Patrão amante

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Homossexual
Contém 2054 palavras
Data: 21/09/2010 16:47:46
Última revisão: 22/09/2010 09:27:20

Eu nasci e vivi no interior do Estado do Rio de Janeiro até completar 18 anos quando meu pai decidiu que seria fundamental para minha formação passar a viver na Capital.

Meu pai, imigrante italiano e pequeno comerciante local, sonhava em ter um filho médico.

Um de seus fornecedores era um senhor português de nome Antônio, residente na capital, a quem meu pai dedicava grande consideração, uma vez que era um self made man, portanto exemplo de determinação e disciplina a ser seguido.

Em conversa com o tal Sr. Antônio meu pai externou sua preocupação e desejo de que seu jovem filho tivesse a oportunidade de trabalhar e estudar na capital.

Como havia grande empatia entre os dois, o Sr. Antônio ofereceu uma oportunidade para que eu fosse trabalhar com ele, a princípio como aprendiz, para então tentar conseguir uma melhor colocação.

Eu poderia morar nos fundos de seu escritório onde havia um pequeno cômodo e um banheiro e pagaria minha estadia trabalhando no mesmo local.

Assim, na data estipulada, meu pai me levou de ônibus à capital onde finalmente conheci meu novo “lar”.

Eu era um jovem em formação, ainda não tinha formas definidas de homem adulto apesar de meus 18 anos. Era mais para “cheio”, de pele branca, coxas grossas, bunda grande e redonda, porém bonito de rosto com cabelos bem escuros.

Aos 18 anos, tinha tido apenas uma namoradinha cuja relação não passava de inocentes beijos. No entanto, já havia me relacionado com alguns amiguinhos de rua e de colégio, com quem experimentei algumas brincadeiras que me foram prazerosas.

Havia um amigo de rua que, vez ou outra, me convidava à sua casa quando seus pais não estavam e então chupava meu pouco desenvolvido pintinho e me deixava cheio de tesão. Depois colocava seu bem desenvolvido pinto entre minhas fartas nádegas e mexia até gozar abundantemente.

Outras vezes me juntava aos moleques e tocávamos punhetas juntos, inicialmente, cada um por si, depois passávamos a cada um segurar o pinto do outro até o gozo.

Apesar do relatado não me sentia um gay. Eram apenas sacanagens de meninos que não tinham efetivamente iniciado suas vidas sexuais.

Ao chegar à capital fiquei alucinado com as meninas locais. Todas muito lindas e liberadas. Todavia eu era muito tímido para tentar alguma coisa com aquelas verdadeiras princesas.

Minha timidez me levava a incontáveis punhetas, pois eu vivia febril de tesão, permanentemente.

Meu trabalho com o Sr. Antônio não requeria muita criatividade. Ele determinava e eu fazia do jeito que ele me ensinava. Os dias se passavam lentamente.

O Sr. Antônio era um homem bem vivido, viúvo, aproximadamente 55 anos, calvo, magro, alto, com grandes mãos e longos braços.

Dispensava a mim um tratamento seco, sem muita conversa, no entanto, sem ser rude.

Chegava às 7:30 h da manhã e saía às 19:00 não gastando mais do que 15 minutos no almoço que fazia lá mesmo, pois tinha uma cozinheira especialmente para essa finalidade. Eu “filava a bóia”.

Em um determinado dia de intenso calor o Sr. Antônio pediu que eu pegasse umas caixas de arquivo morto que ficavam no sótão do escritório e, face à temperatura extrema, sugeriu que eu tirasse a camiseta.

Na minha timidez eu não gostava de tirar a camisa em público, pois achava que meu peito era gordo e com “maminhas”, mas como eu estaria sozinho no sótão, tirei a camiseta e preparei-me para subir a escada.

Quando estava ainda nos primeiros degraus o Sr. Antônio apareceu e disse que ia segurar a escada, pois havia perigo de queda caso não o fizesse.

Ao descer eu estava suado, com gotas escorrendo pelo corpo todo, especialmente no meu “gordo” peito. O Sr. Antônio continuava segurando firme a escada e ao me ver suado, tirou um lenço do bolso e tratou de me secar.

Passou o lenço cuidadosamente no meu peito, demorando-se especialmente nos meus grandes mamilos. Na verdade o Sr. Antônio demorou-se mais do que o necessário nesta tarefa, me deixando absolutamente sem graça e confuso com sua atitude.

