Meu nome é Edu, moro no interior de SP., sou casado com Mônica há 10 anos, tenho 42 anos e trabalho com representação comercial.
Tudo se transcorreu no mês de novembro, se me recordo bem de 2007, a sobrinha (Gabriela) da irmão caçula de minha mulher viria passar uns dias em nossa casa aqui em Sampa, a última que havia visto era ainda uma criança, havia recem completado 18 anos, filha única e super mimada pelos pais, aquele sotaque esquisito de carioca, a cada 5 palavras que falavra 3 eram palavrões.
Gaby era dessas jovens magrelas, sua pele morena tipica da capital fluminense, seios como de semi adolescente, bem pequenos, uma bunda de tamanho pequeno para médio, enfim sem muitos atrativos.
Muito desligada, não sei se fazia de propósito ou sei lá, nos primeiros dias, após o banho, deixava sua tanguinha pendurada no banheiro, coisa essa que não resisiti e cheirei, que delicia aquele cheirinho de bucetinha nova, ela só sossegou depois que mônica lhe chamou atenção.
Dormia no quarto junto com minhas duas filhas e de manhã andava pela casa de camiseta e tanguinha , demorou para eu perceber mas aquela safadinha tava me dando a letra desde o começo e eu nem percebi, me olhava de maneira diferente, quando não tinha ninguém por perto ficava se insinuando.
Como não sou de ferro comecei a me excitar com aquele joguinho provocativo dela, sabia que não poderia avançar o sinal pois estava dentro de meu lar com minha familia, mas aquela putinha safada com certeza estava querendo levar vara.
Mas como tudo na vida tem o seu momento certo, aconteceu, manhã de segunda feira, tomei meu café e estava na sala lendo meu jornal, após isso iria me preparar para ir para o meu escritório, Mônica se despede de mim dizendo que iria levar as crianças para a escola e após passaria na casa de sua mãe, automaticamente a indaguei.
---Mas e a Gaby???
---Ela está dormindo...faz companhia á ela que eu já volto...eu prometo!!!
Me beijou...e se foi...que coisa, teria que ficar com aquela pentelha e tentar me controlar para não fazer besteira, eis que aparece a figura:
---Tio cadê a Tia???
Expliquei que as meninas foram para a escola e que sua tia logo voltaria, foi ao banheiro e logo ouvi o barulho do chuveiro, não demorou muito e saiu.
---Tio!!!
---Que foi Gaby??? respondi sem tirar a atenção da noticia que estava lendo no jornal.
---Tiooooooooooooo!!!
---Que foi Gaby...mas que coisa???
Quando desvio atenção do jornal, não acreditei, a safadinha deixa cair a toalha enrolada no corpo e ficou peladinha em minha frente.
---Que isso Gaby??? A repreendi.
---Gabriela você vai se arrepender!!!
Fiquei em pé e não pude disfarçar o volume de meu pau dentro de minha bermuda, ela sorriu e dai por diante vocês já imaginam né, não teve mais jeito, ela abaixou minha bermuda colocando meu pau para fora e a seguir na boca, chupava como uma esfomeada, as vezes parava e me punhetava.
---Que pau grossão o sr. tem tio!!!
E voltava a chupar, meu pau é de tamanho normal, mas o que o diferencial é sua cabeça , bem grossona, ela se deliciava até chegar um momento em que tive que interrompê-la senão iria encher sua boca, como um alucinado a sentei no sofá, abri suas pernas e cai de boca naquela bucetinha pequena, quando abri seus lábios vaginais para enterrar a lingua bem fundo, eis a surpresa, seu himen estava intacto, como que pode, toda safadinha e virgem, ela não suportando mais de tesão, me empurrou e ajeitou-se de quatro no sofá, levou as mãos em suas nádegas e arreganhou seu cuzinho.
---Vem Tio...vem...eu não aguento mais de tesão...come meu cu!!!
Foi dai que entendi...a vadia preservava sua bucetinha e dava o cu...não perdi tempo...afundei meu rosto naquele cuzinho fudendo-o com a lingua e dedilhava sua xaninha com os dedos, enquanto ela implorava.
--Vem tio...vem logo!!!
Se é vara que ela queria...vara ela ia ter...cuspi na mão e lubrifiquei meu pau...ajeitei a chapeleta bem no olhinho encaixando-o, segurei firme em seu quadril e devagar fui pressionando, ela rebolava e empurrava a bunda para trás, respirava fundo e fazia força, seu esfincter relutava em permitir a invasão, mas aos poucos deixou-se vencer pela resistência, alargou-se permitindo a penetração, ela gemeu e manhosamente choramingou.
---Aiiii tio...ta doendo!!!
Fiquei paralisado com mêdo de machuca-la, mas logo ela começou a rebolar e pedir vara, fui estocando devagar abrindo caminho naquele túnel quente e apertado, a cada centimetro ela gemia e reclamava da dôr, mas não pedia para tirar,as poucas preguinhas que restavam estavam sendo estouradas, fui metendo devagar até fazer encostar meu saco em sua bucetinha, enterrei até a base, ela dizia que estava doendo com uma voz de criança mimada e ao mesmo tempo pedia para meter, fui sacando devagar até quase fazê-lo sair por completo e antes que seu esfincter pensasse em se fechar, voltava alargando-o novamente, fiz esse ritual por umas quatro vezes até ter a certeza de que seu cuzinho já se acostumara com meu caralho, após isso literalmente comecei a fodê-la, aumentei o ritmo e soquei com violência, quanto mais ela chorava e gemia pedindo para meter fundo no cu dela, mais eu a detonava, minha pubis batia em sua bunda fazendo um barulho forte, enquanto meu saco se chocava em sua vulva, ela alucinada começou a gritar e fiquei até com receio que os vizinhos ouvissem.
--- Aiiiii...tio...aiiiii...mete...mete...mete...atola no meu cu!!!
Sentia as paredes anais apertarem meu pau e já sem forças, atolei até o fundo e comecei a esporrar, fazia tempo que não ejaculava tanto, minhas pernas ficaram trêmulas, cessei por um instante e sem tirar de dentro retornei com o vai e vem, agora facilitado pelo esperma dentro de seu cu, esperei ele amolecer e fui tirando, vi seu esfincter se fechar e escorrer esperma e uma pequena quantidade de feses liquidas por suas coxas, fiz a safada cagar no meu pau, ela com as pernas fechadas correu até o banheiro deixando a porta aberta, dali onde estava podia ouvir ela gemer e defecar a pôrra de seu cu.
Gabriela ficou mais 6 dias conosco, não quis mais repetir a dôse, mas no dia de seu retorno ao Rio levou um presente meu, minhas filhas e minha espôsa estavam na cozinha, ela me puxou para o quarto, colocou meu pau para fora e começou a chupa-lo com força, não foi nem um minuto e enchi sua boca , ela engoliu até a última gôta.
Um ano depois do acontecido, tivemos noticias suas, havia engravidado de um colega do colégio, um dia quem sabe ainda quero voltar a comer aquela safadinha magrela.