Aconteceu há vinte e tantos anos quando eu era adolescente. Fomos a um show do Paralamas do Sucesso numa noite gelada e combinamos encontrar a turma na porta do ginásio. Íamos em seis: eu, o Maurício, sua namorada Paty, uma vela que não conhecia, o Roberto e sua namorada Helena que é irmã gêmea de Paty (mas não eram nada parecidas). Deu pra perceber que fui praticamente contratado para entreter a vela, principalmente depois do show quando iríamos para o apartamento da irmã mais velha das gêmeas, que disse aos pais que tomaria conta das garotas mas na verdade havia viajado para a praia com o namorado. Quando cheguei ao ginásio encontrei Paty, Helena e a vela. Fomos apresentados e seu nome era Cris, tinha 16 anos (eu tinha 17), era ruiva de cabelos lisos e compridos até o meio das costas, baixinha (1,50m), peituda e bunduda. Seu rosto era bonito, com sardinhas lindas. As roupas largas escondiam seu corpo e eu torcia para que ela tivesse cintura fina ao invés do provável corpo de barril. Maurício e Roberto chegaram logo e agarram suas namoradas. Assim pude conversar só com Cris que era muito engraçada e fazia comentários irônicos e até maldosos sobre todos na fila. Quando o show começou posicionei-me atrás de Cris e logo a abracei. Ela estava tão agasalhada que não dava para fazer qualquer carinho mais ousado. Ela gostou e foi começar uma música menos agitada para beijarmo-nos. O show foi excelente apesar de eu não prestar muita atenção no Herbert Viana e cia. Fomos os seis no apertado e providencial Chevette do Maurício, aliás, do pai do Maurício, pois todos, com exceção de Cris, tinham 17 anos de idade. Quando chegamos no apê, vimos que era quase uma caixa de fósforos: sala, quarto, cozinha e banheiro somando uns quarenta metros quadrados. Os casais foram para o quarto aproveitar a cama de casal deixando eu e Cris com o espaçoso sofá de dois lugares que ocupava quase toda sala de estar. Apaguei a luz ficando somente a luz da rua iluminando parcamente a sala .Começamos com beijos e amassos mas logo Cris interrompeu reclamando do calor e tirou a jaqueta e a blusa de lã, mantendo uma camiseta justinha. Finalmente vi que seu corpo era tipo violão (e não barril como eu temia). Aproveitei para também tirar as blusas e fiquei também de camiseta. Ela veio para cima de mim e ficamos um bom tempo ralando. Demorou um bom tempo para ela deixar eu soltar seu soutien e outra eternidade para deixar eu pegar seus melões. A malhação estava deliciosa mas ela puxava minha mão toda vez que eu tentava enfiar a mão dentro de sua calça ou apalpar sua bunda sobre o jeans. Peguei o cobertor que haviam deixado para gente e cobri nós dois. Falei que agora a gente não ia passar frio e tirei minha camiseta. Ela riu e falou que me chamou de engraçadinho. Puxei-a para cima de mim e num ao de audácia, levantei sua camiseta. Ela tentou me impedir e a camiseta ficou no pescoço liberando seus melões macios e firmes. Abracei-a e beijei sua boca. O contato pele a pele e o beijo fizeram ela desistir de resistir e logo consegui tirar sua camiseta e o soutien. Sob o cobertor eu chupei seus peitões deliciosos, cheirosos e levemente salgados de suor. Ela gemia e dizia que éramos loucos e que morreria de vergonha se alguém a visse daquele jeito. Falei que suas primas estavam fazendo a mesma coisa ou até pior o quarto. Cris parou de falar mas seus gemidos entregavam seu apreço pelas carícias que eu fazia. Consegui soltar o botão de sua calça jeans. Cris reclamou mas não abotoou de volta. Enfiei a mão em sua calça, por trás, e senti sua pele macia da bunda. Notei que ela usava uma calcinha enorme. Cris gemia e dizia que havia perdido o juízo. Também abri minha calça deixando o caminho livre para uma eventual investida de Cris. Sob o cobertor consegui abaixar a calça de Cris até o meio da coxa, levando a calcinha gigante junto. Cris