Oi deixa-me apresentar, me chamo Luiz Claudio, 29 anos, alto por volta de 1,78m, moreno.
Sou natural de Pernambuco, mas resido no Rio de Janeiro desde os 5 anos.
Minha mãe Lorena após se separar do meu pai quando ainda tinha 8 anos, nunca quis ficar só dependendo do meu pai (que vive viajando, trabalhando na plataforma) e sempre deu um duro danado como professora, para criar eu e minha irmã Vanessa, mais nova que eu 1 ano.
Os anos se passaram e minha educação sempre foi das melhores, eu sempre fui um garoto bem tranqüilo, mas no inicio de minha adolescência eu era um garoto muito travado, bem diferente de minha irmã, uma mulata bem gata que sempre foi muito bem dada com as pessoas.
Minha mãe sempre foi muito preocupada comigo, me dava bastante atenção, quando eu tava com 13 anos, o nosso laço de amizade foi ficando mais amplo, inclusive o com a minha irmã, assim nos tornávamos uma família muito unida.
Na época que tava com 14 anos chegando aos 15, foi que comecei a ter uma visão mais ampla do corpo feminino, vendo algumas colegas gostosas que estudava comigo e comecei a descobrir a sensação maravilhosa que uma masturbação pode causar para o ser humano. Tinha um amigo na escola que passou a me emprestar os filmes pornôs que o seu pai tinha em sua casa e não dava outra, toda vez que ele me emprestava os vídeos, assim como qualquer adolescente curioso, assistia aos vídeos e me acabava numa prazerosa punheta.
Naquela época, assim lá no ano de 1996, as coisas com as meninas não era tão fácil assim, como são nos dias de hoje, ainda mais para um rapaz que não conseguia se soltar como um homem que deseja uma mulher, logo veio à primeira paixão, uma menina que morava na mesma rua que eu, chamada Amanda, uma morena da minha idade bem gatinha, não era um mulherão, mas eu era completamente apaixonado por ela, mas como nunca tinha coragem de chegar nela, outros garotos mais espertos em umas festas e outras chegavam e conseguia a minha amada.
Eu sofria com isso, mas conforme os carinhos que minha mãe me dava, eu ia me fortalecendo, aí teve um dia, ou melhor, já era noite, que minha mãe iria sair com seus amigos, num relance que eu arrumava as coisas no fundo do quintal, eu acabei vendo a minha mãe se trocando, não sei o que me deu, mas sem querer aquilo me prendeu a atenção e pude observar que além de uma amigável mãe, eu também via uma mulher bastante atraente.
Ela é morena clara, uma estatura de 1,65m, na época com 35 anos, cabelos cacheados, visto, uma mulher bonita.
Olhei mamãe trocar de roupa e via sua marquinha de biquíni provocada por um verão que estava prestes a terminar, mamãe ao sair do quarto, eu disfarcei que ainda tava arrumando o quintal.
Até aí tudo bem, mas teve uma noite, me lembro muito bem, estávamos em março de 1996, minha mãe tinha saído com seus amigos, eu fiquei em casa, e como sempre, liguei um vídeo pornô pra me punhetar gostoso, mas quando a coisa tava boa a minha mãe chegou com seu amigo Silvio e junto, minha irmã com seu namorado, desliguei tudo de forma rápida e escondi o vídeo em baixo do sofá, fui tomar banho, lá não pude esquecer-me de lembrar da morena que vi no filme e gozei gostoso na punheta, acabei meu banho e todos permaneciam na sala, minha mãe me deu dinheiro para passear com os amigos e conhecer gente nova e quem sabe assim encontrar uma namoradinha.
Minha noite foi um fracasso total, vi a garota que eu gostava namorando numa praça e perdi o total ânimo de curtir, sem opção de alegria resolvi voltar para casa, era quase nove hora da noite, entrei e como tava triste, entrei de forma silenciosa, ao ato que ouvi uns gemidos, dei a volta pela casa e pude constatar que vinha da sala, pensei que fosse a minha irmã dando pro seu namoradinho, mas não, eu tive uma enorme surpresa, era a minha mãe caindo de boca na rola do seu amigão.
