Descansamos um pouco, tomamos um banho e voltamos para a sala, onde participaríamos da festa que traria acontecimentos para outros relados.
...continuação.
Chegamos ao saguão onde a festa se daria e Sid entrou saltitante puxando o namorado pelo braço, feliz pela panorâmica que a vista nos dava.
Rolando encostado em uma mesa, num canto, do amplo salão mantinha Plinio e Rony ajoelhados, chupando, submissos à sua rola negra, enquanto meu tio Beto, com todas suas técnicas, tentava, em vão engolir o falo cavalar de Agenor, e no meio do salão dois coroas (convidados) que eu ainda não conhecia, se beijavam com prazer.
Raimond também, ali mesmo no corredor de entrada, atracou-se com Sid. Suas bocas se colaram, as mãos buscaram mais e mais os corpos um do outro e eu sozinho entrei no salão sendo logo percebido por Plínio que chamou a atenção de Rony para a minha presença e ambos me convidaram para também me ajoelhar diante da pica de Rolando. Plinio levantou-se e se posicionou ao lado do negro, e nesse momento pude perceber o motivo da paixão de Rony.
Um belo e longo volume cilíndrico de carne e nervos que ainda em fase de endurecimento superava o comprimento do pau do cozinheiro.
Segurei a picona e a coloquei na boca ainda meio bomba, enquanto Rony mamava a tora de Rolando, acariciava e massageava o saco e segurava a base para que eu a sugasse gostoso.
Plinio e Rolando se entregavam às nossas bocas, quando fomos interrompidos por Agenor que convidava seu amante negro para aprender com tio Beto como se engole uma rola como a sua.
Neste momento, surpreendentemente, meu tio engolia aquele tronco encostando o lábio superior nos pentelhos ruivos e o inferior nas bolas do vaqueiro. Engoliu inteiro o cacetão e o deglutiu para respirar e lentamente o engolia inteiro novamente.
Todos, menos os namorados, nos aproximamos do vaqueiro e ajoelhados em sua volta admiramos a façanha de tio Beto que nos brindou a todos com uma mamadinha na ponta da geba enquanto ele buscava fôlego para nova investida.
Ajoelhados em volta de Agenor, acabei ficando entre os dois coroas, Rolando ao lado do meu tio ao meio e Rony e Plinio do outro lado.
Quando meu tio passava o pau de Agenor para Carlão, o que estava a minha esquerda, ele dava uma rápida lambida na glande e o colocava na minha boca enquanto a outra mão acariciava meu cangote e sorrateira descia pela minha coluna me dando deliciosos calafrios e pousava nos meus glúteos. Quando eu passava a rola para a boca de Camilo, que também me acariciava as nádegas, Carlão puxou meu rosto e nossas bocas se colaram e ele roçava meu anelzinho com as pontas dos dedos.
Camilo passou a pica para Rolando e sua língua invadiu minha orelha, roubou-me de Carlão, virando meu rosto, fazendo minha boca se perder em meio às barbas grisalhas num beijo dominador.
Segundos depois eu já estava deitado com as costas no chão de piso gelado com os coroas se alternando com suas generosas rolas na minha boca.
Rony e Plínio vieram me saborear também. Rony agachou-se para me chupar e Plínio posicionou-se entre minhas pernas com o pau em punho para me pô-lo no cuzinho.
Como a posição não facilitava a foda Rony sugeriu que fôssemos para o sofá na sala. Ali pudemos desfrutar de minutos maravilhosos: Camilo e Carlão sentaram-se no sofá, eu e Plínio mamávamos nas suas rolas e apoiados nas suas coxas oferecíamos nossos rabos para a escolha de Rony.
Plínio foi o primeiro a levar a pica de Rony. Rony socava tudo no cú de Plinio enquanto me lubrificava com a mão livre.
A cada dedada para me untar melhor eu suspirava e engolia a rola de Camilo que já se apoiava na minha cabeça para afundá-la mais na minha garganta.
Muito bem lubrificado senti a glande de Rony roçando minha entradinha, afastei bem as pernas uma da outra para dar o espaço que facilitasse os movimentos do meu algoz e empinei a bunda quando Rony me segurou pela cintura (assim como gosto de ser pego), com uma mão segurei a base do pau que eu mamava e com a outra abri um lado da bunda para receber o meu visitante. A glande rompeu a barreira das minhas preguinhas abrindo a porta, passagem para o corpo de veia e nervos e acomodou-se nas minhas entranhas.
Rony me fodeu alucinadamente enquanto Plinio rebolava nos seus dedos e chupava a benga de Carlão.
Em instantes, Rony acelerou os movimentos no meu rabinho e anunciou que ia gozar. Quando sacou a geba de mim, os quatro a cercamos de bocas aberta e a mangueira espalhou esguichos pelos nossos rostos.
Era a vez de Plinio. Rony sentou-se ao lado e viu quando seu amante me enrabou com aquele pau lindo que desejei dentro de mim desde quando o toquei e o mamei pela primeira vez.
Bem maior que o pau de Rony, tive que me concentrar para recebê-lo todo. Agora com duas rolonas para meus lábios, Plinio me fodia com perfeita dedicação. Senti suas mãos abrindo meus glúteos e minhas preguinhas cedendo às investidas do desejado invasor. Senti o quadril de Plinio tocar minhas nádegas e suspirei aliviado e orgulhoso por tê-lo dentro de mim.
Plinio me segurou como gosto de ser pego e me fodeu com enfiadas lentas e cadenciadas. Eu prestes a gozar com o pauzão enterrado em mim, chupei e punhetei mais rápidos os dois coroas. Tremi na pica e Plinio me segurou colado dentro de mim e juntos entramos em êxtase: meu anelzinho se retraiu contraindo em torno do canudo de carne e eu gozei sobre a assoalho de madeira sendo preenchido no fundo das entranhas pelo sêmen de Plínio.
Plínio demorou-se a sair de mim e quando saiu levou consigo um rastro da porra que escorreu acompanhando o vácuo ddeixado pela glande e desceu pelo meu saco e coxas.
Enquanto isso os coroas se beijavam e alucinados, entregues às minhas mãos punheteiras logo explodiram em gozo no meu rosto.
Plínio e Rony saíram para descansarem um pouco nos seus aposentos e eu, Camilo e Carlão também fomos para o quarto dos hóspedes para refazermos nossas energias.
... mas a festa continuaria.