deixava mas seu abraço estava mais apertado. Toquei sua xoxota peluda e Cris segurou minha não falando que era virgem e não era para enfiar o dedo. Tranquilizei-a dizendo que só faria o que ela quisesse. Beijei sua boca e chupei seus peitos enquanto tocava uma siririca. Cris gemia e relaxava, abrindo um pouco as pernas, que no início pareciam grudadas com superbonder. Alegando que precisava de mais espaço, abaixei sua calça até as canelas. Cris havia perdido a timidez e separou os joelhos deixando sua xoxota a minha disposição. Sua bucetinha virgem estava babando de tesão. Passei o dedo nos grandes lábios e fui dedilhando seu grelo. Esperava um retribuição pelos carinhos mas Cris ignorava totalmente minha calça aberta e meu cacete que já estava metade fora da cueca. Resolvi mudar de posição. Coloquei Cris sentada (quase deitada) no sofá com a bunda quase fora do assento. Fui para o chão e chupei sua xaninha virgem. Ela ficou alucinada com as lambidas e fechou as pernas espremendo minha cabeça. Puxava meus cabelos fazendo eu enfiar minha cara na xoxota e pedia para eu não parar. Felizmente ela gozou rápido e pude respirar direito enquanto arrumava o cabelo conferindo que ela não havia arrancado nenhum tufo. Ela descansava ofegante quando sentei ao seu lado. Falei que ela poderia fazer carinho em mim também. Como estávamos sob a coberta, Cris não havia percebido que eu havia tirado a roupa. Ela tomou um susto quando colocou a mão sobre meu pau que doía de tão duro. Ela tirou a mão e eu fiz ela colocar de volta. Ela perguntou o que era para ela fazer e pedi um beijo. Ela beijou minha boca enquanto apertava meu cacete. Falei que queria outro beijo, desta vez no pau. Ela vacilou um pouco mas abaixou e deu ins beijinhos. Pedi para ela chupar e ela disse que não sabia como fazer. Falei que era só abrir a boca e chupar e não esquecer de tomar cuidado com os dentes. Ela começou um boquete bem fraquinho, totalmente inexperiente. Falei para ela chupar mais forte e sentir o gosto. Era reclamou que o gosto era ruim e retruquei que a primeira impressão podia não ser boa mas ela iria adorar depois. Enquanto ela chupava eu tirei seus tênis e sua calça deixado-a de camiseta e meias. Pedi para ela parar e coloquei-a no meu colo. Ela falou que era virgem e queria continuar virgem. Falei que não pretendia fazer nada, apenas beijá-la. Fiz ela sentar sobre meu cacete e esfregar a xoxota. Como a cabeça apontava para meu umbigo, não havia como penetrar. Ela mexia e esfregava melando meu pau. Cris gostava da brincadeira e gemia cada vez mais alto. Eu me deliciava lambendo e chupando seus peitões deliciosos. Certo momento Cris levantou um pouco, pegou meu pau e encaixou-o na xoxota, e abaixou o corpo. Senti cacete penetrando seu corpo virginal. Era apertado e logo no início travou. Cris gemia e gemia o corpo para os lados mas a pica não avançava para dentro. Falei que era teria que forçar para baixo e que ia doer um pouco. Ela pareceu exitar um pouco mas, de repente, forçou o corpo para baixo e meu cacete entrou inteiro em sua xoxota. Ela gemeu de dor e me abraçou, ficando parada com o cacete cravado na sua vagina deflorada. Ela chorou perguntando que que fizera. Faliu que não tinha mais volta e que ela virara mulher. Ela se acalmou e pediu para pararmos. Saiu de cima e começou a se vestir. Meio tocado com sua situação, muito excitado com a situação, puxei para o sofá e falei que tínhamos que terminar o que começamos. Deitei sobre ela e meti firme na bocete. Ela reclamou de dor mas não pediu para tirar. Meti por alguns minutos mas a falta de reação dela quase me broxava. Pedi para ela falar alguma coisa e ela disse para eu terminar logo. Tirei o pau e falei que era tarde e ia embora. Enquanto nos vestíamos ela começou a chorar. Abracei-a e tentei consolá-la. Ela dizia que queria casar virgem e que não sabia onde estava