Eu estava quase saindo da academia quando me chamaram avisando que tinha uma ligação pra mim. Atendi e do outro lado da linha um cara falou que era amigo de Alex, um morenão gostoso (quem quiser mais detalhes é só ler minhas aventuras com ele: TURBO NEGRO E O MORENÃO). Perguntei o que ele queria e o cara foi direto, falou que Alex pegava ele e tinha falado de mim e ele ficou curioso e com vontade de me conhecer. Eu só sorri e ele continuou:
- É verdade que seu dote é de 26 cm?
- Se você conhece bem Alex sabe que ele não mente...
O cara sorriu e falou em tom de brincadeira que propaganda enganosa dava indenização e complementou:
- Será que meu bumbum agüenta...
- Tenho certeza que agüenta... afinal você já agüentou a vara de Alex...
- Mas Alex tem 19 cm...
- Pela sua conversa tenho certeza que agüenta... putos de verdade não tiram o cu da reta... e se você gosta de pica, vai fazer tudo pra agüentar...
- Eu nunca encarei um caralho desse tamanho...
- Sempre tem a primeira vez... vamos nessa? A gente se encontra e você decide...
- Como a gente faz?
- Podemos nos encontrar daqui a uma hora na Cantina da Lua... estou quase saindo e te espero por lá...
- Ok... - falou Jorge (como ele disse que se chamava).
- Tudo bem, espero você na Cantina...
- Como eu vou lhe reconhecer?
- Vai me dizer que Alex não me descreveu... tudo bem, vai ser fácil me localizar, é só procurar o negão rasta, vou estar perto do balcão... se tiver dúvida pergunta por Turbo ao garçon, ele me conhece...
Não foi difícil ele me localizar na cantina da Lua na hora marcada. De longe, avistei um moreno de uns trinta anos, cabelo estilo militar, olhos amendoados e boca pequena, malhado mas não sarado, jeans e t-shirt. Jorge me localizou e caminhou em minha direção. Resolvemos tomar umas geladas pra nos conhecermos melhor e depois de uma conversa rápida e duas cervejas nos dirigimos para minha casa no Carmo. Pela conversa rápida e sacana eu já sabia de sobra o que aquele puto queria. Assim que fechei a porta da casa já fui encoxando o safado e mostrando que meu caralho já estava preparado para lhe dar felicidade.
- Tá sentindo a propaganda enganosa, putão? Agora quem vai me indenizar se não engolir ele todo com esse cu grande é você...
Esfregando a bunda na minha vara o sacana falou:
- É ruim, hein! Meu cuzinho jamais vai deixar eu pagar um mico desses...
Sem perder tempo, eu já estava tirando as calças e quando o moreno me viu pelado e de vara em pé exclamou:
- Porra, isso não é um pau é uma anaconda...
- Tira a roupa e vem... ele é todo seu...
Jorge arrancou as roupas e veio ao meu encontro, tentou abocalhar minha cacete mas a cabeça mal entrava direito em sua boca. Jorge não se fez de rogado e como quem tinha que me mostrar que eu estava investindo na boca e no bunda certas, partiu pro ataque. Ajoelhado começou a fazer carícias no meu mastro. Beijava com paixão e levantava os olhos para ver a cara de prazer do negão. O safado continuou sugando, lambendo, mamando e tentando engolir meu caralho. Eu tentava ajudar segurando sua cabeça e fodendo sua boca. Eu sabia que era muito caralho pra sua boquinha, Jorge engasgava mas continuava mamando meu pau. A língua do safado trabalhava na minha vara com maestria de puto experiente. O sacana escancarava a boca e tentava engolir o máximo que podia. Eu segurava sua cabeça e fodia sua boca, quando eu empurrara mais forte ele engasgava e chegou a sair lágrimas dos seus olhos.
- Chorando no meu pau, putinho?
Jorge se amimava com o que eu falava e caprichava cada vez mais na chupada, provando que era um mamador de primeira. Quando percebi que estava chegando a hora de jogar meu néctar na sua boca sedenta, eu firmei sua cabeça contra meu caralho e não soltei até a última gota inundar sua boca. Tirei o caralho da sua boca devagar, sacudindo lentamente sobre sua língua para que nenhuma gotinha caísse fora. Para completar ainda dei duas lapadas com o caralho no seu rosto, e o safado segurou meu pau e começou a lamber. Eu dei um tapinha no seu rosto, não forte mas firme, e falei:
- Ainda tem muito leite aí pra você, putinho... pode deixar que você vai sair daqui saciado...
- Cara, Alex tinha razão, ele disse que eu jamais iria reclamar falta de pica... esse caralhão vai fazer de mim uma puto de verdade...
