Matei a curiosidade do pedreiro 03

Um conto erótico de G.Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 1547 palavras
Data: 22/09/2010 18:34:37

Ele correspondeu à minha piscada com um sorriso safado. Foi embora um pouco depois e permaneci com meu irmão no apartamento. Comentamos o ocorrido e rimos da surpresa no comportamento do Seu Mário. Meu irmão estava completamente admirado:

- Como é que pode? Eu conversei várias vezes com esse pedreiro e nunca, nem por um segundo, ele mostrou esse outro lado...

- Eu também fiquei bobo... A coisa rolou assim... do nada! Não dei em cima dele... apenas fomos conversando e, num certo momento ele se mostrou curioso ... eu joguei uma verde... e rolou.

- Cara... e que foda gostosa! Comer um macho é bom demais!

Aproveitei e contei ao meu irmão sobre o enteado. Ele ficou furioso porque não iria poder participar. Fomos pra casa.

No dia seguinte, ao chegar ao prédio, logo avistei o pedreiro. Estava sozinho.

- Bom dia Seu Mário!

- Opa... bom dia!

- E o enteado, não veio?

- Veio sim... foi ali em frente comprar um suco. Aproveitando que ele não está aqui perto, quero combinar uma coisa com o senhor...

- Diga.

- Eu não comentei com ele o ocorrido. E também ele pensa que ninguém sabe sobre nós. Então vamos fazer de conta que não sabemos nada de ninguém e o senhor dá uma cantada nele. Em certa hora eu saio e pego vocês com a “boca na butija”... então eu entro na brincadeira... pode ser?

- Talvez seja melhor assim: como vocês já têm essa relação, é melhor que eu saia, o senhor começa a fazer sexo com ele e eu dou o flagrante. Aí o senhor me chama para entrar... até como forma de desculpa... Creio que será mais certo. Pode ser que eu dando a cantada ele não caia... entende?

- Beleza. Tem razão. Vai ser agora pela manhã. À tarde ele vai pra casa. Tem aula, treino...

- Tudo bem.

- Aí vem ele...

Naquela manhã eu estava com um fogo enorme. Só aquela conversa com o pedreiro me deixou com o cassete em pé... latejante. Olhei em direção ao enteado e fiquei em choque. Que moreno lindo! Lindo demais! Um corpo muito bem distribuído, as pernas fortes e peludas, um pele de uma tonalidade brilhante, um rosto masculino, expressivo. Os olhos levemente puxados e de um castanho bem claro, beirando ao verde. E a boca! Que boca era aquela? Aquilo tudo me deixou abobalhado olhando a sua aproximação. Ele sorriu e com uma voz grossa cumprimentou-me:

- Bom dia!

- Bom dia! Tudo bem?... Vamos subir!

No elevador eu fiquei imaginando aqueles dois transando... Era inacreditável! Eu cheguei a pensar que era mentira do pedreiro as histórias que havia me contado. Mas não... se fosse mentira não teria trazido o rapaz.

Eles começaram a trabalhar... e eu, num pé e noutro. Agoniado. Umas 10h avisei que sairia e, provavelmente, só voltaria à tarde. Saí. Dei um tempo de 40 minutos e voltei. Abri a porta com calma e o silêncio era total. Fui em passos discretos até o banheiro. Ninguém. Resolvi ir ao quarto. Olhei com cuidado por uma abertura da porta e estavam ali. Incrível!

O enteado estava sentado na cama e o pedreiro em pé com a pica enfiada na boca dele. Ele chupava com uma vontade, um desejo, um gosto... de olhos fechados. O pedreiro, segurando sua cabeça, dava estocadas com a rola na boca do rapaz que olhava para cima, contemplando a expressão de safadeza de seu padrasto. Meu cassete já estava doendo de tão duro.

Na sequência, com voz pouco audível, o moreno perguntou:

- Quer chupar meu cu?

Quase tive um infarto! Era verdade mesmo!

O rapaz, já completamente nu, posicionou-se de quatro na cama, abriu bem as pernas e deixou sua bunda ao deleite da pedreiro. Que bunda maravilhosa! Não se via uma mancha. Era mais clara que o reto do corpo e mostrava uma leva camada de pelos de começava no cóccix e ia até seu cuzinho. Eu tinha uma visão privilegiada! O pedreiro, ainda em pé, abaixou-se um pouco, esticou a língua o máximo que pode deixando-a dura e meteu, num só lance, no cuzinho do enteado, que fez um gemido, jogando para trás a cabeça, de olhos fechados. Lentamente o pedreiro foi retirando a língua e passou a pincelar a região externa. O enteado iniciou uma punheta em si. Meu pau começava a babar. O pedreiro me viu mas não falou nada. Continuou lambendo aquele cu maravilhoso. Então, ele olhou em minha direção, afastou as duas partes da bunda do moreno, mostrando aquele cuzinho que logo mais seria meu e, olhando para mim, levemente sorrindo, começou a meter e tirar. Fazia isso sem parar de me olhar. Não agüentei. Fiz um movimento no trinco da porta para anunciar minha chegada e fui falando:

- Seu Mário... cadê vocês?