com a cabeça. Falei que a idéia de casar virgem é um sonho de adolescente e que não existia mais isso e que ela tinha que enxergar que era mulher e que não tinha mais restrições em relação à virgindade. Ela se acalmou mas ficou abraçada. Demos uns beijos e trocamos alguns carinhos. Já estávamos bem quando começaram os gemidos do quarto. Cris levantou e foi para a porta e espiou pelo buraco da fechadura. Espiou quase um minuto e me chamou para ver também. Eu me curvei para espiar e vi Helena de quatro dando para o Maurício. Pelos movimentos de braços ao lado deduzi que Roberto estava comendo a Paty. Fiquei excitado assistindo a suruba e vibrei quando senti Cris abaixando minha cueca. Fechei os olhos de tesão ao sentir sua boca envolvendo meu cacete. Levantei o corpo e vi Cris ajoelhada mamando minha rola. Às vezes seus dentes arranhavam e machucava meu pau mas estava muito bom. Perguntei se ela queria ir para o sofá e ela levantou e foi na frente. Ajoelhou no assento, colocou os cotovelos no encosto e arrebitou a bunda. Ela não precisava falar nada. Enfiei o pau na sua xoxota e bombei com força. Cris gemia e pedia mais. Meti por uns cinco minutos e me concentrei para não gozar logo. Toquei um siririca em Cris fazendo-a gozar. Cris parou e pediu para eu sentar no sofá. Ela veio por cima e disse que tinha que terminar o que começou. Sentou no meu colo agasalhando minha rola e cavalgou animadamente. Eu via seus melões balançando na minha frente e, ora lambia um, ora o outro. Cris passou a esfregar a xoxota na minha pelvis fazendo o pau deslizar poucos centímetros xoxota adentro. Então ela gozou urrando alto por quase um minuto. Ela desabou sobre mim e falou que pensou que ia morrer de tanto gozar. Coloquei-a deitada no sofá e meti num papai-mamãe torto em razão do tamanho do sofá. Ela sorria e dizia que estava gostoso. Bombava rapidamente e notei que ela fazia careta. Perguntei qual era o problema e ela disse que estava ardendo mas não era para parar. Quando estava para gozar saquei a rola e enfiei na sua boca. Ela olhou assustada e falei para ela engolir tudo. Gozei litros e ela engoliu tudinho. Depois falou que o gosto era estranho, mas não desperdiçou uma gotinha sequer. Sentei ao seu lado e ela me abraçou, reclamou que sua periquita estava ardendo muito. Falou que a dor estava suportável quando ela estava com mas depois que gozou só ficou a ardência e, por isso estava fazendo careta. Olhei para o relógio e eram quase cinco e o silêncio pairava no apartamento. Nos vestimos e dormimos abraçados no sofá. Maurício me acordou às 9 falando que era hora de vazar. Cris dormia profundamente. Tentei acordá-la mas não deu. Fui embora sem me despedir. No carro Maurício e Roberto zoavam falando que eu era papa-anjo. Falei que 16 anos não era tão nova assim mas eles me corrigiram dizendo que Cris tinha 13 e que o show foi o presente de aniversário. Fiquei atordoado e falei que ela parecia ter 16 anos e eles riram dizendo que se ela já era gostosa, imagina quando crescesse. Secretamente namorei com Cris e no seu 14º aniversário inaugurei seu cuzinho. Entrei na faculdade no interior e fiquei quatro meses sem vir para a capital. Nas férias Cris me dispensou dizendo que estava namorando um garoto da sua escola, mas como saidera fez-me um boquete delicioso. Nas férias seguintes ela me procurou dizendo que estava solteira de novo. Não voltamos a namorar mas reatamos uma amizade de cama de durou vários anos, namorados e um noivado e só acabou quando ela se casou aos 25 anos e mudar para outro estado. Nossa despedida foi na véspera do seu casamento. Três anos depois casei e Cris veio só para minha despedida de solteiro, que, segundo ela, foi sua única pulada de cerca. Ainda mantemos contato por msn mas não tivemos mais nenhum contato físico.
Minha amiga Cris
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