas fortes e inesperadas. Sempre gostei. Enquanto nos beijávamos, íamos nos esfregando, roçando o corpo um no outro. Senti que seu pau já estava duro, por baixo da bermuda. Sem perder tempo, abri a braguilha e comecei a alisar seu membro até que estivesse em sua ereção máxima. Meio sem jeito, me curvei um pouco, chupando apenas o suficiente para lubrificar sua glande.
Com minha blusa levantada, ele mamava meus seios ao mesmo tempo que abria meu shortinho para enfiar mão. Para minha agonia, não conseguiu, pois o jeans não permitia. Mas eu sentia minha calcinha ensopada e queria algo mais. Então, ele sugeriu que eu tirasse o short.
- Não, você está louco? – disse eu.
- Não tem ninguém aqui. Tira...
- E se aparece alguém?
- Se aparece a gente sai rápido e pronto. Vai ver e ficar com tesão – respondeu ele com uma simplicidade inacreditável, rindo do meu nervosismo.
Olhando para os lados, como se eu pudesse estar sendo vigiada por pássaros e joaninhas, com muito custo tirei meu apertadérrimo shortinho, mas disse que a calcinha eu não ia tirar. Quase imediatamente, ele enfiou seus dedos por dentro do tecido e começou a dedilhar minhas dobrinhas ensopadas. Bem, acabei não resistindo e tirei a calcinha molhada.
- Tira você também – eu reclamei.
Sem pensar duas vezes, ele deixou sua bermuda e cueca cair aos pés e fez com que eu me virasse de costas para ele, apoiando as mãos no banco da moto. Pediu para que eu separasse as pernas, deixando um dos pés apoiado na pedaleira do passageiro. Então, ele se agachou por trás de mim e começou a lamber tudo, do meu cu ao meu clitóris latejando. Lembro bem de seu comentário, não tanto pelas palavras, mas pelo tom de surpresa:
- Minha nossa. Nunca vi você tão melada. Parece que já gozei aqui... tem um caldo branco... que tesão...
Só ri de seu comentário e empinei a bunda para trás para deixar sua língua invadir minha fenda, deliciando-me por estar ali, semi-nua, sendo lambida como uma cadela no cio, chupada como se ele buscasse o néctar dos deuses. Separando meus grandes lábios, ele ia fundo na minha boceta, sorvendo meu mel que escorria abundante, alternando entre enfiadas de língua ou de dedos. Tentei arrebitar ainda mais para que ele chegasse fácil no meu clitóris, e fui atendida. Sua boca encaixou-se no meu grelinho e sua língua começou a deslizar rapidamente sobre aquele precioso botão, ao mesmo tempo que ele enfiava dois dedos na minha boceta latejando. Não tardou muito e gozei sonoramente.
Foi aí que ele se levantou e, encaixando-se atrás de mim, encostou seu pau na minha entrada da minha grutinha. Do jeito que eu estava molhada, ele cravou e escorregou todo para dentro de uma só vez, arrancando um grito de mim. Adoro quando ele enfia e fica parado, com o pau todo enterrado, esperando eu me acostumar com seu membro duro tocando no fundo da minha vagina. Lentamente, começou a se movimentar.
Com meu marido segurando na minha cintura, eu era castigada por seu pau, que entrava fundo enquanto eu requebrava no ritmo de suas investidas. Eu era jogada para frente quando ele estocava, mas logo ele me puxava de novo contra seu corpo. Penetração total e irrestrida. Deliciosa. Penetração com barulho. Ficamos um bom tempo naquela posição, mas acabei por reclamar que minhas pernas estavam doendo e ele, andando de um jeito patético e engraçado com a bermuda ainda presa aos pés, me colocou de costas numa árvore, mas de frente para ele. Mais uma vez, abriu minhas pernas, abaixou-se para dar uma lambida rápida e, de pé, enfiou-se no meio delas, voltando a me penetrar. Com as pernas esticadas, estava numa posição deliciosamente confortável, praticamente prensada entre ele e o grosso tronco do eucalipto, com seu grosso tronco enfiado até o fundo da minha boceta.
Agora ele segurava na árvore e, com toda a firmeza que ela proporcionava, metia forte para cima, levantando meu corpo cada vez que estocava. Seu pau entrava inteiro e eu sentia sua pancadas firmes no meu púbis. Entre delírios e gemidos, gozei de novo e pedi a ele que viesse comigo. Acelerando seus movimentos, ele foi gemendo cada vez mais alto até avisar que não estava conseguindo se segurar. Lendo seus pensamentos e a linguagem corporal que tanto conheço, me abaixei no tempo exato de receber o primeiro esguicho de esperma nos lábios, mas não dei tempo de desperdiçar os seguintes.
Fiquei masturbando meu marido com meus lábios envolvendo sua glande, alisando por fora e lambendo por dentro, enquanto jorrava seu mel na minha boca. Engoli com prazer cada golfada de esperma, esfregando a cabeça lambuzada de branco nos meus lábios, como se passasse um gostoso batom de porra. Fiquei chupando seu pinto até quase amolecer. Então, nos levantamos e nos vestimos, para continuar o passeio de moto pelas trilhas do Horto. Mas agora relaxada. Totalmente relaxada.