Ao abrir a porta ainda deu tempo de ver o pulo que o moreno deu, pegando rapidamente sua bermuda. Me olhavam assustados.

- Que é isso?

O moreno me olhou e já ia falar algo...

- Não, não... o se...

Mas nem deixei ele terminar.

- Nem me convidam! Também gosto de trepar! Quem começa a me chupar?

E coloquei meu pau duro e babado para fora. O pedreiro olhou para o enteado, olhou para mim. Dorrindo, falou ao moreno, que já jogava a bermuda no chão.

- Vai aí, mostra ao patrão como se chupa uma pomba.

O moreno, sorriu para mim e caminhai até a cama. Fiquei em pé do seu lado. Ele me ajudou a tirar toda a roupa. Seu Mário se punhetava, agora deitado na cama. O rapaz então começou a chupar meu peito. Ora passava a língua em movimentos rápidos, ora chupava com força. Eu revirava os olhos. Peguei em seu cassete e ele levantou o rosto, aproximando sua face à minha. Fechou os olhos e beijou-me. Eu fiquei nas nuvens. Ele começou a acariciar meu pau e depois esfregava o dele no meu. O beijo ia ficando mais intenso. Ele chupava minha língua com tanta força que já começava a dar uma dorzinha. Ele então foi me lambendo até chegar ao pau. Pegou-o, apontou para a boca e encostou a língua na cabeça fazendo movimentos circulares. Fechei os olhos.

De repente senti algo tocando minha boca. Era seu Mário. Ficou em pá na cama e me oferecia sua pica para eu chupar. E chupei. Chupei, chupei, chupei... E era chupado!

O rapaz olhou para cima e perguntou-me:

- Quer chupar meu cu?

- Só quero! Venha... fique de quatro!

Agora aquele cuzinho estava ali, na minha frente! Lambi muito a entradinha e penetrei minha língua... como vi seu padrasto fazer. O pedreiro não se fazia de rogado... abaixou-se e socou meu pau na boca. Que delícia era aquilo tudo! Quando minha língua entrava inteira no cuzinho, ele dava umas piscadas, e eu ficava louco. Fiz um movimento sugerindo que ele deitasse na cama e passei minha língua, indo do cu até seu pescoço. Meu pau ficou bem encaixadinho no meio daquela bunda gostosa. Sussurei em seu ouvido:

- Que cuzinho gostoso você tem... Meu pau ficou com ciúmes da língua e quer provar também... deixa?

- Ele sorriu, virando o rosto e me deu outro beijo. Parou e disse...

- É o que mais quero. Sentir teu pau dentro de mim. Bota... anda!

Que sonho era aquele! Ele não mudou de posição, apenas abriu mais as pernas. Vesti a camisinha, passei um pouco de lubrificante e deitei-me em cima dele. Ele próprio pegou meu pau e deixou bem na entrada... Gemeu. Meu pau estava entrando... Dei uma parada e comecei a lamber sua nuca, orelha... virei o rosto dele e beijei... ele foi mexendo a bunda dando sinal verde para que eu pudesse socar. E assim fiz. Que cu gostoso! Eu socava fundo... parava lá e ele dava umas piscadas prendendo meu pau. Eu não o tirava de dentro e com movimentos curtos e fortes metia... metia... e ele mostrava que estava gostando com seus gemidos. Às vezes eu parava e ele é que fazia os movimentos, mesmo com meu corpo sobre o dele. Ele sussurrava...

- Delícia!... Delícis!... Uhhh... Fode, vai...

E eu fudia. Já tinha até esquecido o pedreiro quando senti sua língua no meu cu. Eu comia o moreno com o pau, e o pedreiro me comia com a língua.

Já estava perto de gozar.

- Fica de frente... estou quase gozando!

- Quero beber tua gala...

- Vou te dar... vou encher essa sua boca gostosa com minha porra.

Agora comia o moreno de frente, olhando sua expressão de prazer. O pedreiro estava na punheta, ali do lado. Comecei a meter mais forte... mais forte... mais forte...

- Quer leitinho, quer? Anda abre a boca!

Tirei o pau do seu cu, puxando a camisinha e jogando-a longe. Os jatos de gala começaram e sair... direto para a boca daquele moreno. À medida que recebia minha gala na boca, lançava longe a sua... num gozo alucinante. O pedreiro não agüentou quando viu o moreno olhar para mim, sorrir e engolir a porra que enchia sua boca... gozou também. Caímos os três ali mesmo.

Poderia contar mais alguns detalhes, fatos, diálogos que ocorreram após essa trepada, mas para resumir, atualmente eu e o moreno nos encontramos todas as semanas. O padrasto não sabe. Aliás, segundo ele, o padrasto não se mostrou muito satisfeito com aquela experiência a três. Sentiu-se deslocado. Mas nós dois gostamos... tanto que repetimos... religiosamente!

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Comentários

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Fantástico... Perfeito.. Delicioso

E parabéns pela escrita primorosa.

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO...............................................

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que conto quero comer vcs tres suas putinhas . me add pereiraj27@hotmail.com

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