Me chamo Gabriella, tenho 18 anos completados recentemente. Sou carioca, tenho estatura mediana, pele clara, corpo bem definido devido ao tênis, o qual pratico desde os 13 anos. Meus cabelos são castanhos, de um tom escuro e compridos e tenho olhos castanhos também, um pouco mais claros. Achei interessante me descrever, pois como é meu primeiro conto, e os relatos serão vivenciados, ou fantasiados por mim, não queria deixar a imaginação de vocês vagando.
Conheci Catarina ainda quando criança, irmã de uma grande amiga minha, Luíza. Cat, como eu costumava chamá-la, é mais velha que eu cinco anos, e sua paralela idade comigo. Cresci junto com Luíza, aos cuidados de Catarina, que sempre se mostrava responsável por nós duas, mesmo que não fosse. Não a vejo tem cerca de quatro ou cinco anos, não sei com precisão, mas há muito tempo que a lembrança da Cat passou a se resumir em fotos no meu quadro magnético, ou lembranças meio vagas. Ela estava em Londres, estudando e trabalhando como “babá de passeio” open air, se não me engano. Levava as crianças pra escola, teatro, cursos, todos os afazeres e compromissos que tivessem. Eu sentia saudade.
Fazia 18 anos, não que fosse uma data muito esperada, meus pais nunca me restringiam nada, ou eram intransigentes com qualquer assunto, eram pais bem legais. Eu tenho um certo TOC com números pares, não chega a ser um transtorno, e nem passo mal ou fico nervosa quando os vejo em algum lugar, ou até mesmo digito, eu simplesmente não gosto.
Uns amigos haviam combinado de comemorarmos em uma boate alternativa aqui no Rio, eu sou lésbica, e assumida para alguns amigos, não todos, só os que eu achei que precisariam saber. Eu estava ansiosa, embora burlasse algumas com RG falso, graças também a não aparentar ser menor, eu sempre entrava em algumas e dançava até cansar, mas agora era diferente, não precisaria mentir ou coisa parecida, essa era graça de ter 18 anos.
Chegando à boate, uma amiga conhecia um dos seguranças, e explicou que eu fazia aniversário, e bláblá, e por sorte ele nos deixou entrar, tinha uma fila enorme do lado de fora. Me familiarizei rapidamente com o lugar, observei algumas meninas dançando, outros rapazes agarrados, e aquilo me arrancava sorrisos. Luíza e puxou pelo braço, me levando até o bar.
- Bem onde você queria estar, não é? – ela me encarava sorrindo, Lu era bonita, branquinha, cabelo castanho claro e longo, cobrindo os ombros desnudos pela blusa. Nós havíamos ficado muitas vezes, acho que coisa de amiga, não sei, mas nunca havia passado para o sexual, ou modificado algo em nossos sentimentos, só éramos mais carinhosas e agarradas agora.
- Aposto que você também está gostando, e logo eu não vou saber onde está. – completei com um sorriso, enquanto apoiava meu antebraço sobre o balcão do bar.
Senti meus olhos serem tapados por mãos muito delicadas, eu me esforçava para sentir o perfume, mas era uma mistura de fragrâncias, acabou ficando impossível. Meu corpo inteiro contraiu-se ao receber a mordida no lóbulo de minha orelha.
- Ai chega, eu não sei quem é, e nessas condições, nem vou saber. – reclamei, realmente sem jeito.
- Eu achei que fosse lembrar-se de mim, mas era pedir muito, não é? – ela recolheu as mãos de meu rosto, passando a ficar na minha frente. Um nó se formou em meu estômago, e eu fiquei sem reação.
Não esperava Catarina ali, nem que ela estivesse tão linda. Antes de me levantar para abraçá-la pude notar no vestido que vestida, e como o tecido favoreciam suas curvas, imperfeitas. Seios médios, coxas torneadas proporcionais ao corpo, cintura acentuada. Ela era pouca coisa mais alta que eu, tinha os cabelos loiros, os olhos sempre naquele tom de verde fechado, incomum, que eu sempre me lembrava, a pele clarinha, os lábios e maçãs do rosto rosados, e o sorriso, os dentes perfeitamente alinhados.
- Quanto tempo! – ela me abraçava e apertava contra seu corpo, fazendo carinho em minhas costas.
