Sodomizada por acaso I

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2209 palavras
Data: 13/10/2010 09:59:55

Joel acorda de repente com os glúteos febris de alguém se esfregando em sua virilha. Ele não sabe quem é a mulher que está deitada a seu lado de costas pra ele.

Vagamente se lembra que bebera um garrafa inteira de whisky com alguém e que se apagou ainda vestido de paletó e a gravata afrouxada no pescoço. A penumbra não favorecia que ele reconhecesse quem era a mulher. Mas dava pra notar que era bem jovem devido ao tono muscular das grossas coxas de firmes músculos, embora as nádegas fossem polpudas e macias.

A verga de Joel se enrigecera de tal modo que era humanamente impossível não libertá-la de dentro das calças devido ao escruciante tormento de ter ao pentelhos serem puxados ao súbito aumento do volume da mesma.

O suave perfume emanado do corpo da jovem mulher, mais o seu involuntário rebolado, agora com a rolona de Joel espremida entre o rego da musculosa bunda, não deixavam alternativa para que ele ignorasse toda a febre sexual que lhe dominava o corpo.

Ele notou algo estranho por ela estar vestindo um pijama de cetim, em vez de estar nua, como normalmente ficavam suas outras amantes ao passar a noite com ele. Mas o desejo dele era tanto que foi com um pouco de brutalidade que ele baixou a calça do pijama e, considerando que a jovem estava dormindo, ela involuntariamente facilitou que a parte do pijama que ficava entre o corpo dela e o colchão também baixasse simultaneamente. Enfim, a bunda da bela mulher brilhou como duas meias-luas na penumbra do quarto e aos olhos cobiçosos de Joel.

A jovem sentiu quando o corpo dele encostou-se às suas costas. Ela, ainda dormindo, soltou um languido sussurro e moveu a cabeça aleatoriamente até sentir que a boca de Joel pousou em sua nuca. De sua boquinha saíram sons de como estivesse engasgada. Ela retesou o corpo e o empurrou mais ainda em direção a virilha de Joel. No segundo seguinte. ela sentiu a leve mordida na curvatura de seu pescoço enquanto uma mão viril foi até sua xaninha, tomando posse dela. Em menos de um minuto ela começou a gozar, rebolando suavemente a robusta bunda com a rolona de Joel presa entre elas.

Enquanto a jovem iniciava seus espasmos com o vigoroso orgasmo que vinha crescendo, Joel não se contentou em simplesmente se esfregar no rego da bunda da moça. Ele cobiçava o enrugado cusinho que ele pensava que já tinha possuído e retirando a mão com os dedos melados da xaninha dela, procurou com o dedo médio o seu objeto de desejo.

A jovem tremeu com o êxtase que tomava conta de seu corpo e com a segunda falange já introduzida em seu anus. Ela se contorceu de tal forma que acabou ficando de bruço.

Joel enloqueceu ao sentir as contrações do cusinho em seu dedo, ouvindo as lamurias felizes que a jovem mulher deixava sair pela boca, enquanto se contorcia esfregando uma coxa na outra.

Em seu alterado estado de luxuria, a libido de Joel exigiu que ele possuísse também aquele cusinho com a boca. Acariciando a nuca da mulher com uma das mãos, ele foi com a boca até a parte inferior das nádegas dela e, não se importado com cheiro ou gosto, enfiou mais um dedo no franzido cusinho da garota, tentando abri-lo para introduzir o máximo de sua língua.

A moça soltou um longo “aaah” quando orgasmo atingiu seu ápice e simultaneamente a fez despertar de seu sonho. Ela permaneceu ainda em estado sonolento e ainda excitada enquanto o êxtase ia aos poucos sumindo, mas deixando que ela relaxasse devido a estranha caricia que alguém estava lhe fazendo, do meio de suas nádegas, passando pelo perineum à parte inferior de sua xaninha. Joel voltou a escutar os sussurros da sensual mulher e com um pouco de vigor , veio com a mão que estava na nuca dela, acariciando-lhe as costas até apalpar um dos bojos da vistosa bundona.