A cena que vi era paralizadora, pela luz que a televisão exalava naquela sala escura, eu via a minha mãe com sua boca fazendo movimentos de cima a baixo na pica do seu amigo, olhei pela fresta da janela, e de forma quieta observei como o amigo de minha mãe gemia com sua chupada, olhava no rosto de mamãe uma expressão bem safada dela, que se deliciava numa gostosa gulosa, não sei o que me deu, mas reparei que o meu pau ficou duro como tocha.
Eu curtia muito ver aquilo e tirava uma duvida que eu tinha em relação as mulheres, se elas chupavam somente nos filmes, mas olhando mamãe mamando no seu amigo negão, minha duvida terminou por ali. O pau de Silvio me aparentou ter quase uns 22 cm, ele curtia demais o boquete de mamãe e só ouvi minha mãe falar:
- Me come vai, mete que eu tô doida pra sentir esse pau gostoso.
Eu olhava bem atento Silvio encaixar sua rola na boceta da minha mãe, ele começou a socar e como pude perceber, minha mãe curtia e eu com o ouvido colado na janela escutava:
- Vai Silvio me come vai, que saudade que eu tava dessa rola gostosa, come sua putinha vai, me come gostoso seu safado.
Eu olhava pela primeira vez alguém fazendo sexo e a sensação era muito melhor do que ver nas telas, Silvio cravava a pica com gosto na boceta da minha mãe e falava:
- Toma rola sua putinha safada, eu também tava com muita saudade de foder essa boceta gostosa.
Nossa ali constatei que Silvio e minha mãe já tinham fodidos antes, pouco tempo depois, ouvi da minha mãe, um gemido mais profundo exclamando:
- Ai!!!!!, coloca devagar vai, come o meu cuzinho, gostosão.
Nossa, eu escutava aquilo e olhava abismado em como minha mãe que tão certinha na sociedade, adorava servir ao macho como uma verdadeira puta naquele sofá, não pude me conter e comecei a tocar uma punheta, ouvia os gemidinhos da minha mãe, implorando pela pica de Silvio no cuzinho, aquela brincadeira de pau no cu, durava uns 10 minutos e quando eu tava quase chegando ao prazer, tive mais uma surpresa, vi Silvio arrancar a camisinha da pica e colocar a minha mãe para mamar até ele anunciar seu gozo, a minha mãe se saía como uma verdadeira atriz pornô e bebeu todo o leitinho de Silvio, eles nem deram muito tempo e com medo de alguém chegar, foram se limpar no banheiro.
O banho deles foi coisa rápida, depois de uns cinco minutos Silvio saiu arrumado, fingi chegar e abri o portão, entrei em casa e perguntei a Silvio por minha mãe e ele com a cara mais deslavada, disse que minha mãe tomava banho, minha mãe saiu do banho e perguntou o motivo da minha volta tão rápida, dei uma desculpa boba e percebi que minha mãe tinha a intenção que eu saísse só para tomar no rabo pro Silvio.
Passaram-se os dias e vira e mexe vinha a lembrança daquela cena na minha mente e eu me pegava de pau duro, lembrando da boca da minha mãe deslizando sobre aquele cacete preto, o tesão era grande, porem eu me sentia muito culpado por imaginar a minha mãe nessas situações e acabava por nada fazer.
Minha mãe soube do lance da minha amada e me deu maior força, dizendo que era para eu levantar a cabeça, que eu iria encontrar uma menina que merecesse minha companhia, que eu era um rapaz interessante e bonito, sabe como é, coisas de mãe.
Não deu duas semanas depois, ouvi a minha mãe falando com sua amiga, nossa vizinha Selma, uma loira gostosa, elas conversavam na sala da minha casa, que Silvio iria viajar para o Sul e que ela queria dar uma foda bem dada com ele para se despedirem, isso mesmo foi com essas palavras que minha mãe falava, Selma a incentivava, Selma era bem safada em suas palavras, eu já tinha ouvido um boato que ela chifrava o marido com o borracheiro da rua. Dei um jeito de sair do quarto e as duas logo interromperam o assunto, fui imediatamente pro banheiro tocar uma punheta imaginando como era foder com aquela loira safada da Selma.
Chegou o sábado a noite e minha mãe estava completamente linda e se despediu de mim e da minha irmã, falando que sairia com as amigas, mas mal sabia ela, que eu sabia que ela tava saindo para levar rola do seu amigo Silvio, nem vi minha mãe chegar. No domingo de manhã, minha mãe era só alegria.