- Nossa, Cat, nem fala! Eu não esperava você por aqui, que surpresa ótima. – retribuía aos apertos e carinhos, e de forma, talvez, maliciosa. Apoiei meu queixo em seu ombro, e pude sentir o perfume que outrora me esforcei. Era doce, não muito forte, mas me lembrava à mulher que ela era. Rapidamente ela se arrepiou, e eu senti.
- Eu perdi tantos aniversários seus, mas não podia perder o de 18. - ela se afastara, não sei ao certo se sem jeito, ou só por afastar mesmo, mas mantinha sua mão em volta da minha.
- 18, grande coisa! – reclamei, torcendo os lábios e o nariz, consequentemente. – Você já está com... 23! Nossa, que velha.
- Ah, estou velha? Larga de ser palhaça, que você sempre preferiu se envolver com os mais velhos. – ela sorria, linda e minha cabeça começava a dar voltas, entendendo tudo que ela dissesse como indireta.
Luíza nos interrompeu dizendo que já havia ajudado no reencontro, mas que ia dançar, e saiu. Fiquei um tempo olhando a Catarina, de certa forma, admirada com tanta beleza, mas estava mesmo com saudade. Ela acariciava o dorso da minha mão com a ponta dos dedos, e brincava com a outra mão na superfície do copo.
- Então, vou conhecer sua namorada? – ela me questionou, com uma expressão séria, rapidamente substituída pela doce, que ela tem desde menina.
- Namorada? – pensei em mentir, ou me fazer de desentendida, mas se ela sabia que eu me envolvia com mulheres, era porque Luíza havia contato, então, resolvi não negar. – Vai ficar pra próxima, eu não namoro. Ela sorriu, parecia aliviada, ou só sorriu, eu estava tão confusa que não sabia mais como interpretar as reações dela. – E o seu namorado? Quando vou conhecer?
- Quando eu tiver um, eu juro que te apresento. – ela inclinou-se em minha direção, apoiando as mãos sobre minhas coxas. Um simples toque dela fez meu corpo responder de imediato, senti meu ventre queimar.
Resolvemos dançar, tocava OMG do Usher, e eu adorava aquela música! Me soltei, acho que atiçada pelo perfume e beleza dela, e dançava sem pudor algum, a puxava pela mão, fazendo com que segurasse em minha cintura, enquanto eu descia meu corpo que estava colado ao dela. Sentia minha bunda tocar seu sexo, e seu nariz repousado na parte posterior de minha orelha, brincando com sua respiração em meu brinco. Senti os pêlos de todo meu corpo se eriçarem e meus seios enrijecerem de imediato, me afastei dela, procurando evitar que notasse minha leve excitação. Ela me segurou pela cintura, me mantendo perto, deslizava os dedos delicadamente por minhas coxas expostas pelo vestido, e abraçava meu corpo com sua mão livre, me fazendo sentir seus seios em minhas costas. Senti meu sexo umidecer, e minha calcinha por conseqüência, mordi meu lábio inferior, prendendo o mesmo entre meus dentes. Eu estava nervosa, ansiosa, e transpirava muito, fazendo com que alguns fios de meu cabelo grudassem em meu pescoço, onde agora ela roça os lábios. Não aguentava mais, e gemi baixo, quase um sussurro de tão baixo. Ela não ouviu, a música tocava alto, a única coisa que eu ouvia era meus batimentos estourarem em meu ouvido. Ela mordiscou minha orelha, passando a língua pela mesma, não me contive e por instinto, toquei seu sexo sobre o vestido. Reparei nos olhares curiosos sobre a gente, segurei em seu braço, e nos dirigi até o bar novamente. Bebemos, ela mantinha os dedos brincando na superfície do copo, enquanto me olhava e sorria, estávamos em silêncio, chegava a ser irritante, pois nos comunicávamos por sorrisos, se é que posso dizer assim.
- Sabe aquilo, enquanto dançávamos? – sua expressão era ironicamente confusa. Balancei a cabeça afirmativamente, enquanto levava o copo aos lábios. – Então, eu podia jurar que você estava afim de me agarrar. – ela sorriu e eu estava corada.
- Não, Cat, que isso! Você é minha amiga de anos, eu só estava querendo chamar atenção. – menti descaradamente, desviando o olhar para a pista de dança.
