Meu Amigo me Amava - Capítulo 90

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 3693 palavras
Data: 19/09/2010 22:03:50

Meu Amigo me Amava – Capítulo 90

Fortes Emoções – Reta Final

No momento em que estou saindo do restaurante me surpreendo com a presença da Luciana, esposa ou ex-esposa do Pedro ali, na calçada, pergunto se ela quer falar com o Pedro, pois ele estava de férias e ela diz que não, que queria mesmo era falar comigo.

Luciana - Não é com o Pedro que eu quero falar, é com você mesmo.

Levo um baita susto, meu coração acelera, pensei, que o Pedro tivesse contato tudo, ou ela tivesse descoberto, na hora fico pasmo, sem ação.

Luciana - Breno preciso da sua ajuda, eu não estou suportando mais.

A Luciana começa a chorar ali no meio da calçada em frente ao restaurante e em plena hora de almoço, maior movimento, fico meio receoso mas a pego pelo braço e a levo para uma pracinha próximo ao restaurante para conversamos, mesmo com meu nervosismo estava curioso para saber qual o motivo dessa conversa. Sentamos em um bando, a Luciana neste momento estava mais calma e começamos a conversar.

Breno - Calma Luciana, vou comprar uma água pra você.

Luciana - Não preciso de água Breno, preciso da sua ajuda, você é a única pessoa que pode me ajudar.

Breno - Ajudar em que Luciana, me diz por favor o que está acontecendo, estou ficando nervoso já.

Nisso a Luciana começa a desabafar.

Luciana - Me ajudar a reconquistar o Pedro, me ajudar a salvar o nosso casamento, sei que vocês são amigos, o Pedro gosta e confia muito em você, acho que ele deve ter te contato que estamos separados, que sai de casa.

Breno - Contou em partes, soube a poucas semanas da separação de vocês, confesso que levei um susto, mas até hoje não sei o real motivo, o porquê da separação entende.

Luciana - Descobri que o Pedro tinha outra. Estava desconfiando é claro, mas depois as evidencias ficaram mais e mais claras, não suportei Breno e decidi me separar.

Breno - Como assim outra Luciana, outra mulher?

Luciana - Isso Breno, outra mulher. Desde quando o Pedro começou a trabalhar naquele escritório ele mudou muito, eu sabia o horário em que ele saia do trabalho, as cinco da tarde, mas ele sempre chegava mais tarde em casa, umas sete, seis e meia.

Logo veio em minha cabeça as vezes em que o Pedro me levava pra faculdade, as vezes em que ficávamos no carro dele no estacionamento do supermercado próximo a minha faculdade, as idas aos motéis, ficava quieto e a Luciana ali me contando tudo.

Luciana - Ele chegava em casa e parecia não estar ali, a Luana nossa filha o chamava pra brincar, ele tirava a bolsa e ia mas se perdia ali, parecia estar em outro lugar não sei. No inicio eu pensei ser o stress do trabalho, por que o via levando as vezes relatórios para casa, ficar horas fazendo cálculos, imprimindo e revisando planilhas. Breno então no inicio eu pensei ser coisas da minha cabeça, mas mulher sente cheiro de traição longe.

Breno - E o que você descobriu Luciana?

Luciana - Comecei a mexer em sua pasta, sua mochila, celular.

Breno - Celular?

Luciana - Sim. E sempre o numero que mais via discado era o seu.

Fico azul na hora.

Breno - O meu?

Luciana - Sim, então pensei mais uma vez ser algo da minha cabeça, ser fruto da minha imaginação. Mas depois a diferença foi na cama, o Pedro sempre foi muito bom de cama, sempre muito carinhoso, atencioso, eu até hoje não sei como ele aprendeu a ser assim tão bom de cama. Lá no Espírito Santo nunca soube dele ter muitas namoradas, minha irmã dizia que eu fui a única.

Breno - O Pedro não foi um namorador na juventude, estranho por que ele é um rapaz bonito.

Luciana - Sim, ele é lindo mesmo e me apaixonei por ele, me entreguei a ele, Breno ele foi o meu primeiro e único homem, a ele me entreguei, com ele tive minha filha.

Breno - Sim, eu sei disso.

Luciana - Como ia te dizendo Breno, o Pedro mudou na cama, estava diferente, a mulher sente quando o homem dela muda na cama, o beijo estava diferente, as pegadas, a maneira em que ele estava me tratando, parecia estar na cama com outra pessoa.

