Papai começou a incumbir o motorista da empresa de me levar e buscar todo dia na faculdade, com o caminhão da empresa. Bem, esse é o contexto do ocorrido...
Ele era um baita moreno, fortão, desses safados comedores... Não tinha uma mulher que escapasse dele. E rolava uma alta fama de que ele era pirocudo, desses de dar medo. Bem, não em mim... hehehehehe
Ele era muito simpático também, falador e sempre puxando papo... de baixaria quase sempre. Contava das mulheres que comia, como fazia elas gritarem no pau dele, desmaiaram por não aguentar o tamanho, etc e tal... Que muitas já quiseram correr da jeba dele na hora "H", só que ele não deixava barato, pegava elas à força mesmo. E esses assuntos sempre na hora em que estávamos voltando para casa, só eu e ele... Bom, eu, claro, desconfiava de alguma coisa, ainda mais que eu dou uma certa pinta discreta, mas no fundo eu pensava que era só papo de macho comedor. Ledo engano...
Um dia em que teve uns problemas na empresa e ele acabou passando bem tarde pra me pegar, foi que aconteceu. Moro bem afastado da cidade. Moro em uma fazenda em uma cidade vizinha, portanto tem que passar por muita estrada de barro e mato até chegar lá. De testemunhas só bois e cavalos... cavalos hmmm.... hehehhe
Nessa noite ele estava particularmente inquieto. Estávamos já na auto-estrada que dá acesso à minha casa. Começou a contar as velhas histórias de sempre e notei um volume imenso estufado em suas calças. Comecei a me excitar, mas como sou muito tímido, me controlei. Ele falou, falou, até que me perguntou:
Ele:
-e tu, já anda fundendo muita bucetinha por aí?
Eu:
-errr... sabe como é né.. sou meio tímido... ainda não na verdade!
Ele:
-hehehe não sabe o que tá perdendo. Quando tu provar não vai conseguir mais pensar em outra coisa. Olha só, tô com o pauzão estufadão aqui ó!
Eu:
-é...pois é... ô, posso te perguntar uma coisa?
Ele (alisando já a pica por cima da calça):
-pergunta aí meu!
Eu:
- cê fica zoando ou cê tem picão mesmo? hehe
Ele:
-ô cara, sou de mentir não... MUITO hehehe. Mas não dá pra ver pelo volume que é grandão e grossão?
Eu (soooonsooo!!):
-dá pra ver muit bem não....
Ele:
-quer ver?
Eu:
-ah, pode serr.....
Ele:
-tchê, cê não vai contar pro seu pai não né? Vai ficá mal pra mim e eu posso perder meu emprego.
Eu:
-claro que não, cara! fica tranquilo. só pra matar minha curiosidade.
Ele:
-então tá. vou confiar em ti então.
Aí ele foi abrindo lentamente a braguilha da calça de brim, abaixou com dificuldade a cueca devido à envergadura da jeba e puxou aquele caralho imenso pra fora. Meu Deus! Era realmente i-men-so! E tava duraço. Bem moreninho, cheio de veias, grosso que nem uma vela de sete dias e comprido tipo uns 25 cm... nem preciso dizer que eu também já tava tinindo.
Ele:
-e aí, comprovado?
Eu:
-nossa cara, como que alguém aguenta essa vara aí? tem como não sô!
Ele:
-é só saber meter... nisso eu sou profissional. Meto até em cu.
Eu:
-nossa coitada!
Ele:
-bem, como tamo aí nas intimidades, vou te contar um segredo. Só viado até agora aguentou meu pau até o talo. As mulheres geralmente não passa da metade. São muito frescas.
Eu:
-bah cara, tu come viado também?
Ele:
-recuso buraco não, ou você não percebeu. Mas nunca dei não e nunca vou dar. Sou macho cara! Comer cu de viado não deixa ninguém viado. Só deixa o cara mais macho, porque você está sendo mais homem que ele, entende?
Eu (pensando: papo machista de merda):
-hmmm...ah tá.
Ele:
-e os viados dão o cu muito gostoso cara. Se um dia vc tiver a oportunidade come um viado. As melhores esporradas são num cu de viado.
Eu (bah que delícia o cara curte mesmo...):
-pode deixar que você me convenceu eheheh
Ele:
-porra cara, esse papo todo me deixou de pau doído. Vou ter que bater uma punheta aqui mesmo. Você se importa? Bate uma também!
Eu:
-vamo lá cara,vamo sim.
Ele começou a socar a bronha e a gemer, mas por causa do trânsito não tava dando pra ele ficar com a mão no pau todo o tempo. Daí ele começou a resmungar:
Ele:
-porra, não tô conseguindo bater cara. Não vou aguentar desse jeito. Vou ter que dar uma paradinha aqui.
