Tinha acabado de sair do banho, eram, mais ou menos, sete e meia, quando escutei, vindo da rua:
- Olha a tapioca... Olha a tapioca... Quentinha da hora!
Fui até a janela, mas ainda não dava para ver o dono do anúncio. Esperei um pouco. Tive vontade de ir até o quarto para tirar a toalha que envolvia minha cintura e vestir uma bermuda, mas tive receio de que o rapaz passasse e eu não comprasse a tapioca.
- Olha a tapioca... Olha a tapioca... Quentinha da hora!
Agora o rapaz estava bem em frente ao portão. Parou e passou na testa um pano. Embora fosse cedo, o clima já esquentava.
- Ei, rapaz! Quanto custa?
- Dois conto. Com leite de côco é dois e cinqüenta.
- Entra aí. Me traz duas com o leite.
Ele ficou bem encostado à janela e me virei indo em direção ao quarto para pegar a grana. Ao passar rente ao sofá, a toalha enganchou e caiu, deixando meu minha bunda exposta à visão do vendedor. Apanhei rapidamente e escutei dele:
- Opa! Assim a tapiRoca animada! Quer dizer... a tapioca.
- Engraçadinho!
Voltei. E ele sorrindo afastou um pouco da janela de modo que eu pudesse ver a “montanha” que se formava entre suas pernas.
- A tapiRoca é gostosa!
- É mesmo é? Você tem cara de danadinho...
- Só às vezes! Quando vejo uma bundinha assim... mando um recado pro meu pau... e ele fica assim... todo inquieto... olha só.
E o safado colocou o pau pra fora e ficou fazendo uns movimentos nele, tipo pulsando, sem tocar.
- Rapaz... que coisa enorme!
- É grande e gostoso. Quer provar?
- Entra aqui.
E ele entrou. Peguei no pau moreno, grosso e quente daquele rapaz que não tirava o sorriso do rosto.
- Gostou?
- Gostei...
- Vai chupar não?
Nem respondi. Abri a boca e enfiei aquele mastro na boca. Ele estava em pé e senti suas pernas tremerem.
- Senta aqui no sofá. Tira a roupa toda...
Quando ele tirou tudo, fiquei louco. Que corpo gostoso aqueles trapos escondiam. Dei uma mordidinha em seu pescoço e fui me encaminhando até a boca.
- Beijar, não heim! Só o pau!
Não me importei. Fui descendo até seu tórax... naturalmente musculoso. A pele bem morena brilhava e mostrava arrepios enquanto eu linguava os biquinhos pontudos e bastante escuros. Cada vez mais pontudos. E o sorriso permanecia em seu rosto. De vez em quando virava a cabeça para traz, fechava os olhos e gemia. Um gemido grosso, forte, masculino. Continuei o caminho ladeira abaixo até chegar em seu cassete que, agora, era manuseado por ele e revelava uma gotinha brilhante bem no pico. Tomeio em minhas mãos e, gulosamente, suguei aquele néctar.
- Isso. Aí é que é bom.
Olhei pra ele e vi que o sorriso ia dando lugar a uma expressão mais prazerosa, com tesão... Ele olhava atentamente minha chupada... e urrava. Fechava os olhos, passava a língua nos lábios. E eu chupava... chupava. Ia do saco à cabeça passando a língua. Enfiava tudo na boca... babava.
- Delícia! Você se responde no boquete, heim?
Falado isto, fui mais ganancioso... Puxei-o um pouco mais à frente... coloquei seu saco na boca. Chupava... chupava... Ele começou a se punhetar. Decidi ser mais atrevido: encaminhei minha língua até seu cuzinho. Ele deu uma fechada.
- Epa... aí não!
Não dei ouvidos. Passei novamente. Ele fez um movimento para baixar as pernas. Segurei-as e continuei... Ele agora aceitava. Chupei aquele cu com vontade. Ele se punhetava e gemia. Os olhos sempre fechados. Passei a chupar e punhetar seu pau, e ir até seu cu... várias vezes.
- Fica assim...
- De quatro? Ta louco?
- Não vou te comer rapaz!... Só para ficar mais gostoso...
- Olha lá heim!...
Pronto. Fiquei chupando seu cu... ele de quatro. Puxei sua rola para traz e alternei entre ela e o cuzinho. Ele estava nas nuvens. Liberei o par e fiquei nas linguadas até que ele começou a rebolar a bunda com minha língua toda enfiada. Abri mais de forma que minha língua entrava e saia, como se o penetrasse. Ele rebolava ainda mais. Passai a usar um dedo bem lambuzado. Ele não manifestou recusa. Passei para dois. Enfiava lá dentro... tirava e pincelava com a língua. Ele gemia. Agora ta no ponto! Posicionei-me de modo que meu pau ficou bem na sua entradinha. Cuspi fartamente. Ele deu uma olhada para traz, mas permaneceu como estava. Carinhosamente fui entrando... mais... mais... Tirei um pouco quando ele urrou de dor. Voltei a lamber o cu. Retornei à penetração. Meti a cabeça.
- Ai, cara! Eu nunca dei o cu...
- Calma... você vai gostar!
Fui dando pequenas entradas... cuspindo mais... entrando um pouco. Até que meu cassete estava todo atolado. Fiquei parado.. e ele começou a remexer... Agora sim! Sinal verde! Mandei braza! Socava com gosto! Ele gemia... punhetava... até que anunciei...
- Vou gozar!
- Goza dentro...
E assim fiz. Quando acabei, ele disse...
- Agora sou eu!
Fui rapidamente até seu pau e coloquei-o na boca. Era o leite de côco! Levantei e fui até sua boca, dividindo sua gala. Desta vez sem recusa.
A partir desse dia, pelo menos duas vezes por semana compro tapiRoca... com leite de côco!