Breno - Não estou entendendo.

Luciana - O Pedro estava diferente, muito diferente. Tínhamos uma vida sexual ativa que foi esfriando com nossa chegada ao Rio, as vezes que rolava era mais por insistência minha e mesmo assim o Pedro agia diferente, começou a fazer coisas que antes ele não fazia e que me incomodavam, me incomodavam muito e eu sedia para satisfazê-lo, não queria decepcioná-lo mais sabia que aquelas situações ele havia aprendido com uma outra vagabunda, fazia com a amante dele.

Breno - Como o que, por exemplo?

Luciana - Breno fico até mio envergonhada de lhe dizer essas coisas, mas ali do escritório você é o que mais confiança me passa e sei que posso contar com sua descrição por que você é amigo do Pedro e o quer vê-lo feliz, ele sempre me dizia que tudo o que ele aprendeu foi graças a você, e sempre fui muito grato a você por que se o Pedro não conseguisse esse emprego teríamos que voltar pro Espírito Santo por que a grana que o irmao dele nos deu para virmos para o Rio estava acabando, o aluguel todo mês, comida, esse emprego na época caiu do seu, e alem dele cair do céu Deus nos enviou um anjo que foi você.

Breno - Que isso Luciana.

Luciana - verdade. Mas Breno, ele começou a querer comer a minha bunda, a passar a língua você sabe onde.

Luciana se emociona.

Luciana - Depois começou a querer me penetrar lá, e isso quem faz é apenas vagabunda, piranha mesmo pois ele nunca foi disso.

Sinto uma forte dor pois com as tímidas palavras da Luciana percebi que eu era o responsável por essa mudança, pelas suas desconfianças, eu fui o real motivo da separação dos dois e essa descoberta me deixou imensamente ferido, por mais que me dissessem o contrario, nada tiraria da minha cabeça que fui eu quem destruiu o casamento dos dois e não me perdoaria por isso.

Breno - Mas Luciana o que você quer que eu faça.

Luciana - Comecei a investigar, a querer saber quem era a pilantra. Mas o Pedro não mudava seu trajeto, era sempre trabalho, casa, e a levar você pra faculdade.

Breno - Você o seguiu até minha faculdade?

Luciana - Umas vezes sim, foi ideia da minha amiga de trabalho a Verônica, ficamos assim mais de um mês e nada, até as vezes que ele te pegava na rua da sua casa, então eu e a Verônica começamos a desconfiar.

Quando ela diz isso meu mundo parecia que iria cair, um buraco se abriu sobre meus pés.

Luciana - Desconfiamos que a vagabunda só podia ser do trabalho dele e que você Breno sabia quem é.

Breno - Mas eu não sei de nada.

Luciana - Breno eu sai de casa, tivemos uma discussão horrível, na verdade eu briguei por que o Pedro nunca foi de brigas, ele me pediu para não sair, para ficar e tal pela nossa filha, mas eu não suportei e fui morar com minha filha com essa minha amiga. Nosso casamento foi mais pela minha filha, eu engravidei e o Pedro foi obrigado praticamente e ficar comigo, casamos graças a ajuda do irmao do Pedro, viemos pro Rio por ele também por que meu pai e meus irmãos queriam matar o Pedro. Mas eu o amo, sempre fui apaixonada pelo Pedro mas ele não sei, o Pedro sempre foi carinhoso, atencioso, mas isso não é amor, até hoje eu não sei se de fato ele me ama.

Breno - Como assim não sabe?

Luciana - O Pedro em relação aos sentimentos dele, a vida dele sempre foi muito fechado, existe não sei, existe algo, uma coisa que nunca soube ao certo que o Pedro faz questão de esconder, de manter ali só para ele entende, e isso me angustia, você já percebeu que tem momentos em qe ele parece não estar entre nós, momentos em que ele foge, some em meio aos pensamentos dele. Não sei ao certo o que é.

Quando ela me diz isso começo a ficar ainda mais intrigado a respeito da vida do Pedro, estava ainda perplexo por conta das revelações da Luciana, principalmente pelo fato de eu ser o real responsável por essa separação, mas que mistério seria esse a respeito da vida do Pedro, o que aconteceu, que fato foi esse que o faz esconder, que o faz fugir de tudo isso, talvez esse mistério me revelasse quem de fato é o Pedro.