Eu (aproveitando a situação):
-não cara, já tá muito tarde. Eu..eu...bato pra você. Posso?
Ele (dando uma risadinha):
-claro. vou adorar. Dá uma pegada aqui.
Eu peguei e comecei a punhetar ele com força. Ele começou a gemer e a arfar.
Ele:
-puta merda, viadinho é tudo de bom mesmo.
Eu:
-o que você disse???
Ele:
-ãh, que punhetinha é tudo de bom mesmo!
Eu, fingindo que acreditei:
-ah tá. que bom que tá gostando.
Fui batendo e ele se contorcendo. Quando vi que ele ia gozar, fiz uma loucura. Me abaixei e abocanhei o pau dele. Não deu tempo dele ter nenhuma reação. A porra toda jorrou com força na minha garganta e eu engoli tudo e ainda dei uma bela limpada na pica. Ele se contorceu tanto na hora de gozar que quase bateu o carro.
Ele:
-sabia que tiu curtia... essa história de não comer buceta por timidez não convence ninguém. Quando um cara tá a fim de fuder não tem essa não. E aí, tu curte uma piroca no cu também?
Eu:
-nunca experimentei na verdade (mentirooooooooooooosooo!!!).
Ele:
-tá a fim de experimentar? se quiser a gente pode estacionar depois da entrada da tua casa, na entradinha da fazenda do seu Joaquim, que tá vazia desde que ele morreu.
Eu:
-cara, mas teu cacete é muito grande e grosso. Você vai com cuidado?
Ele:
-vou com todo o carinho... sei comer um cu rapaz. Ainda mais um cuzinho virgem e apertadinho. Você não foge de mim hoje não!
Eu:
-tá, mas não conta pro meu pai nem pra ninguém também.
Ele:
-ê, que isso, acha que eu sou disso. Preocupa não.
Eu:
-então tá.
Andamos mais um pedaço calados. Eu estava com o coração na mão, excitado, mas com medo daquela pirocona. Ele passou pela entrada da nossa casa e estacionou um pouco depois da porteira da fazenda do Joaquim. Desligou o carro e se virou pra mim. Abriu de novo a braguilha e o pau tava duraço ainda.
Ele:
-Dá mais uma chupadinha pra deixar ela bem babada pra ti.
Comecei a chupar ... nossa que pica gostosa. preenchia toda a boca e a cabeça era levemente maior que o corpo. Chupei, chupei até ficar bem babado, como ele diz.
Ele:
-agora abaixa as calças e senta aqui no meu colo.
Fiz o que ele me pediu e sentei com o rego esfregando na pirocona dele. O cara ficou louco, que nem um animal. Esfregava forte a pica. Me pediu pra encostar no volante. Encostei-me. Senti a cabeçorra na portinha. Não havia como fugir mais.
Ele estava forçando bem devagarinho. Passava cuspe a cada poucos centímetros que entravam. Mas mesmo assim a dor era tremenda. pedi que ele fosse mais devagar ainda. Ele, com muita paciência, obedeceu. Não queria me machucar e se comprometer, eu acho, apesar do tesão. Foi então, enfiando e ficava alguns segundo parado. Não acreditei quando fiquei completamente sentado no colo dele. ele me ergueu, me fez ficar segurando no volante do caminhão e ele foi elevando o quadril e metendo. Apesar da paciência dele e do jeitinho, tava doendo muito. Mas daí como já tava tudo dentro, ele começou a meter descontroladamente. Eu comecei a suar e senti um pouco de sangue escorrer. Ele arfava e falava palavras desconexas. Tirou a camisa, ergueu a minha e ficou roçando o peito peludo dele nas minhas costas, o que me deu o maior tesão. Quando a dor começou a passar um pouco, comecei a rebolar. O cara ficou louco e meteu mais forte ainda. Anunciou que iria gozar. Me preparei para o jato. Ele me segurou pelas ancas e meteu fundo, urrando feito um animal. O gozo foi farto e forte, inundando meu reto totalmente. Ele permaneceu uns dez segundo ainda dando pequenos espasmos e quando retirou o pênis, escorreu uma parte do esperma dele. Ele estava totalmente suado e visivelmente satisfeito. Bati uma punheta enquanto ele se limpava e recuperava o fôlego. Gozei muito também, melando o pára-brisas e o volante. ele ralhou, mas passou uma flanela e limpou.
Recuperamos o fôlego um pouco e ele ligou o carro e me levou para casa. Chegando lá a desculpa de sempre pelo atraso: trânsito. Só se for o trânsito de duas mãos daquela piroca gostosa no meu rabo!!! heehehe
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