A jovem sentiu suas nádegas serem escancaradas e algo rombudo e molhado tentar se introduzir em seu cusinho. Era uma sensação estranha e também exótica. Ela nunca imaginou em sentir tal prazer quando se conversava sobre sexo anal. Mas então, ela despertou por completo e descobriu quem estava prestes a lhe sodomizar. Ao fazer o primeiro protesto, sentiu leves mordidinhas nas polpas inferiores da bundinha e uma caricia súbita no rosado grelinho. O protesto se transformou num longo sussurro de excitamento.

Joel se posicionou, gentilmente quase sentando em cima das nádegas e segurando a rolona, passou a pincelar cada vez mais firme em volta das inúmeras ruguinhas do cobiçado cusinho.

- Nãããããooo... voce não pode. Nós... nós não... não podemos, não podemos... é pecado!

Joel levou um pequeno susto ao som das palavras da bela moça. Mas, ao mesmo tempo em que ele parou a pincelagem, ela continuou com seu rebolado sensual, esfregando a boquinha do anus na ponta da cabeçona avermelhada do caralhão dele.

- Pa... pare! Nós... nós... estamos cometendo... um pecado. Um grande... pecado!

A moça percebeu que seu sodomizador jamais iria desisitir de seu cusinho. Ela sentiu ele se agachar e cabeçorra ultrapassar o anel do cusinho e soltou um gritinho de surpresa. A bela jovem imaginava que devia ser excruciante a dor da dilatação anal. Mas, pra sua surpresa, a cabeçorra foi facilmente engolida por seu anelzinho e lentamente seu enrabador foi lhe enchendo até a metade do reto anal.

Em seguida, bem lentamente ele foi retirando até somente a glande ficar engolida pelo cusinho. A moça aspirou profundamente o ar ao sentir pela primeira vez uma rola introduzida em seu virgem cusinho.Tentando mais uma vez protestar, mas levando uma das mãos por cima do ombro até pousar na cabeça do homem que lhe beija toda a nuca e o pescoço, acariciando-lhe os cabelos.

- Que... que gostoso... que gostoso, papai! Voce tem... tem que... parar, papai! Aaaaaaaaaaaahhh... me come, me come!

Joel tinha encostado sua virilha naquela maravilhosa bundona e empurrado toda sua rolona no cusinho da bela jovem quando reconheceu a voz de sua filha, Morgana.

Morgana sentiu quando a rola de seu pai deu um ligeiro encolhimento e involuntariamente ou por puro talento, ela contraiu as nádegas, não deixando que ele escapasse. Mesmo assim ele tentou, mas tombou de lado com com sua filhinha ainda presa pelo cusinho.

- Papai, papai! Isso é pecado... pecado. É... é pecado o que... estamos... fazendo...

Joel tenta e tenta, mas é impossível parar agora. Sua bela filha contorcendo as nádegas na sua virilha, sendo magistralmente enrabada, vira a bonita face até encontrar seus lábios e beijá-lo com paixão. Todo o remorso de Joel se esvai quando a língua da filha se introduz em sua boca . Ele acelera freneticamente os movimentos do penis entrando e saindo do cusinho dela. Um das mãos encontra o endurecido mamilo do mediano seio e o aperta com carinho.

Morgana desfaz o beijo e tomba a cabeça no colchão, tendo a boca aberta e os olhos quase fechados enquanto leva os solavancos do pai em sua bunda. Joel lhe beija e morde suavemente a curva do pescoço, fazendo com que sua filha balance a cabeça, sentindo toda a excitação ao longo de sua espinha dorsal. Da nuca à boquinha do anus.