Luciana - Breno você vai me ajudar, vai me ajudar a salvar meu casamento, vai me ajudar a reconstruir a minha família Breno.

Sem saber a Luciana me coloca entre a cruz e a espada e tudo isso acontece logo agora, numa fase em que tudo está se encaixando com o Pedro, estamos sem brigas, um compreendendo mais o outro na medida do possível, logo agora em que no meu íntimo tudo estava me conduzindo a acreditar que o Pedro era de fato o cara que eu gosto, que na verdade sempre gostei, logo agora a Luciana aparece e me deixa ainda mais mal, na verdade péssimo, me joga uma cobrança enorme.

Luciana - Breno eu já estava pensando nisso a e a minha amiga, a Verônica acha a mesma coisa, a amante do Pedro só pode ser uma colega dele de trabalho, pois o Pedro não sai nas noitadas, é sempre de casa pro trabalho e do trabalho para casa, os únicos lugares em que ele vai fora a isso é na sua casa e na sua faculdade. Breno não me leve a mal mais o Pedro tem sim uma amante, um outra mulher e você sabe disso, sabe quem é.

A Luciana me diz tudo isso na bucha, na lata. Na verdade ela não sabia, nem desconfiava a respeito da bissexualidade do Pedro, estava mesmo disposta a salvar seu casamento, a reverter toda essa situação. Estava claro que ela o amava e estava disposta a superar a traição, a perdoar tudo por amor, amor ao Pedro, ao homem da sua vida.

Breno - Luciana eu não sei de nada, na verdade acho que o Pedro nunca teria nada com ninguém ali do escritório. A Alessandra está noiva, vais e casar com meu amigo.

Luciana - A assanhadinha?

Breno - Como assim assanhadinha?

Luciana - Sim, ela vai casar, está noiva? Breno a Alessandra sempre arrastou maior asa para o Pedro, ele que nunca deu confiança, mas tem a outra a ruiva.

Breno - A Kátia, sim tem a Kátia, mas ela tem um ficante não sei ao certo.

Luciana - Breno eu entendo de você querer preservar seu amigo, suas colegas de trabalho, sei que o que estou te pedindo não é nada agradável, mas preciso de sua ajuda. Só posso contar com você, Breno é pela minha família, pela Luana, por favor.

Luciana aperta minhas mãos que estavam frias, eu não consigo descrever minha cara pelo fato de não poder a ver na hora, mas sem sombra de duvida estava péssima. Nos despedimos e eu saio, vamos em lados opostos. No momento em que observo que ela já havia saído, estava a bons metros de distancia, sinto uma ânsia de vomito, um nojo de mim, penso nas noites que tive com o Pedro, de nossas transas, me vejo como o imundo, o responsável por ter destruído um casamento e esse peso, mais um, sinceramente não seria capaz de suportar, na hora tudo começa a rodar na minha frente, a praça parecia girar em 360 graus na minha frente, não penso em nada só em ligar pro Robertinho.

Breno - (celular) Robertinho você está onde?

Robertinho - ( Celular) O que foi show?

Breno - (celular) Cara por favor preciso falar com você, sério.

Robertinho - (celular) Você está onde porra, fala?

Breno - (celular) Deixa, foi besteira minha.

Robertinho - (celular) Fala pra mim cara, me diz onde você está que vou aí, fala pra mim, tu ta com uma voz estranha, o que está acontecendo?

Desligo o celular, na hora vem a minha cabeça o porquê de ligar pra um cara que eu nem conheço direito, que conversei poucas vezes, mas no fundo me senti sozinho, não podia falar com o Pedro por ser coisa dele, e muito menos com o Jhonny depois de tudo o que aconteceu entre a gente, já estava se conformando com nosso afastamento, na verdade acho que sempre fui assim sozinho. Um amigo mesmo pra contar sobre tudo, sobre minha vida, sobre as minhas indecisões acho que nunca tive. Sempre ouvi os problemas de todos, sempre procurei aconselhar, mas os meus no fundo nunca tive coragem de contar e o peso da conversa que tive a poucos minutos atrás com a Luciana me fez refletir sobre isso.