Passou-se dois meses que Silvio tinha viajado, percebi que minha mãe não andava mais com o mesmo entusiasmo pra sair, parecia carência de um macho, em maio, me lembro até hoje, acordei num domingo de manhã, quando me levantei fui tomar uma banho, no meu banho ouvi minha mãe pedir urgentemente que eu abrisse a porta do banheiro, abri e ela foi fazer xixi, enquanto me banhava, não pude deixar de ver pela brecha da cortina, a boceta da minha mãe, uma boceta bem raspadinha, era primeira vez que via uma boceta tão perto, não consegui disfarçar e meu pau ficou duro no ato.
Morri de vergonha, pois sabia que se minha olhasse, ela notaria pela sombra, pois a cortina era clara, coisa que ouvi uma resposta surpresa:
- Nossa filho! Como você cresceu hem.
- Como assim mãe?
Falei sem entender, pronto que ela respondeu:
- Quem será a culpada por isso que to vendo? A Amanda ou será uma gatinha bem gostosa?
- Ai que isso mãe? Não foi nada.
- Não precisa ficar com vergonha filho, você é um homem que tá crescendo e isso é normal entre garotos da sua idade.
Minha mãe falava de um jeito muito natural e foi lavar o rosto e não saiu do banheiro enquanto não saí do boxe, ela percebeu a minha vergonha, sorriu e disse que ia deixar eu me enxugar e saiu do banheiro.
Lembro muito bem, na quinta feira dessa mesma semana, minha irmã foi pra casa da nossa tia, irmã do nosso pai, para ir para uma festa com nossa prima e como as minhas notas do colégio não estavam tão legais, resolvi ficar em casa e focar um pouco mais nos estudos, meus dois dias não teve nada de extraordinário, na sexta feira a noite na hora de dormir, caía um temporal e minha mãe ficou um pouco assustada, resultado, como um filho prestativo fui dormir no quarto da minha mãe com ela.
Ficamos deitamos conversando muito, minha perguntava se eu já andava dando uns pegas em alguma menina, eu falei a verdade, disse que ainda não tinha ficado com ninguém na minha vida, ela falou que seria bom se eu olhasse mais para o lado e fizesse isso e quem assim curasse a dor que tinha pela minha amada, acabou que quando a minha se abraçou nas minhas costas me dando mais conselhos, acabei por adormecer.
Acabei acordando por causa da ventania que atacava aquela madrugada, me levantei e dei olhada pro quintal, olhei o relógio e vi que marcavam quase 5 horas da manhã e como não vi nenhum estrago no quintal, voltei para cama e deitei junto da minha mãe, minha mãe deu um sussurro perguntando o que ouve, respondi que não houve nada, nisso que ela perguntou, ela se esparramou toda pela cama e como estava amanhecendo, pude ver pelo reflexo que vinha de fora da janela, todinha a bunda da minha mãe, ela estava de vestido branco com uma calcinha preta to cravadinha dentro da bunda, aquilo mexeu comigo, como eu pude me excitar vendo o corpo da minha mãe, mas era mais forte do que eu aquele desejo, não era fácil para mim estar naquela situação vendo o corpo moreno da minha mãe.
Fiquei observando de forma paralisada, minha mãe que já tinha voltado a dormir, num ato provocado pela sua falta do que acontecia, por estar inconsciente, pegando no sono, minha mãe virou a sua bunda encostando-a em meu colo, na direção do meu pau, eu não pude muito evitar, não queria acordar a minha doce mãezinha, o contato da sua bunda com meu pau me provocou uma sensação muito excitante, meu pau logo ficou em ponto de desejo, fiquei com a pica roçando na bunda da minha querida mamãe, tava tão bom sentir a maciez e a sensibilidade do corpo feminino da minha mãe que eu me perdia no tempo e no que se diz ser certo ou errado.
Fechei os olhos, mas não estava sonhando, era pura realidade o que acontecia, após quase uns 10 minutos roçando na bunda de minha, com o meu pau quase saindo para fora do minúsculo short que eu vestia, acabei por entrar em total êxtase de desejo e acabei por jorrar uma imensa quantidade de porra que acabou saindo pelas laterais do meu short, melando toda a bunda da minha mãe sujando sua calcinha, nossa apesar de nunca ter comido ninguém, aquilo me deu muito mais prazer do que as minhas fantásticas punhetas.
