MINHA PRIMA TEVE QUE ENGOLIR TODA A PORRA
SEGUNDA-FEIRA
Não há nada melhor no mundo do que namoro de primos. Quem passou pela adolecencia e nunca bulinou uma prima ou não teve nenhuma não sabe o que perdeu. Deixou de aproveitar uma das melhores coisas da vida, pois a lembrança daqueles amassos e arretos escondidos - e ao mesmo tempo nas barbas de todo mundo - nos acompanha pela vida inteira e sempre que recordamos o passado, com certa nostalgia, ainda nos sentimos excitados.
Minha priminha Suzy (Ah! Que saudade!) era filha de um irmão de meu pai. Moravam em uma cidade próxima a nossa - cerca de uma hora e meia de trem - Nos visitavam de vez em quando e nessas ocasiões nós bricavamos muito. Como eu tinha de ceder meu quarto para os meus tios, à noite, na hora de dormir, quando eramos crianças, eu e Suzy dormiamos em camas improvisada com colchonetes no chão da sala. Que bagunça!
O tempo passa, as crianças crescem e as brincadeiras inocentes vão ganhando ares mais adultos. Bom, sem mais delongas, vamos ao que interessa.
Era mês de julho, férias no colégio. Nessa ocasião eu já estava com dezesseis anos. Suzy um pouco mais moça, tinha pouco mais de quinze. Meu tio que era marceneiro, trabalhava numa fábrica de esquadrias. A empresa em que ele trabalhava necessitava fazer a entrega e a instalação de portas e janelas em um empreendimento noutra cidade e ele foi designado para o serviço, tendo assim, que ficar fora de casa por alguns dias. Minha tia que não gostava de ficar sozinha com as crianças, ligou para minha mãe pedindo que eu fosse passar uma semana lá com eles. "Um homem dentro de casa imporia respeito e a deixaria mais segura" - segundo ela.
Minha mãe concordou, arrumou minha mala e me levou para pegar o trem. Na estação de destino minha tia me esperava acompanhada pelo Marcelinho. Marcelinho, seu segundo filho, tinha na época uns seis ou sete anos. Um pouco decepcionado pelo fato da Suzy não ter ido me receber, peguei minha mala, tomamos um Taxi e fomos para casa. Quando lá chegamos, ela nos esperava no portão. Me recebeu com um abraço e um beijo, estava linda.
A casa era simples e confortável. Quase toda feita em madeira, com excessão apenas do banheiro e da cozinha, tinha nos fundos uma varanda onde se podia ver, a um canto, uma churrasqueira ao lado do tanque e no centro uma mesa grande, para umas doze pessoas, mais ou menos. No quital um canil onde ficavam durante o dia o Rambo e o Stalone (nomes inspirados do filme), pois de acordo com meu tio, ninguem melhor para guardar a casa que o Rambo e o Stalone. Uma horta cheia de ortaliças completavam o cenário. Na frente da casa um pequeno jardim e um toldo que servia como garagem.
Naquela mesma noite, após o jantar, fomos todos ver TV na sala. Minha tia e o Marcelinho se acomodaram no sofá e eu e a Suzy sentamos no chão, numas almofadas, sobre o tapete, usando o assento do sofá como encosto. Quando acabou a novela minha tia foi colocar o Marcelinho, que tinha adormecido em seu colo, na cama. Em seguida retornou trazendo dois cobertores (a noite estava muito fria), deu um para nós e deitou-se no sofá cobrindo-se com o outro.
Nós sentados no chão, com as pernas esticadas sob o cobertor, nossos braços encostados um no outro, nossas mãos se tocando, sentindo um subto calor subindo pelos nossos corpos, nos demos as mãos entrelaçando nossos dedos e ficamos assim em silêncio, curtindo o filme e o momento, apenas respondendo com monossilabos os comentários e perguntas da Titia. Não demorou muito para que a Tia começasse a ressonar, soltando ruidos pela boca entreaberta.
Coloquei meu braço por sobre os ombros da Suzy, deixando cair minha mão sobre os seu seio, acaricie-o por sobre o blusão. Ela pos sua mão sobre minha coxa e respondia à caricia com uma levre pressão dos dedos. Meu pau estava duro e eu tive de abrir minha calça e enfiar a mão dentro da cueca para ajeita-lo.
Aos poucos fui puxando o blusão dela para cima, tarefa que ela ajudou levantando também as demais peças de roupa que haviam por baixo; segurei seu delicado peitinho, sentindo o mamilo durinho na palma de minha mão. Já não prestavamos mais atenção no filme, apenas nos acariciavamos e suspiravamos baixinho tentando dominar a respiração e conter a excitação. Peguei sua mão e a precionei entre minhas pernas a fazendo sentir o volume de meu cacete já babando de tanto tesão. Como a calça estava aberta ela o segurou e apertou-o por sobre a cueca.
Tudo aquilo acontecento, com a Titia bem ali ao nosso lado, aumentava ainda mais o nosso tesão. Tentei enfiar minha mão dentro da calcinha dela, como estava apertada pelo jeans que ela usava, tive que desbotoa-lo e empurrar o ziper bem devagarinho para que não fizesse barulho.
Coloquei a mão em sua bucetinha, por sobre a calcinha, estava totalmente encharcada. Enfiei o dedo pela abertura da perna, afastei a calcinha para o lado e lhe bulinei o grelinho a fazendo estremecer. Deslizei o dedo por entre os lábios, alisando a rachinha e acariciando, sem no entanto o enfiar dentro da vagina; apenas esticava o dedo médio, até bem perto do cuzinho e puxava para cima, por entre suas dobrinhas, sentindo o mel que cada vez aumentava mais e molhava toda minha mão. Suzy me batia uma punheta, massageando meu pênis, a estas alturas todo melado também. Era muito gostoso aquela troca de carícias.
- Não aguento mais! sussurou ela em meu ouvido, enquando apertava fortemente o meu braço.
Continuei a esfregar meu dedo sentido o gozo dela, até que ela mordiscando o lóbulo de minha orelha implorou num sussuro: - Por favor. Para! Já chega! Já chega!... Atendi seu pedido e ela respirou fundo umas duas vezes a fim de controlar a respiração.
Percebendo que eu estava quase gozando, enfiou a cabeça debaixo da coberta e chupou meu pau com vontade - aquela era a primeira vez que ela me chupava, mas com tamanha perícia, que hoje, relembrando, desconfio que ela já tinha praticado muito antes, na época isso nem me ocorreu. Ao sentir o contato quente e molhado de sua língua e já me acabando todo, precionei a cabecinha dela para baixo colocando quase todo o pau dentro de sua boquinha - a Suzy sabia o que viria a seguir e não se opos - Gozeeeeei. Então ela sugou a minha porra todinha, até a última gota.
Saiu de baixo do cobertor com a boca cheia de esperma, ajeitou a roupa e levantou-se para ir ao banheiro.
- Suzy - chamou minha tia.
- huuuum - respondeu ela parando à entrada do corredor, sem se voltar.
- Você já vai dormir, filha?
- Hum, Cuuuum.
- Vê que horas são pra mamãe?
No fundo do corredor, acima da porta do quarto, tinha um relógio de parede. Por alguns instantes fiquei imaginado como ela iria se safar daquela enrrascada.
- São onze e quarenta - respondeu depois de um breve silêncio e desapareceu no corredor.
- Obrigada filhinha- concluiu minha tia.