Deixei o curral satisfeitíssimo, saciado de rola, mas com conseqüências inesquecíveis!
O pau de vaqueiro é muito grande para as minhas pequenas dimensões anais, que me provocou um arraso e uma ardência incomum na borda do meu cuzinho.
Procurei Rolando e contei meu sofrimento. Mostrei-lhe meu rabinho que, em formato de couve flor, saltava pra fora e ardia muito.
Indignado e com uma fisionomia diferente Rolando deduziu e perguntou com um tom de voz alterado:
- “FOI O AGENÔ...! ELE TE COMEU, NÉ?” -
Respondi balançando a cabeça afirmativamente e balbuciei um “HUM, HUM...”, mas percebi, pela mudança da voz de Rolando que tinha pisado num campo perigoso, tinha levado rola do caso do meu amigo que naquele momento estava entregue a uma avalanche de ciúme pelo vaqueiro.
Mas Rolando, sempre gentil, e com as mãos muito macias examinou o arrombamento e disse que daria um jeito em mim: limpou o local com uma gaze úmida e com um ungüento num cotonete, talvez a base de arnica, espalhou no meu cuzinho, - “VAI ARDER UM POUCO, MAS LOGO PASSA” – depois diagnosticou que eu voltasse de três em três horas para repetir o tratamento: “DEPOIS DE AMANHà OCE VAI EMBORA, SE CUIDÁ DIREITINHO, NINGUÉM SE METÊ AI, NÃO SENTA PRA NÃO MAGOÁ INDA VAI PROVEITAR A FESTINHA DE AMANHÔ –.
Fiquei curioso pra saber que festinha era aquela, mas não perguntei nada, apenas olhei agradecido para o macho cozinheiro que cuidou de mim como se eu fosse um parente.
Saí da casa de Rolando ainda arregaçado. Quando me afastei ouvi a porta se fechando saiu ofegante em direção ao curral. Eu o segui se que me visse e de longe vi que os dois discutiram. Nada ouvi, mas sei que Rolando estava muito alterado enquanto Agenor nem se abalava.
Em certo momento, parece que Rolando desistira da repreensão e ficou com as mãos na cintura olhando no rosto, nos olhos verdes do vaqueiro que me arrombara o cuzinho há algumas horas, depois o abraçou como uma menina.
Rolando acariciou o rosto maltratado pelo sol e o volume sob as calças de Agenor e saiu dizendo alguma coisa que Agenor respondeu balançando a cabeça afirmativamente e continuou penteando as crinas do garanhão.
Já era mais de onze quando resolvi pedir para pousar aquela noite na casa de Rolando, pois faltavam quase duas horas para a terceira seção do tratamento, como a primeira foi às sete horas, a segunda as dez a próxima seria à uma hora da manhã.
Aproximei da casinha em silencio e percebi que a luz do quarto esta acesa. Logo percebi que Rolando não estava sozinho e pé-ante-pé andei para a janela, ainda silenciosamente.
Através da janela ouvi as lamúrias e súplicas de Rolando:
- “PROMETE QUE É SÓ MEU, PROMETE.” –
- “NUNCA MAIS VAI COME OTRO, SÓ SEU NEGUIN, PROMETE.” –
Pela fenda da janela por onde vazava um facho da luz do quarto pude bisbilhotar os dois machos, pelados, se reconciliando e namorando na cama de Rolando.
Agenor deitado de barriga pra cima expunha o contraste de um corpo branco de descendência, talvez, germânica, com os braços, pescoço e rosto muito avermelhados pela incidência do sol.
Rolando, como sempre, muito carinhoso o beijava pelo corpo inteiro, sempre segurando e massageando a verga que mal cabia na sua mão. Beijava a boca que se entreabria ligeiramente para a língua ávida do amante. Acariciava o rosto e beijava-lhe nos olhos. Descia pelo pescoço, pelos ombros e pousava os lábios sobre os mamilos vermelhos.
Agenor levantava a cabeça e suspirava cada vez que Rolando mordiscava e sugava os biquinhos dos mamilos masturbando delicadamente o avantajado membro.
Os grossos lábios de Rolando desceram em direção ao abdômen do seu amado e logo seu rosto se perdeu na mata de pelos vermelhos. Meu amigo respirou fundo para sentir o cheiro do seu macho e com as duas mãos entregou-se ao totem ereto.
As mãos de Rolando abaixaram as pele do prepúcio e a glande, grande como um tomate, brilhou na claridade de luz.