- Como se você precisasse se esfregar em outra mulher pra chamar atenção. – dito isso, duas meninas se aproximaram da gente, e nos abordaram. Catarina se levantou do bar em direção ao banheiro, e fez que não com a cabeça para uma das garotas, e eu ali fiquei. A outra menina se retirou, e a que havia sobrado era bonita, não como a Catarina, mas bonita, e parecia estar muito interessada em mim. Mexia em meu cabelo, tocava meu ombro e sorria, me convidando pra dançar. Eu me concentrava nos movimentos dela, mas me distraía ao pensar na Catarina.
A tal menina me puxou para a pista, e começou a dançar, aos poucos fui acompanhando seus movimentos. Não demorou muito, e Cat já me puxava pelo braço, pra longe dali, achei graça da atitude dela, e olhei pra menina uma última vez, ela permanecia ali sem entender, e eu sibilei: Desculpa.
- Tá doida de me tirar dali assim? – eu sorria, não estava brava, achei fofo, não sei. Ela me encarava séria, o maxilar contraído, podia notar que seus dentes estava cerrados. – Que foi? Para de me olhar assim. – ordenei, enquanto inclinava a cabeça pra frente, fazendo alguns fios do meu cabelo, caírem sobre meu rosto. Ela prontamente tirou, os colocando em mechas atrás da orelha, me arrepiei inteira ao sentir o toque dela em minha face. Apenas sorri, e ela me beijou, não teve língua, ou fogo, nossos lábios ficaram apenas colados por alguns instantes. Ela se afastou, e estava com as maçãs do rosto vermelhas, tamanha vergonha.
- Desculpa, eu estava com tanta saudade... Que, ai, eu nem sei, Gabi... – ela se atrapalhava nas desculpas, e eu estava longe dali, quase não ouvia o que ela falava tamanha minha felicidade.
- Cala a boca. – ela me olhou surpresa, e um tanto assustada, eu sorri. – Vem cá.
Ela se aproximou, e eu a envolvi pela cintura, fazendo com que o corpo dela estivesse totalmente colado ao meu, nossas pernas se encaixavam perfeitamente, favorecendo o nosso contato. A essa altura, eu estava completamente molhada novamente, meu ventre queimava, e eu contraía o sexo, tentando conter minha excitação. Brinquei com a língua em seus lábios antes de adentrá-la em sua boca, a qual explorei com muita vontade. Enquanto nossas línguas dançavam juntas, ela me apertava contra seus seios, me fazendo senti-los. Roçava minha coxa por entre suas pernas, podendo sentir seu sexo aquecer minha pele. Sua língua me invadia a boca, e suas mãos deslizavam por minhas costas, embolando meu vestido. Não resisti e toquei seus seios, ora apertava, ora massageava. Ela se inclinava para trás, e em seguida para frente. Já estava louca de vontade de tê-la por inteiro, e ali realmente não dava, meio que adivinhando meus pensamentos, ela sussurrou em meu ouvido, mordicando ele: Eu vim de carro.
Nos afastamos, ela segurava meu braço e me guiava em direção à porta. Eu nem fazia mais questão de estar ali, ou de saber onde meus convidados estavam para avisar, só queria acompanhá-la pra onde quer que ela fosse. Andamos um pouco, ela havia deixado o carro na rua. Ao chegar ao mesmo, nos agarramos novamente, ela escorada contra a porta, e eu pressionando meu corpo contra o dela. Suas mãos eram incansáveis e percorriam meu corpo inteiro, procurei rapidamente onde o vestido dela abria, e encontrei um laço no pescoço, que ao desatar, fez com que o mesmo escorregasse por seu busto, parando na cintura. Observei os seios dela, e sem demorar muito repousei meus lábios sobre eles, os mamilos eram rosados, e eu mordia, chupava, acariciava a auréola com minha língua, e o seio restante, com os dedos. Ela gemia baixo, projetava seu corpo para frente, ao mesmo tempo em que me forçava contra seus seios, me guiando pelos cabelos que estavam entrelaçados em seus dedos.
- Você é louca. – ela murmurou em meio à gemidos curtos.