Quando se afastou um pouco percebi uma indisfarçável ereção pressionando sua calça social de tecido fino e talvez ele tenha notado que eu vi, pois deixou o local rapidamente.

O tesão de Sr Antônio me trouxe pensamentos difusos, mas o certo é que as punhetas se intensificaram em número.

Não era como antigamente, um pinto de um amiguinho. O que vi marcando a calça de meu empregador foi um volume considerável que não me saía da cabeça. Eu passei a desejar muito ver aquilo de perto.

Numa sexta feira à tarde fui surpreendido por Sr. Antônio que me procurou dizendo que viajaria naquele mesmo dia para uma cidade serrana próxima, onde faria contato com um fornecedor local e necessitava que eu o acompanhasse na tarefa.

Como eu não tinha nada para fazer e tampouco como negar, preparei uma mochila e aguardei a partida.

Ao chegar ao destino o Sr. Antônio pediu que eu não me importasse, mas que dividiríamos o mesmo quarto no pequeno e simples hotel, de forma a evitar maiores custos.

Deixamos as mochilas no hotel e fomos até a fabrica para os negócios e depois de algumas horas voltamos com muitas amostras e materiais diversos.

O Sr. Antônio pediu que eu transportasse parte do material para nosso quarto de hotel enquanto ele tomava um banho. Para tanto fiz várias viagens entre o carro e o quarto transportando caixas de papelão.

Ao terminar minha tarefa eu estava sujo e suado, desejando um bom banho. O Sr. Antônio estava sentado, somente de calção, em uma das duas pequenas camas do quarto, lendo atentamente um material que recebemos na fábrica.

Peguei minhas coisas e parti para um longo e relaxante banho. Deixei o banheiro enrolado na pequena toalha disponível e segurando meu xampu. Ao passar entre o armário e a cama onde estava o Sr. Antônio o citado frasco caiu no chão.

Ao me abaixar para pegar o xampu a pequena toalha soltou-se e fiquei inteiramente nu, absolutamente vexado de minha situação e de pronto tapei minha genitália com as mãos deixando a bunda inteiramente exposta.

Ato contínuo o Sr. Antônio, num ímpeto, levantou-se da cama me imprensando no armário e com mãos fortes apertou firmemente minhas nádegas nuas. Sua voz estava trêmula e dizia que eu era um tesãozinho e que eu tinha que ser sua femeazinha.

Alcançou meu mamilo direito com a boca ávida e, à força, retirou minha mão que tapava meu pinto e agarrou-o com sua grande mão iniciando movimentos de punheta.

Eu estava entre assustado e vexado com a situação, com isso meu pinto que já era pequenino, praticamente desapareceu de tão enrugado. No entanto as chupadas e lambidas no mamilo começaram a me amolecer levando a ter prazer com o assalto.

Sem pensar muito, desci minha mão até seu pau e agarrei, sentido todo o tamanho, diâmetro e firmeza daquele membro viril. O Sr. Antônio abaixou o calção e disse: “Olha o que é uma pica de homem. Vem pega nela!”

De fato era uma pica impressionante! Especialmente para mim que somente tinha tido a oportunidade de conhecer os pintos de meus amiguinhos.

Aquela pica estava apontada para o teto de tão rija, era grossa com uma grande, rombuda e brilhante cabeça, as veias eram calibrosas e estufadas pelo fluxo sanguíneo. Nunca tinha visto nada igual.

Enquanto apreciava aquela peça, minha cabeça foi empurrada na sua direção e tive a boca invadida por aquele monumento ao tesão. Fiquei literalmente enlouquecido com aquela pica rija na boca. Delícia de sensação.

Abocanhei inteiramente aquela peça máscula, fazendo-o chegar fundo na minha garganta. Trouxe para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeçorra e mamei gostoso, chupando aquela delícia com movimentos de inda e vida até extrair a primeira gota de secreção.

Esfreguei repetidamente aquela cabeçorra no meu rosto imberbe e na minha língua molhada enquanto fazia o tradicional movimento de punheta, fazendo o Sr. Antônio gemer de prazer e pedir para eu parar senão gozaria.

Fui empurrado para cima da cama e deitado de costas. Vi o Sr. Antônio colocar-se entre minhas pernas e iniciar um delicioso banho de gato que incluiu a parte de dentro de minhas coxas, meu saquinho, meu cuzinho e por fim, fixando-se no meu pinto.

