Eu e o meu namorado brigamos. Foi uma bobagem, uma ciumera boba.Só que eu dei bobeira. Fiquei de papo com um ex de quem ele não gostava. Ele ficou magoado e não nos falamos até segunda-feira passada. E era aniversário dele. Coincidentemente eu acordei toda mole naquele dia. Eu levantei da cama com uma coceirinha nos bicos dos peitos que não passava. E quanto mais coçava, mais eu queria coçar. Então fui tomar meu banho e quando tirei a calcinha vi o quanto eu estava molhada. Era saudades do meu amor.
Durante o banho eu tentei esquecer, pensar em outra coisa, mas não deu. Acabei pegando o barbeador e raspando minha xoxota até não sobrar nenhum pelinho. Aproveitei e tirei os pelinhos do rego também. Depois do banho, fui para o meu quarto e apliquei um óleo perfumado na pele. Engraçado que num momento minha mão estava massageando meu ombro e no outro ela estava lá embaixo.
Novamente tentei acabar com aquilo. Vesti uma bermuda jeans e uma camiseta e fui cuidar da casa. Eu estava só. Enquanto passava uma vassoura e um pano em tudo, continuava com aquela senssação estranha de quando acordei. Minha pele estava arrepiando, minha xoxota coçando, meus bicos estavam eriçados e meu namorado tinha brigado comigo. Depois que eu vi que não adiantaria ficar esperando, peguei o telefone e resolvi ligar pra ele.
Meu namorado tem uma confecção de roupas. Ele é um garotão ainda, mas toca os negócios com o pai. Eu sou funcionária pública, tenho vinte anos, branca, educada, gentil, meiga, cabelos curtinhos, bumbum 92, seios 88, pézinho 36, lábios carnudos... Esqueci de algo?
Bom, a conversa foi meio tensa no início, mas logo se abrandou. Principalmente depois de eu dizer pra ele, com jeitinho, que tinha acordado com aquela moleza, que estava tudo estranho comigo, com saudade...Depois de dizer que eu estava sozinha em casa, com uma bluzinha rasgada e um shortinho velho ele perguntou se podia ir me ver. Claro que podia.
Desliguei o telefone e tratei de rasgar minha camiseta do jeitinho que eu disse que estava. Peguei uma tesoura e fiz um corte só um pouqinho abaixo dos peitos e rasguei o resto. Desse jeito só meus bicos ficavam escondidos e a parte debaixo, o gordinho, fica de fora. O short era velho mesmo, um jeans cortado. Só tirei a calcinha pra ficar mais interessante.
Assim que o "Eduardo" bateu na porta e eu abri, nos abraçamos e nos beijamos gostosamente. Aquela mãozona boba foi logo pra minha bunda. Fechei e tranquei a porta atrás de nós e fomos indo aos beijos para o sofá. Ele sentou e eu fui para o colo dele, as mãos pegando nos meus peitos debaixo da blusa, muito beijo gostoso na boca, muita boca nos meus peitos e eu fiquei louca de tesão.
Eu me ajoelhei no chão da sala com uma almofada pra apoiar e baixei o ziper do Eduardo. O pinto dele ainda estava meio amolecido. Tirei pra fora aquela coisa gostosa e coloquei na boca. Dois segundos e ela cresceu que nem biscoito frito. Chupei gostoso até que ficou pronto pra mim.
O Eduardo baixou minha bermuda e me fez ficar de quatro no sofá. Ele me lambeu o rego e a buceta até que eu pedi pra ele me foder, pois era demais tanto tesão.
Eu tirei o short e afastei as pernas, coçando o grelinho de tanta vontade. Só que o Eduardo ainda estava zangado comigo. Ele me deu um supertapa na bunda e me chamou de vagabunda de um jeito que ele nunca chamou e nem bateu com tanta força.
Depois de me bater e falar comigo daquele jeito, me puxou e me encostou no braço do sofá me fazendo ficar curvada em cima do assento. Nessa hora comeceia gostar. Só que ele veio falando em comer meu cu e isso a gente não tinha feito e nem combinado. Na verdade a gente estava tentando fazia um tempo, mas como o pinto dele é bem grosso, eu não deixava ele ir até o fim.
Dessa vez o meu namorado não quiz saber. Passou uma cusparada no meu rego e encostou o cabeção do pinto no meu cuzinho. Ele forçou e eu comecei a me debater. Ele mandou calar a boca e empurrou mais forte até que entrou. Calei de tamanho susto que levei quando meu anel deu aquela esticada pro cabeção passar. Ele tirou tudo de dentro e passou mais cuspe. Fiquei em estado de choque.
Só que não adiantou nada. O Eduardo meteu o pau no meu cu até encostar o saco na minha bunda. Depois me fodeu com força até gozar nas minhas tripas. Quando acabou me largou lá com a bunda pra cima, com uma dor danada no cu. Chegou até a sangrar. Fiquei uns cinco dias sentando com cuidado.