Continuava a chupá-los, segurando ela pelo quadril, e a puxando de encontro à meus lábios. Ela se afastou, abriu a porta traseira do carro e sentou-se sobre o banco, apoiando seu corpo em seus braços, que estavam atrás de seu corpo. Prontamente me encaixei entre ele, e voltei a tomar seus seios com a boca. Seus gemidos agora eram altos, ela me puxava pelos cabelos. Voltei a beijá-la, ela me alisava desastrada, mas com o tempo foi se acostumando, e pegando o jeito, apertava meus seios, adentrou ainda mais o carro para que eu me fizesse presente do mesmo e ela fechasse a porta. Logo, tirou meu vestido com uma rapidez incrível, e eu puxei o pano do que ainda faltava por suas coxas, nos deixando nuas. Ela tomou meus seios com as mãos, e se curvou para frente para chupá-los, mordeu os bicos carinhosamente, e conforme chupava estalava ao entrar ar. Só conseguia gemer, e me apertar contra ela. Procurei sua boceta com uma de minhas mãos, e a apertei, estava quente, úmida... Ela gemeu, abafado por ter um de meus seios em sua boca. Posicionei meus dedos sobre seu clitóris enrijecido, ainda por cima da calcinha, e a estimulei. Tocava devagar, fazendo movimentos circulares, com bastante calma. O interior do carro havia se resumido a gemidos e suor. Acariciei sua boceta com as unhas, meio que arranhando o pano da calcinha, ela se abria pra mim, apoiando os joelhos em minha cintura, alisei toda a extensão de sua calcinha. Catarina gemia, já havia largado meus seios, e se ocupava só em apertar meu corpo, e o banco do carro. Sentia ela umidecer mais a cada toque meu. Ela se contorcia e serpenteava sobre o banco, levando os braços para baixo, e retirando a calcinha que cheirava a sexo. Sua boceta tinha uma única fileira de pêlos, era quase inexistente, apertei seu clitóris de leve entre meu polegar e meu indicador, ela mordia o lábio, mantinha os olhos fechados, e os gemidos ficavam roucos. Segurei em sua virilha de ambos os lados com as mãos, afastando completamente suas pernas, deixando seu sexo exposto. Os lábios estavam úmidos, e pude notar sua boceta expulsar o líquido que estava dentro. Agachei-me entre suas pernas, repousando meu queixo sobre seu clitóris, roçando ele. Passava a língua por sua boceta na parte superior, que estava lisa, sem parecer ter sido depilada. Continuei minhas carícias, minha língua escorregava por sua boceta, e meu queixo umidecia com o mel que praticamente vazava dela. Ela parecia não agüentar mais, e forçava minha cabeça contra sua boceta, ao mesmo tempo em que projetava o quadril para frente. Eu, para provocá-la, mantinha a cabeça no mesmo lugar, passei a língua na extensão de sua boca, precisamente de baixo para cima, fazendo movimentos contínuos. Agora, a minha Catarina xingava, e me puxava com força os cabelos, escorregando sobre o banco. Passei a chupar seu clitóris, com calma no início, mas contrariando minhas próprias intenções, ela tinha um cheiro maravilhoso, não resisti muito tempo, e passei a chupar com mais vontade, fazendo meus lábios estalarem ao estarem em atrito com ele. Ela revirava os olhos, e arqueava o tronco para frente. Enfiei a ponta de minha língua em sua entradinha, e fiquei movimentando-a ali, girava, tira, penetrava, sem aprofundar meus movimentos, só fazendo com que ela pedisse por meus dedos. Penetrei a língua inteira, ela se alisava, massageava os seios, e os apertava com tanta força que ficavam marcados e avermelhados.
- Coloca os dedinhos, vai... – ela pedia com a voz rouca, e falha, interrompida por gemidos que teimavam em escapar, mesmo quando ela tentava falar.