(COMO AGUENTEI TUDO ISSO!?!?!?!?!)
A língua macia percorreu a glande vermelha e os lábios a cobriram e com dificuldade a boca de Rolando envolveu parte do desenvolvido cilindro de carne enquanto as mãos ensaiavam uma punheta no tronco.
Agenor gemia e segurava a cabeça do seu mamador, empurrando a geba contra sua boca, a alargando mais e sufocando o experiente boqueteiro. Rolando esforçava-se, não conseguia engolir nem a metade do cacetão, porém, entre sufocações, lambidas e punheta ele se dedicava ao máximo, até que ouviu a súplica de Agenor:
- “QUERO FUDÊ MEU NEGUIN AGORA, SENÃO GOZO ANTES DE ENFIÁ N’OCÊ.”
Lubrificou a pica passou o lubrificante no próprio rabinho e se posicionou de quatro sobre a cama, mas Agenor não quis assim:
- ‘QUERO DE EGUINHA QUI NEM O MININO, FICA DE QUATRO AQUI PRO SEU GARANHÃO.”
Fiquei muito contente em saber que tinha agradado àquele macho e apesar de estar avariado e me recuperando para a “tal festinha”, meu anelzinho latejava de vontade e eu me masturbava devagar e em silêncio diante da fenda de janela.
Dentro do quarto Rolando estava em pé e apoiado na cama, seu corpo arqueado oferecia uma bela bunda ao deleite de Agenor.
A bunda musculosa e muito negra brilhava com a claridade. Me deu vontade de estar ali para beijá-la, mas Agenor, senhor daquela delicia, se apropriou e a lambeu inteiramente antes de abri-la com as duas mãos para penetrá-la com a língua.
Dois machos exageradamente avantajados e deliciosos trocavam prazeres diante dos meus olhos e eu me policiava para não me delatar do outro lado da janela.
Os dois paus balançavam duríssimos e me davam mais vontade de senti-los.
O rosto de Agenor se perdeu no vão entre as nádegas e Rolando, como uma égua, relinchou e pediu:
-“VAI LOGO, FODE SUA EGUINHA PRETA, ME COME, MEU GARANHÃO!” –
Agenor afastou-se um pouco segurando as nádegas ainda abertas e desferiu uma cuspida certeira e farta no alvo piscante de Rolando.
A rolona pousou sobre as ancas negras e a glande roçou o rego de cima para baixo, depois debaixo para cima, reconhecendo e demarcando seu campo de atuação.
Rolando, previdente, colocou o bico de um travesseiro entre os dentes, afastou as pernas uma da outra, abriu as nádegas e se preparou para a dolorida invasão.
- “VEM MEU MACHO! ENFIA DEVAGARINHO.”
A glande vermelha pousou sobre as pregas de Rolando, Agenor se apoiou com a mão esquerda nas suas costas e com a direita segurava a rola pelo meio, forçando a penetração.
Rolando gemeu alto e apertou e levantou o travesseiro nos dentes e vi uma lágrima brilhar escorrendo no seu rosto quando levantou a cabeça e heroicamente pediu:
- “ENFIA MEU BEM! COME SEU NEGUIN!” –
Agenor pegou meu amigo firme pelas ancas (do jeitinho que gosto de ser pego – assim o pau de qualquer tamanho entra inteiro) e lentamente o pauzão ia se perdendo dentro de Rolando.
Rolando gemia e rebolava e a verga abria caminho e penetrava até Rolando pedir para esperar um pouco. Aos poucos o pau acomodou-se a bunda negra juntou-se à virilha branca mostrando o contraste étnico dos dois machos e Rolando rebolou segurando o quadril de Agenor.
Lentamente uma enormidade de rola começou a sair do laceado cú de Rolando e quando quase saia inteira, voltava e se perdia novamente no interior de Rolando e assim se deu: ia e vinha, entrava e saia, e cada vez mais rápido ia fundo e saia até aparecer parte da glande para entrar de novo.
Agenor fechou os olhos e segurou mais forte e Rolando grunhiu desesperado:
- “GOZA MEU AMOR! GOZA NA SUA POTRANQUINHA!” –
Agenor levantou a cabeça, empurrou tudo e segurou no fundo das entranhas do mulato e urrou gozando dentro, puxou a pica para fora e o esguicho lavou as costas e nádegas de Rolando.
O líquido denso escorria em laivos brancos sobre a pele negra formando pequenos riachos sinuosos que Rolando espalhou nas nádegas e lambeu o que restou na mão.