Muito aliviado pelo gozo, mas não pela consciência, observava como sujei o lençol e boa parte da bunda da minha mãe, calmo permaneci e acabei por dormir todo melado naquela cama, acordei e percebi que não consegui dormir mais do que quatro horas de sono, o relógio marcava quase nove horas da manhã, me levantei e percebi o café da manhã na mesa, mas fui direto para o banheiro tomar um banho para limpar a porra ressecada da pica, dei cara com a porta fechada, bati na porta e minha mãe falou que já estava saindo, ela abriu e eu entrei para me banhar, mas minha mãe novamente bateu dizendo que esqueceu o pente no banheiro.
Somente de toalha eu abri a porta e minha mãe nem bem esperou eu falar nada e entrou no banheiro, passou um creme em seu cabelo e começo a penteá-lo, meu banho foi rápido e tava quase saindo, quando minha mãe me surpreendeu:
- Nossa quanta saúde você tem filho! Aquilo que você fez na cama jamais vou esquecer.
Ela falava sorrindo, eu muito sem graça e zangado por achar que ela caçoava de mim, falei num tom rígido:
- Para mãe, esquece, se fiz aquilo, foi um ato sem pensar.
Ela parou de pentear seu cabelo e olhando com uma cara irônica disse:
- Sei, tá bom, mamãe perdoa.
Saí do boxe do banheiro querendo me enxugar mamãe bem próximo do meu rosto fez algo que jamais esperei de uma menina quanto mais da minha mãe, ela com um sorriso bem contagiante alisou a minha barriga e disse:
- Mostra pra mamãe com o que foi que você sujou todinha o bumbum dela.
Nossa fiquei pasmo com o comentário, minha mãe foi descendo a sua macia e delicada mão e alisou as bolas do meu saco, eu espantado falei:
- Mamãe o que é que isso?
De repente minha toalha caiu aos meu pés e minha mãe segurou minha pica que estava bastante dura e comentou:
- Hum, então é isso que você tanto esfregava na minha bunda enquanto eu dormia? Até que estar bem grandinha, aposto que as garotinhas iriam adorar safadinho.
Eu ouvia mamãe me chamar de safado e meu pau ficava com muito mais desejo de ser tocado por aquelas mãos, mamãe foi fazendo um lento movimento com sua mão em minha pica (na época com 16 cm) e olhando nos meus olhos falava:
- Tá gostando filho?
- Ai! Mamãe tô..
- Quer que eu continue tocando pra você filhinho?
- Quero mamãe.
- É gostoso, mas não podemos continuar com isso filho.
Minha falava com uma voz suave que me deixava todo arrepiado, mas acabei concordando:
- Tá bom mamãe, você tem razão, não podemos continuar.
No que eu disse, mamãe logo emendou de uma forma surpresa:
- O certo é pararmos, mas é que tá tão bom que nem dá vontade de largar essa delícia.
- Ai mamãe, eu sei que não é certo, mas eu também estou adorando muito sentir sua mãozinha.
- Quer que eu continue filho?
- Quero mãe, tá muito gostoso.
- Então promete uma coisa filho.
Mamãe falava e ali eu prometia tudo:
- Prometo o que você quiser mamãe, mas não para por favor.
- Promete que isso que estamos fazendo morre aqui entre nós? que jamais você irá contar a alguém, nem mesmo para um psicólogo.
- Tá mamãe prometo.
Mamãe foi deslizando sua mão de forma mais rápida, até que tirou a mão da minha pica e cuspiu na sua mão e voltou a punhetar o meu brinquedo de uma forma muito mais escorregadia, a brincadeira ficou muito mais gostosa, com o melado que ela tinha provocado com seu cuspe.
Curtia demais, eu me acabava de prazer, tava quase gozando quando ouvimos:
- Loreeeeeeena!
Ouvimos e mamãe no ato parou os movimentos da sua mão e com a toalha saiu correndo do banheiro enxugando as mãos e dizendo:
- Ai! Luizinho, deixa eu ver quem é, vê se não sai daí de dentro assim filho.
Continua......