Os sussurros de Morgana enloquecem tanto o pai que bruscamente enfia os dedos pelos cabelos dela, puxando seu rosto para perto do seu e a beija tão forte quanto a ejaculação que explode dentro do cusinho da bela menina. Em apenas um segundo do tempo que Joel goza no cusinho da própria filha, ele volta a se lembrar claramente o que aconteeu antes naquela noite.

- Alô, Joe!Joe! Joel! Tua filha está na delegacia!

- O quê? A Magui é tua filha também! Qual a delegacia?

- Não sei. Liga pro Ticcino´s. Parece que ela jogou um prato na cabeça do Zé Carlos e o feriu!

- Cacete! Por que eles se casaram! É só briga... o tempo todo!

Uma hora depois, já no apartamento, Morgana vai direto pro banheiro. Joel afrouxa a gravata, pega um copo e uma garrafa de whisky e vai se sentar numa poltrona. Minutos depois, ela aparece na sala com o rosto lavado da maquiagem borrada e o cabelo antes desalinhado está sensualmente arrumado num coque deixando a nuca à mostra.

- Papai, eu não posso mais voltar pr´aquela casa! Deixa eu ficar aqui!

Com os olhos lacrimejantes, Morgana vem se sentar no colo do pai. Joel se entristece com a infelicidade da filha. Morgana está com vinte e dois anos e casada a menos de um ano. Ele se arrepende de não ter participado mais da vida dela. Somente, quinze dias por ano que ficavam juntos. Mesmo no casamento dela, Joel chegou algumas horas antes e foi embora assim que foram abertos os presentes. O casal ganhou luxuoso carro do ano.

- Ele me insulta, pai! Me chama de ignorante! Quer que eu emagreça igual a Gisele! Fica pondo defeito em tudo que eu faço!

- Larga ele, Magui! Maldita hora que fui te levar, ou melhor, te entregar pra tua mãe, na fazenda dos pais dele!

- Não sei, não sei, papai! É um inferno viver com minha mãe! E também não quero viver sozinha!

Morgana tem um crise de choro. Joel a conforta encostando a cabeça dela em seu peito. As lágrimas lhe molham a camisa e ele sente uma profunda ternura por aquela exuberante mulher que a seus olhos é ainda uma meninha. Quando choro passa, Joel lhe enxuga os olhos com o lenço e ao beijá-la na bochecha quase que seus lábios se tocam.

- Acho que pai e filha deviam trocar selinho!

- O que isso de selinho?

- Assim, ó!

Com uma das mãos no rosto do pai, Magui lhe beija suavemente nos lábios. Joel estampa um sorriso de carinho e os brilhantes olhinhos de Morgana voltam a se alegrarem.

- De agora em diante só vamos nos cumprimentar com selinhos, ta?

- Combinado.

- Me dá um golinho?

- Voce já bebeu o bastante hoje!

- Pai! Eu não estava bêbada! Estava enraivecida! Enraivecida, pô!

Morgana se mexia no colo do pai enquanto expressava seu desapontamento por pensarem que a briga aconteceu porque ela estava bêbada.. Algo começou a inquietar Joel. A firme maciez das nádegas de sua filha o estava excitadamente incomodando.

- Magui, pricesa! Eu estou cansado. Voce pode pegar um de meus pijamas e dormir num dos quartos.

Meia hora depois, Morgana apareceu na sala e encontrou o pai ainda bebericando. Foi se sentar no colo dele, quando ele de repente se levantou dizendo que ia ao banheiro. Lá, não conseguiu urinar devido a dureza que seu caralho estava. Quando voltou a sala, sua filha estava sentada com as pernas encolhidas debaixo das nádegas, exibindo as belas formas. Tinha um copo na mão cheio pelo metade do que o pai bebia.

- Deixa eu te perguntar uma coisa. É verdade que voce comeu a mãe do Zé Carlos? Foi a mãe que me disse!

- Que palavreado, Magui! E isso não é pergunta de uma filha pro pai!