Me sento um pouco na calçada procurando pegar um fôlego, bebo um copo d’água e volto pro serviço, trabalho durante a tarde sem muitos problemas, o Allan as vezes que me pedia umas ajudas, dava as coordenadas e ele pegava rápido, até que saindo do banheiro, a todo instante eu ia para lavar o rosto, estava sentindo uma dor de cabeça imensa, me sentindo mal, sujo mesmo, não adiantava pois nada tirava da minha cabeça que eu fui o responsável de separar um casal, o responsável de destruir uma família. Me surpreendo com a presença do Allan no banheiro.

Allan - Está tudo bem Breno?

Breno - Sim cara, só um pouco de dor de cabeça mas vai passar.

Allan - Vai pra casa cara, tu tem aula hoje.

Breno - Sim tenho cara, só no primeiro tempo tenho aula com TFC a minha orientadora vai dar uma lida na introdução e no inicio do desenvolvimento do meu trabalho de final de curso.

Allan - Nossa trabalhar o dia inteiro estudar é dose. Bom leke vou lá.

Breno - Valeu pela preocupação.

Allan sai do banheiro, lavo meu rosto mais uma vez e me vejo no espelho, maior cara de abatido, vejo no fundo dos meus olhos uma tristeza sem igual. Volto a trabalhar e logo dá cinco horas, vou pra faculdade me arrastando, não de cansaço mais de dor mesmo, culpa, algo horrível. Na faculdade maior algazarra, todo mundo querendo mostrar seus trabalhos, se estressando, envio o meu por e-mail pois estava salvo no meu pen drive, dou a presença e saio, na saída da faculdade me assusto com a presença do Robertinho.

Breno - O que você está fazendo aqui cara.

Robertinho - O que você tem?

Breno - Já passou, foi mal cara não queria te incomodar com meus problemas.

Robertinho - Que cara é essa cara?

Breno - Pow cara a única que eu tenho, trabalhei hoje o dia inteiro, tive uma aula chata pra caramba, daqui duas semanas começam minhas provas, você quer mais o que?

Robertinho - Tu chorou neh cara, ta com maior cara de cú.

Breno - Pow cara na boa, não agüento mais. Quando as coisas parece que estão caminhando na minha vida, que tudo parece que vai dar certo, sempre surge uma avalanche e destrói tudo. Não tenho mais forças, estou cansado de lutar, lutar e lutar cara. Eu estou cansado disso, não agüento mais.

Robertinho - Vem cá... Calma cara não adianta ficar assim.

Robertinho pega minha mochila, abre a porta de trás e a joga, entra no carro e abre a porta.

Robertinho - Entra aí.

Entro no carro, ele não fala nada nem eu, fico olhando a paisagem da janela e pensando nas palavras da Luciana, aquilo havia mexido comigo de uma maneira muito forte. O Robertinho vai com o carro pra um lugar que eu nunca tinha ido antes, até que chegamos num lugar muito alto na Barra da Tijuca, desse lugar as pessoas saltam de asa delta, e a noite é muito lindo, dá pra ver todo o Rio de Janeiro desse lugar e a noite mais bonito ainda, ele salta do carro e depois vou eu, ficamos sentados no chão e olhando aquela paisagem exuberante.

Breno - Que lugar é esse?

Robertinho - Salto de asa deltas daqui.

Breno - Você salta de asa delta?

Robertinho - Sim por que?

Breno - Por nada, deve ser legal.

Robertinho - Um dia vou te trazer para saltarmos juntos.

Breno - Quem sabe?

Robertinho - Fala aí qual foi o ps?

Breno - ps?

Robertinho - Problemas porra, tu me ligou mal hoje, chorando, qual foi o lance?

Breno - Nada cara, passou na boa. Estava mal na hora, mas agora estou melhor, não queria te preocupar pow, você já tem seus problemas que não são poucos e eu abusivamente quero te encher dos meus.

Robertinho - Para de show mané, deixa de ser certinho cara. Na boa fiquei feliz pacas de você ter me ligado, ter pensado em mim numa hora de aflição cara. Isso é sinal de uma amizade verdadeira show, amigos de verdades são pra isso. Fala aí ?

Decido ser sincero com o Robertinho, na verdade desde o inicio foi assim, e depois que contei pra ele o fato de ser gay, o meu maior segredo, todas as outras coisas se tornaram pequenas.

Breno - Cara vou te contar na boa. Sério estou me sentindo a última das pessoas.

Robertinho - Me sinto sempre assim depois que passa o efeito das drogas, sei bem como é esse lance de se sentir um merda, um bosta mesmo.