Atendi ao seu pedi, e escorreguei meu dedo indicador para dentro de sua boceta, que estava totalmente molhada, ele estava inteiro dentro dela, logo, coloquei o médio, e fui movimento, fazendo um vai e vem com eles. Ela cravava as unhas nos meus ombros e me xingava muito, e eu estava tão excitada, tão molhada! Intensifiquei a velocidade de meus dedos, e minha língua, que agora estava em seu clitóris. Ela pedia por mais dedos, e eu colocava, sempre muito obediente, já estava com quatro dedos dentro dela, que se expremiam nos movimentos que eu fazia. Chupava seu clitóris com vontade, mordia, lambia, eu estava deliciada com aquela boceta, o gosto, o cheiro, tudo. Ela pedia para que eu a fodesse com mais força, socava meus dedos dentro dela, forçando estocadas. Ela se contorcia, urrava. Projetou seu corpo totalmente para frente, quase ficando sentada, e explodiu em gozo, desabando contra o estofamento do carro em seguida. Ela ofegava, passava a mão sobre a face, tirando os cabelos que estavam grudados devido ao suor. Abocanhei sua boceta, chupando com calma, enquanto a Catarina se recuperava, lambuzei meus lábios, nariz, queixo, e ela me acariciava os cabelos, enquanto sua respiração ia se tornando calma.
Eu nada falava, apenas sorria, não estava certa de aquilo tudo fosse real. Ela fez uma carinha tão linda, tão safada, e meiga ao mesmo tempo.
- Posso te chupar? – ela pediu já se deitando contra meu corpo, e abrindo minhas pernas.
- Não precisa nem pedir.
Ela desceu os lábios por meus seios, onde ficou uns minutos, depois seguiu o caminho, deslizando a língua por minha barriga. Mordiscou a parte interna de minhas coxas, depois a virilha, fazendo minha boceta melar inteira novamente, como se já não estivesse o suficiente. Ela lambeu a extensão da minha boceta, me fazendo gemer, eu arranhava seus ombros, enquanto ela brincava com a língua em meu clitóris. Mordia ainda meio seu jeito, mas me dava um prazer descomunal, ela esfregava o nariz no meu clitóris, e a língua lambia minha entradinha, me arrancando gritinhos de prazer. Ela penetrou, e passou a me comer com a língua, e como ela comia gostoso. Contraía meus músculos e me contorcia no banco do carro, arranhando os ombros e costas de Catarina, que ficava marcadinha à toa. Minhas unhas deixavam um rastro vermelho em suas costas, ela gemia, não sei se por dor ou prazer, ou pelos dois, mas eu não parava de arranhá-la. E ela, não parava de me chupar, minha boceta babava, e eu sentia a língua quente dela me invadir, e quando os lábios faziam um trabalho minucioso em meu clitóris, lábios maiores e menores, ela chupava, mordia, e às vezes levantava o queixo para tomar fôlego, pois estava com o rosto completamente entre minhas pernas. Eu mordia os lábios, revirava os lábios, e gemia, chamava seu nome, e pedia para que chupasse mais forte. Ela ameaçou penetrar os dedos em mim, mas eu a contive, segurando sua mão.
- Eu to quase gozando, não vai precisar deles... – ela intensificou a forma como me chupava, passando a ser forte, incessável.
Eu empurrava sua cabeça em minha boceta com uma das mãos, e com a outra cravava as unhas em seu ombro, que já estava completamente vermelho e ferido. Cerrei os olhos e mordi os lábios ao sentir o orgasmo me consumir, gozei em sua boca, após receber um oral maravilhoso. Ela continuou me chupando, provando de mim, parecia satisfeita com o gosto. Ela desabou do meu lado, encaixando seu corpo no meu, acariciando minha barriga com as unhas, e eu retomava as forças aos poucos.
- Nunca tinha feito uma mulher, minha mulher. Que sensação ótima! – ela brincava com os dedos e unhas sobre minha pele, e eu beijava seus cabelos que estavam suados, sua pele cheirava a sexo, acredito que a minha também. – Também nunca haviam me chupado daquela forma, ou me proporcionado o prazer que você me proporcionou.
Beijei seus lábios, estava encantada por ela, uma mulher que eu conhecia tão bem, que me livrou de várias encrencas, irmã da minha melhor amiga... Ela estava ali, nua, colada à mim, desfalecida em gozo. Ficamos mais um tempo coladas, aproveitando o momento, antes de nos arrumarmos e voltarmos para a boate, pagamos mais uma vez, mas valeu muito à pena.
Eu não sei se ficou bom, grande demais, ou muito detalhado. Nunca publiquei um conto, então não tenho muita noção. Queria pedir paciência e claro, a compreensão de vocês.
