PUTINHA COM PENCA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Homossexual
Contém 827 palavras
Data: 29/09/2010 18:29:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Sem saber quem era adicionei um msn, e logo surgiu a foto fora de foco de uma garota, com um “oi”. Em pouco tempo descobri que ela havia lido alguns dos meus contos e que tinha a fantasia de se entregar a um homem experiente e dominador, fazendo dela um mero objeto sexual. Disse se chamar Paula, ter 18 anos, virgem, sem namorado e morar na mesma cidade. Por causa da nossa idade, ela me chamava de “tio” e eu de “sobrinha putinha”.Uma semana depois consegui que abrisse sua cam, e na penumbra pude ver uma menina de cabelos longos vestindo uma saia jeans e camisa branca de botão. Aos poucos a fui incentivando a se revelar, e consegui que abrisse os botões da blusa pra mostrar o sutiã de renda e que abrisse as pernas pra mostrar a calcinha branca. Isso perdurou por mais uma semana, e nada dela ir além disso, ou seja, mostrar o sutiã e a calcinha, e sempre na penumbra. Dizia que tinha medo de alguém gravar sua imagem e divulgar na internet, e que se masturbava diariamente imaginando-se de quatro e levando pica no rabo, porque queria se manter virgem pro seu futuro namorado. Pelo telefone ela tinha uma voz rouca e suave, que me dava mais tesão ainda. Também me masturbei pensando em tirar o cabaço anal daquela ninfeta, e marcamos nosso primeiro encontro real na área de alimentação de um grande shopping de BH. Passados 10 minutos do horário marcado, apareceu um rapaz que me perguntou seu eu era o Valério da internet. Após a confirmação ele falou que Paula estava me aguardando no estacionamento porque tinha medo de ser reconhecida ao lado de um homem bem mais velho que ela. Segui o rapazinho e numa área mais deserta do estacionamento ele me pediu pra aguardar um pouco que iria chamá-la. Em cinco minutos apareceu uma garota de cabelo comprido e vestindo saia jeans e camisa de botão branca que se aproximou de mim e falou, oi tio, já me dando um beijo da boca. Fiquei preocupado em não ser taxado de pedófilo porque ela parecia ter no máximo uns 15 anos. Mandei que me seguisse e a conduzi pro meu carro com vidro filmado. Mais escondido pude contemplar mais calmamente aquele ninfeta. Olhei fixamente pras sua pernas envoltas numa meia calça e fui subindo o olhar e quando alcancei seus olhos ela tornou a me abraçar e beijar de língua, um beijo babado e rápido, típico de pouca experiência no assunto. Apertei sua coxa e quando fui meter a mão por entre as pernas ela as fechou e disse que ali era perigoso, e que fossemos pra outro local. Temendo ser barrado no motel por causa da aparência adolescente dela, a levei pro prédio onde trabalho e por entrar pela garagem nem o porteiro iria vê-la, com ela apertando meu pau durante o trajeto. Dentro da sala a empurrei sobre a mesa e passei a beijar e lamber seu rosto ao mesmo tempo em que iniciei minha investida na buceta. Ela segurou minha mão e se levantou. Falou que precisava falar algo. Tornei a empurrar e beijar a ninfeta dizendo que iria respeitar sua virgindade e que só comeria seu cuzinho. Novamente ela me empurrou e disse que precisava falar algo antes. Fiquei parado e ela falou que não era bem uma putinha, mas uma putinha com penca. Não entendi o que quis dizer tendo ela dito que era uma menina no corpo de um menino. Fiquei surpreso e me levantei puto da vida. Quer dizer que você é um viadinho enrustido? (perguntei) e ela respondeu que não se considerava um viadinho mas uma menina com penca, como os travestis se autodenominam (mulher de penca), mas que com exceção da buceta, tinha tudo pra agradar o tio comedor. Falando isso foi virando o corpo e levantando a saia, revelando uma bundinha redonda e empinada. Nunca havia comido um viado mas fiquei com tesão vendo aquela putinha de penca toda oferecida. Abaixei sua calcinha e ao ver aquele gostoso rabo, esqueci que era de homem e cai de língua no cuzinho fechado e depilado. Aos poucos fui introduzindo dedos no cu e quando já conseguia meter três, cuspi na olhota e dei meu pau pra ela chupar, lubrificando ainda mais. Voltei a me concentrar no buraquinho virgem e fui vagarosamente metendo a pica até fazê-la sumir totalmente. Minha putinha de penca não deu um grito sequer e agüentou o pau como uma puta experiente. Passeei a socar com violência no cu dela, alternando metidas com tapas na bunda até não mais agüentar e despejar vários jatos de gala em seu intestino. Foi uma das minhas melhores transas anais e já despido do preconceito de comer um viado, meti novamente no cu arregaçado dela e ainda gozei na sua boca, fazendo que engolisse toda a porra do novo macho. Tivemos bons momentos de tio e sobrinha. (dickbh@hotmail.com

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Comentários

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muito bomo conto ..o preconceito tem tirado muita gente de ser feliz

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