Minha Nada 'Mole' ou 'Dura' Vida CAP.3

Um conto erótico de Garfield_Putão
Categoria: Homossexual
Contém 887 palavras
Data: 20/09/2010 18:43:21

Voltei, estou refeito, vou confessar que o Marcos é uma lembrança ainda muito viva no meu pensamento. Penso nele, fico de pau duro. Mas vou continuar...

Vou pular uma parte da minha vida, pois já esta escrita (vide Noites em Muriqui). Deixando bem ciente que esse período em Muriqui foi maravilhoso. Leiam os contos e verão como são excitantes.

Uma noite, já no endereço novo, que de novo não tinha nada, pois minha família sempre morou naquele bairro. Então eu conhecia muitas pessoas, e tinha muitos amigos. Fui jogar bola com a galera. Resolvemos depois do jogo tomar um refrigerante. Quando dei por mim já estava tarde, tipo 00:20 hs, fui pra casa correndo. Toquei a campainha e chamei pela janela. Ninguém me atendeu. Os vizinhos me falaram que minha mãe tinha saído com meu avô, foi levá-lo no medico.

Fiquei esperando na rua, quando me aparece Rodrigo, devia ter seus 20 anos, jogava sempre bola com a gente. Diziam as más línguas que ele era viciado e roubava, mas com a galera do futebol ele nunca fez nada. Então ele se propôs a ficar esperando comigo.

Conversa vai, conversa vem, ele começou a me dar umas tapas na cabeça, e começou a famosa ‘briguinha’. Bem no meio da nossa brincadeira, ele segurou meu braço, torceu pra trás, me deixando de costas pra ele, com a palma da mão virada pra cima, fiquei imobilizado, ele me puxou mais pra perto dele. Senti minha mão encostar-se ao seu pau, já estava duro. Tirei a mão e sentei no banco. Ele veio de frente pra mim disse:

- Não fica com medo, não vou contar para os garotos.

Puxou minha mão de novo e colocou em cima do seu volume. E que volume, aquele pau duro dentro da bermuda pulsando na minha mão, não resisti, deixei todo o medo de lado e peguei com vontade naquela piroca. Saímos do meio da rua e fomos para um matagal bem perto dos prédios.

Cheguei lá e Rodrigo foi logo colocando o pau pra fora, meio bomba e mandou eu chupar:

- Chupa minha piroca agora seu viadinho, me faz gozar que to com muito tesão.

Não demorei nem mais um segundo, o medo de ser visto por alguém era grande, mas isso aumentou mais minha vontade. Chupei a pica dele, ela cresceu na minha boca. Ficou muito dura, era muito grande aquela piroca, não conseguia colocar toda na boca. Rodrigo forçava minha cabeça contra sua piroca, eu sentia o cheiro de suor, ele me disse que não tinha tomado banho ainda.

- Chupa porra, me faz gozar, deixa eu encher sua boca de porra, você vai beber toda a minha goza. Chupa porra, mas rápido, quero encher você de leitinho.

Eu chupava cada vez mais forte e rápido. Ele gemia, falava que nunca ninguém tinha chupado ele daquele jeito, com tanta vontade.

O ritmo das minhas chupadas foram acelerando, ele gemendo cada vez mais alto.

- Engole minha pica toda, – Disse ele forçando minha cabeça contra sua piroca. – engole meu pau que vou gozar...Ahhh...arrr

Senti jatos fortes e fartos, enchendo minha boca de leite, um gosto meio azedo, meio doce, ruim a primeira vista, mas muito gostoso quando desce pela garganta.

- Engole seu viado, bebe minha goza todinha ou então conto pra galera que você é o maior chupador que eu conheço. – falou isso dando um tapa de leve na minha cara.

Depois de tanta gentileza e carinho, fui obrigado e bebe cada gotinha daquela esporrada que levei na boca. Fiz com satisfação. Nunca tinha sentido nada tão prazeroso. Aquele liquido viscoso, grosso, descendo pela minha garganta. Ele me puxou e me fez virar e disse:

- Agora vou fazer você gozar, pra você não sair por ai dizendo que sou egoísta.

Desceu minhas calças e deixou minha bunda de fora, começou a esfregar sua piroca que ainda estava dura, na portinha do meu cuzinho. Que prazer maravilhoso, indescritível, senti calafrios, arrepios, parecia que ia desmaiar. Sua pica ainda molhada de porra escorregava pela porta do meu cu.

Ele fazia isso mais não me comia, e ainda pegou no meu pau e começou a me punhetar, dizendo que eu ia gozar com a piroca dele na portinha do meu cu. Quando anunciei que ia gozar, ele forçou a pira no meu cu, não entrou mais deu pra sentir a cabeça daquele pau enorme forçando a entrada. Gozei, ele aparou cada gota da minha porra com a mão. Sai, ele fez minha porra de lubrificante, espalhou no próprio pau e começou uma punheta gostosa. Vendo aquilo, me coloquei de joelhos e abri a boca.

- Isso minha puta, abre a boquinha pra receber o leitinho do teu macho. Abre bem a boca, vou encher ela de porra de novo.

Quando menos esperei ele gozou de novo, um gozo mais ralo, mas de tanta força que espalhou porra por todo meu rosto, não foi só na minha boca.

Depois disso eu me dei conta do que tinha acontecido e do horário, tirei a blusa, limpei meu rosto e sai correndo pra casa.

Cheguei em casa e fui direto tomar um banho, passei a mão pela minha bunda e senti ainda melada. Nem preciso dizer que gozei de novo né?

Depois desse dia, Rodrigo sempre ficava jogando piadinhas, mas cumpriu o que disse, nunca contou a ninguém...

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