- Comeu ou não comeu? Deixa de frescura, papai!

- Sua mãe foi seduzida pelo pai de teu marido e ele ia até se divorciar pra casar com ela. Então ela me pediu pra que distraísse tua sogrinha. Foi isso.

- E o que deu errado entre minha mãe e o pai do Zé Carlos?

- Voce se apaixonou por ele. Aí ficou difícil. Tua mãe não achou certo e teve medo que o Zé não quisesse mais casar com voce. Enfim, ela acabou casando com o Fidelis, teu padrasto.

- Eu não sei por que! Não tem nada a ver entre eles dois! Ela o trai descaradamente!

- É. E com o teu sogro! Eles se amam, não há dúvida.

- Oh!

Enquanto conversavam, Joel não podia deixar de notar todas as curvas de sua bela filha, pois ela era desse tipo de pessoa que fala movendo as mãos e o corpo. Por um momento chegou a visualizar por uns bons segundos os dois seios quando ela se inclinou pra pegar a garrafa.

Por fim, Morgana apoiou a cabeça na coxa do pai e adormeceu. Joel acariciava os cabelos da filha sentindo um tremendo remorso pela dureza de seu caralho. Só se levantou e pegou a filha no colo quando esvaziou completamente a garrafa. Ele pensou que tivesse deixado Morgana dormindo em algum dos quarto.

Foi o gosto da saliva da filha que o trouxe de volta ao presente. E a sensação gostosa do belo corpo daquela mulher fascinante lhe fervia o sangue, fazendo-o ejacular sem parar.

Morgana sentia seu pai se expandido e lhe inundando o cusinho com tal vigor que esperma espirrava pra fora do anel dilatado pela rolona dele. Os berros de puro prazer dados por Joel deixavam sua filha toda orgulhosa de ter dado tal tesão ao seu paizinho.

Por fim, Joel se deita de costas, mas ainda com metade da rola semi-endurecida dentro do cusinho da filha. Enquanto ele arfa, aspirando forte por mais ar, Morgana leva uma mão por trás das nádegas até alcançar a coluna musculosa que lhe entope o anus. Seus dedinhos sentem a protuberância das veias ao circundar a grossura do penis de seu pai e iniciar uma suave masturbação com a metade exposta que lhe sai do cusinho.

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Comentários

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Hoje você clicou no meu conto e eu até achei que fosse pra corrigir aquela nota zero. Nada disso, né? Mas entendi o recado... O conto continua enroscado no seu link. Putz!... Desculpa aíh!... Não tenho culpa... Sorry... Beijos... =-)

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Claro que eu não tenho culpa nenhuma, do meu conto aparecer no teu e-mail. Será que você fez o passo a passo direitinho?... l - Entra no link que o e-mail informa (Para não receber mais e-mails como este...) 2 - Seleciona o quadradinho ao lado do conto 3 – Clique em “Remover assinaturas selecionadas” mensagem em verde logo abaixo e pronto. Se já fez isso e não adiantou, o problema é do site. Também estou com alguns problemas, tem conto que não estou conseguindo editar, já reclamei e também não adiantou. Quer saber, estou deletando esses nossos comentários do meu conto. Tá enchendo o meu saco também... Quero esquecer... Bye-bye... P.S. Este teu conto mereceu dez, principalmente quando... Morgana se mexia no colo do pai... ss...

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Não entendi nada. Dia 22/12/10 você comentou: “Seus contos são os melhores que tenho lido. Nota mil”. Hoje você voltou no mesmo conto e mudou a nota pra zero. Retribuí o seu zero com um dez e você voltou novamente com pau e pedra?... Por favor, me diga o porquê desse comentário: “tá encheeeeendo o saco, camarada!!! Por isso te dou um ZERO!!!” Se é porque eu não agradeci a sua gentileza no devido tempo, reconheço que falhei... Sorry!

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