Segurei forte o moreno e beijei sua boca com gosto da minha porra. Enquanto beijava ia acariciando sua bunda. Como o safado sabia o que vinha pela frente , disse:
- Vou ao banheiro... quero conferir minha higiene, embora tenha tomado as providências antes de sair de casa, não quero acidentes quando receber essa maravilha...
Quando ele retornou eu o levei para o quarto. Fui lambendo seu corpo, mordiscando seus mamilos, lambendo seus pentelhos aparados e passando a língua no seu pau. Jorge não esperava por isso e soltou um gemido alto quando eu engoli seus 17 cm. Depois de umas boas lambidas no seu pau coloquei o puto com a bunda pro alto. Quando abri suas nádegas e minha boca tocou sua bunda, seu cu respondeu se retesando, ficando mais arredondando como pedisse para ser fodido logo. Comecei a passar a língua no cu que piscava pedindo pica e o putinho gemia se contorcendo e empinando cada vez mais a bunda. Depois de chupar bem seu cu eu separei ainda mais suas nádegas, dei uma cuspida farta, e comecei a pincelar seu cuzinho com meu mastro.
- Você ta no ponto, sacana, agora agüenta que você vai ser arrombado de verdade...
Então procurei um jeito de deixar sua bunda bem empinada para receber meu cacete.
_ Cara, vai devagar...
Mesmo preocupado com tamanho do meu caralho, o sacana abriu a bunda com as mãos. Eu apontei a vara e dei uma forçada. O moreno gemeu alto e eu resolvi facilitar as coisas. Tirei o pouco que tinha entrado e passei um lubrificante, enfiando o dedo pra deixar o cuzinho bem lambuzado e pronto pra minha vara. Voltei a encostar a vara e a forçar e logo a cabeça do meu caralho mergulhou dentro do seu cuzinho. Jorge soltou um gemido e mordeu o travesseiro. Eu continuei empurrando e os primeiros 15 centímetros e a cabeçorra entraram estourando as pregas que ainda estavam ali. O sacana arqueava as costas, se contorcia mas continuava abrindo a bunda e gemendo alto.
- Quer que eu pare?
- Não... continua... to gemendo de dor porque eu ainda não tinha encontrando o macho capaz de quebrar o cabaço do meu cuzinho de uma vez por todas...
Eu continuei enterrando o pau e socando compassadamente no seu cuzinho, até o saco. Fiz isso pausadamente e diversas vezes. Jorge gemia cada vez mais e eu acoplado nas suas costas. Fiquei meia hora encima bombamdo sua bunda.
O puto lagrimejava e quando eu parava ele falava que era pra eu continuar que ele estava chorando era de felicidade. Era tudo o que eu precisava pra começar a foder de verdade, a bombar seu cu com vontade. Pensei que Jorge fosse desmaiar, e eu o estimulava batendo no seu rosto e ameaçando deixar ele sem meu caralho.
- Não desmaia, seu puto, senão não sai mais comigo... vai ter que agüentar tudo!
- Vai continua... eu aguento...
Comecei a socar com força o pau no seu cu, bombei várias vezes e depois tirei. Abri sua bunda e vi seu cu abertão, voltei a enfiar e soquei mais ainda e só parei de socar quando o caralho negro estava totalmente alojado no seu rabo. Acelerei as bombadas e só parei quando senti os jatos de porra no seu reto. Continuei em cima dele, beijando seu pescoço. Quando levei minha mão até seu pau vi que o puto tinha gozado. Tirei o caralho do seu cu, fui até o banheiro e trouxe um espelho para ele ver o rombo que meu cacete tinha feito.
- Caralho... Eu estou arrombado... olha pra isso você tirou sangue do meu cu...
Jorge continuava deitado com a bunda pra cima. Eu não resisti e voltei a enfiar o caralho, que continuava duro, no seu cu e bombei mais um pouco. Ele gemeu e eu mantive o pau enterrado na sua bunda e disse:
- Isso é pra você não esquecer do meu cacete...
Quando meu caralho saiu do seu cu, flácido e vencido, fiquei em pé na beira da cama. O safado sentou e segurou meu mastro.
- Cara, nem acredito que isso tudo estava dentro da minha bunda...
- Gostou, era o que você esperava?
- Mais do que eu esperava...
- Eu também gostei muito... tenho que agradecer ao Alex... quem sabe a gente não marca uma foda aMas deixa passar um tempo, pelo menos uma semana... deixa meu cu se recuperar..
- Vou estar sempre aqui... é só aparecer...
- Pode deixar que eu vou aparecer... a partir desse momento, me transformei em seu escravo sexual...
Beijei o moreno e fomos juntos pro banheiro. Depois de um banho reconfortante voltamos para a cama. Naquela noite não voltei a foder seu cu mas pela manhã, antes de sair, Jorge me presenteou com uma mamada gostosa.