Sr Antônio sugava meu pinto com tanta avidez que chegava mesmo a doer. Segurava firme na base, engolia por inteiro, voltava e mamava a cabecinha.

Meu pinto era pouco desenvolvido para minha idade. Não tinha mais do que 13~14 cm, grossinho com uma cabecinha roxa totalmente exposta. O saquinho era bem encolhido, mas acho que esse conjunto incrementava o tesão de Sr. Antônio.

Eu estava a ponto de gozar quando fui virado de bruços e a atenção foi voltada para minha bunda e o furiquinho.

Fui lambido deliciosamente tanto nas nádegas quanto no cuzinho. Aquelas mãos fortes abriam minhas nádegas como se abre uma tangerina, provocando a dilatação do cuzinho para penetração profunda de uma língua quente e molhada. Seu tesão era animal. Falava toda a sorte de sacanagens o que me deixava cada vez mais entregue.

Recebia mordidas leves nas nádegas, palmadas, e a língua penetrando profundamente no meu cuzinho me despertou o desejo de ser enrrabado.

Pedi a Sr. Antônio para me dar a pica na boca novamente, pois aquilo me deu um tesão fora do normal. Ele então se deitou na cama de costas e me colocou por cima dele, invertido, de forma que enquanto eu devorava sua pica ele enfiava a língua no meu cuzinho.

Assim ficamos por um bom tempo até que ele perguntou se eu não queria ser a mocinha dele: “vem ser minha mocinha, me deixa botar nessa bundinha gostosa.”

Argumentei que nunca tinha sido penetrado de fato, especialmente por um homem com um membro como o dele. Ao que ele argumentou que seria muito paciente e que cuidaria para que eu suportasse bem a penetração.

Eu disse que então ficaria por cima e dosaria a penetração daquele falo no meu rabo.

Sr. Antônio como homem experiente e talvez prevendo que esta seria sua oportunidade em me tornar seu viadinho, trouxe consigo uma bisnaga de gel lubrificante e tratou de me lubrificar com cuidado.

Enfiou seu grande dedo no meu cú com uma boa talagada de lubrificante me fazendo delirar de prazer. Enfiou mais um dedo e fez movimentos de entrar e sair de meu furico provocando a necessária dilatação. Depois besuntou seu rijo membro com bastante gel e me pediu para subir em cima dele.

Deitou-se de costas na cama e eu por cima dele, joelhos na altura de sua cintura, apontei a cabeçorra na direção do furico e pressionei. Deixei entrar um tantinho e saí. Repeti por várias vezes a operação e em cada uma delas deixava o falo penetrar um pouco mais.

Aquela repetição estava me dando grande prazer e o cuidado mostrou-se providencial, pois após algumas repetições eu estava com aquela pica cravada no rabo, saboreando a sensação de ser enrrabado sem ter sofrido uma possível agressão anal.

Dalí para frente foi só tesão. Subia e descia com vontade naquele falo sentindo-o cada vez mais fundo em mim. Sr. Antônio punhetava meu pinto e falava frases desconexas sobre seu tesão em foder viadinhos que gostam de ser verdadeiras mocinhas e que iria me presentear com muita seiva no rabo.

Cada vez mexia mais rápido e intensamente, curtindo cada milímetro daquela pica no meu rabo. De repente senti o falo engrossar, Sr. Antônio me segurou pelas ancas e estocou profundamente no meu cú gozando com espasmos deliciosos. Depois de gozar me puxou em sua direção e lambeu meu pescoço e enfiou a língua na minha orelha.

Cuidadosamente me tirou de cima de seu corpo e me deitou de costas na cama, passando a chupar e lamber meus mamilos enquanto punhetava meu pinto que a esta altura estava explodindo. A sensação era indescritível!

Sentindo que meu gozo era iminente, abocanhou meu pinto e chupou com maestria me fazendo ejacular meio litro de porra em sua boca. Chupou e lambeu até secar.

Decidimos prolongar nossa estada naquela cidade e ao longo daquele final de semana transamos várias vezes ao dia.

Após aquele final de semana tornei-me a mocinha do Sr. Antônio, que cuidou de mim, custeou meus estudos e me abrigou até firmar-me profissionalmente como médico.

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Comentários

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Aliás, aqueles gordinhos com pintinhos pequenos ou com fimose que quiserem ser mocinhas para um corôa bonito e ativo, que se apresentem pelo e-mail lustmachen@hotmail.com

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Tesão de conto! Eu queria estar na pele do patrão e comer esse menino .

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