Breno - Cara eu....

Robertinho - Cara respira fundo e conta logo de uma vez, esse lance de ficar pausando, contado por partes dói mais ainda, respira fundo e vomita tudo, relaxa que sou forte, tenho estomago de urubu.

Breno - Babaca é sério.

Robertinho - Eu sei animal, cavalo, por isso que estou falando porra.

Breno - Eu tenho um caso meio complicado com meu colega de trabalho há quase oito meses cara, ele era casado, eu sabia disso, mesmo assim tínhamos um caso, não era bem um namoro, mas rola sentimento sabe? Na verdade nos entendemos mais na cama do que outra coisa, antes eu não sabia ao certo o que sentia por ele, era mais uma coisa de pele, de um encostar no outro e sempre rolar sexo. Ele me contou há semanas atrás que se separou da mulher, não sabia ao certo qual o motivo da separação, ele não me dizia. A verdade é que ele não me conta nada a respeito da vida dele, faz questão de esquecer o passado não sei. Robertinho ele sempre me ajuda cara, está sempre ao meu lado, tem um jeito assim impulsivo como o seu, menos desbocado é claro, mas tão impulsivo como você. Cara hoje a esposa dele me procurou na saída do restaurante, no horário do meu almoço, uma mulher super gente boa, cara sempre me tratou muito bem, me sentia péssimo quando me encontrava com o Pedro e depois tinha que vê-lo com a esposa, não sentia ciúmes cara nada disso, só não achava justo a sacanagem com ela entende, ela não merecia cara, ela não merece. Roberto hoje ela me procurou cara e pediu minha ajuda pra salvar o casamento dela, a família dela cara, por que ela ainda o ama, ela ama o cara que eu também gosto cara. Ela sabe que ele tem uma outra pessoa, que ele tem uma amante, mas ela não sabe, não desconfia cara da bissexualidade do marido. Cara ela veio pedir a ajuda a pessoa que destruiu o casamento dela, e essa pessoa sou eu Robertinho, sou eu cara. Você tem noção de como eu estou me sentindo, estou me sentindo a pessoa mais podre, mais suja desse mundo, cara eu destrui uma família, eu acabei com um casamento e não venha me dizer que eu não tenho culpa disso por que tenho, eu sabia que ele era casado e eu embarquei nessa, se tivesse resistido, se tivesse evitado cara talvez nada disso teria acontecido, e eu não posso falar isso pra ninguém, eu tenho que conviver com isso calado cara, é peso demais, é coisa demais pra mim.

O Roberto me abraça forte, neste momento meu rosto já estava lavado de lágrimas, o encontro de hoje com a Luciana foi meu limite.

No abraço emocionado dos amigos,

Continua....

Galera desculpem a demora em postar, é que estou em plena semana de provas, duas semanas na verdade, cheio de coisas para ler, relatórios para entregar, daqui a dois meses mais precisamente irei defender a minha monografia, e ainda estou no fim da introdução e no inicio do primeiro assunto que está dando um trabalho do cão, peço desculpa aos amigos que me adicionaram no MSN e volto a agradecer aos comentários de vcs que colocaram os contos novamente em evidencia no site, entre os mais comentados nesta reta final, gente faltam agora 10 capítulos para o fim, chegar ao capitulo 100 com toda essa repercussão pra mim é motivo de orgulho e muita felicidade e devo isso a vcs, hoje homenageio a dois amigos sumidos é claro, o Felipe Fogozzo, o Marcio 1961 e em especial ao meu amigo Ricardo C. Obrigado pelo carinho de todos.

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Forte abraço a todos.

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Comentários

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capitulo 90? caralho e muita coisa, comessei acompanha agora e gostei mas não tem sexo no conto?

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cara vc tem um grande abacaxi nas suas maos, força como sempre q vc consegue

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Excelente conto como sempre... que barra em?

:S Aguardo continuação! Um grande abraço Breno, qdo esses contos acabarem, vai ser muito triste não ter nada que preste pra ler!

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Ótimo, melhor a cada dia! Boa semana Breno!

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kra tu eh guerreiro... tua vida eh mto dificil, eu naum guentaria tdo isso naum ja teria surtado com ctz...

mt obgd pela homenagem Breno, creio q seja pra mim, bem o nome coincidiu! (rsrsrs) Fiquei mto feliz e honrado...

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